O princípio da boa-fé subjetiva pode ser traduzida como a ingenuidade ou inocência da parte no momento da celebração de um contrato. É o caso do comprador de boa-fé, por exemplo. Foi apenas no Código Civil de 2002, no entanto, que passou a se falar também na boa-fé objetiva.
(A) Os princípios da probidade e da boa-fé estão ligados não só à interpretação dos contratos, mas também ao interesse social de segurança das relações jurídicas, uma vez que as partes têm o dever de agir com honradez e lealdade na conclusão do contrato e na sua execução.
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