Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi): fungo presente em todo o país, disseminada pelo vento. Seu efeito: os pés de soja perdem as folhas precocemente, impedindo a formação completa e ideal dos grãos e comprometendo a produtividade.
Oídio (Erysiphe diffusa): Mais visível no começo da floração, é um parasita que ataca toda a parte exposta da soja acima do solo - folhas, hastes, pecíolos e vagens - e a qualquer momento do desenvolvimento do cultivar, o que pede uma solução rápida e, de preferência, preventiva, como a proporcionada pelo uso de Elatus. Quando presente nas folhas, apresenta uma fina camada branca que, aos poucos, torna-se castanha. Apesar de existir de norte a sul do Brasil.
Antracnose (Colletotrichum truncatum): Seu principal efeito é percebido na redução do rendimento, por estar estreitamente relacionada à infecção das vagens ou sob condições de infecção severa nas folhas durante o estágio de enchimento de grãos, sendo uma das principais doenças que afetam a fase inicial de formação das vagens.
Mancha-Alvo (Corynespora cassiicola): fungo é encontrado em praticamente todas as regiões de cultivo de soja do Brasil e, em áreas de alto risco, as perdas chegam a 50% da produção. Sobrevive em restos de cultura e sementes infectadas, podendo colonizar uma ampla gama de resíduos no solo. Condições de alta temperatura e umidade relativa são favoráveis à infecção na folha. Causa lesões que se iniciam por pontuações pardas, com halo amarelado, evoluindo para grandes manchas circulares, de coloração castanho-clara a castanho-escura, atingindo até 2 cm de diâmetro.
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