1 – HEMIPELVECTOMIA
Toda a perna do paciente é amputada, desde partes da bacia até o pé.
2 – DESARTICULAÇÃO DE QUADRIL
Acontece na altura da bacia, no qual o fêmur o osso da coxa, é amputado por completo. Em decorrência disso, é a pelve do paciente a maior responsável por controlar as próteses ortopédicas.
3 – AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL
Também conhecida como amputação de coxa, a amputação transfemoral ocorre entre a articulação do quadril e o joelho.
4 – DESARTICULAÇÃO DE JOELHO
É a retirada total da rótula do joelho e de outros ossos da perna, como a tíbia e fíbula, preservando o fêmur.
5 – AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL
Consiste na retirada parcial ou completa da tíbia e fíbula, ossos da panturrilha. Por este motivo, muitas pessoas costumam se referir à transtibial como “amputação de perna”.
6 – AMPUTAÇÃO DE PÉ
Pode ser tanto uma amputação de dedo do pé, como desarticulação de calcanhar.
Embora seja mais frequente do que as amputações de membro superior, os amputados de membro inferior também estão suscetíveis à síndrome do membro fantasma ou às inflamações e infecções do coto amputado. Por isso, é tão importante manter a higienização diária.
Toda a perna do paciente é amputada, desde partes da bacia até o pé.
Acontece na altura da bacia, no qual o fêmur o osso da coxa, é amputado por completo. Em decorrência disso, é a pelve do paciente a maior responsável por controlar as próteses ortopédicas.
Também conhecida como amputação de coxa, a amputação transfemoral ocorre entre a articulação do quadril e o joelho.
É a retirada total da rótula do joelho e de outros ossos da perna, como a tíbia e fíbula, preservando o fêmur.
Consiste na retirada parcial ou completa da tíbia e fíbula, ossos da panturrilha. Por este motivo, muitas pessoas costumam se referir à transtibial como “amputação de perna”.
Pode ser tanto uma amputação de dedo do pé, como desarticulação de calcanhar.
Embora seja mais frequente do que as amputações de membro superior, os amputados de membro inferior também estão suscetíveis à síndrome do membro fantasma ou às inflamações e infecções do coto amputado. Por isso, é tão importante manter a higienização diária.
As desarticulações dos dedos do pé podem ser de um ou até mesmo todos os dedos do pé, depende muito do motivo que acarretou a cirurgia.
Sendo assim, a amputação das articulações dos dedos dos pés resulta numa perda pequena na função e estética do membro, que pode ser substituído por um revestimento estético para manter seu aspecto fisiológico.
Isso não quer dizer que os impactos psicológicos serão menores, já que cada um enfrenta essa fase do seu próprio jeito e não podemos banalizar as dores dos outros.
Essa amputação é realizada entre as articulações Talonavicular e Calcaneocuboide, deixando apenas o calcanhar e um terço do peito de pé do paciente.
Ainda que boa parte do membro seja preservado nesse tipo de amputação de pé, é praticamente impossível que o paciente consiga se sustentar na vertical sem o auxílio de uma prótese ortopédica ou muletas, por exemplo.
É o procedimento que acontece entre os metatarsos com os ossos cuboide e cuneiforme, que resulta numa perda significativa de músculos do pé, prejudicando diretamente o equilíbrio do paciente.
A primeira vista, a amputação de Listranc pode ser confundida com a Chopart, porém o nível Listranc reserva um pouco mais de músculo para o indivíduo.
O primeiro procedimento de amputação de Syme foi realizada pelo médico James Syme, daí a origem do nome.
Nessa cirurgia ocorre na altura da desarticulação do tornozelo, mas preserva-se apenas uma parte do calcanhar para auxiliar no tratamento do amputado.
Já a amputação de Pirogoff, que também acontece na desarticulação do tornozelo, até o calcanhar do paciente é amputado, extinguindo-se qualquer vestígio da existência do pé do paciente.
Dessa maneira, a recuperação é um pouco mais complicada do que as demais amputações de pé, visto que a sola do pé deixa de existir, alterando diretamente o equilíbrio e caminhar do paciente também.
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