Quando pensamos na ação de educar, a partir da perspectiva de Howard Gardner, é possível afirmar que?

Ao trazer a teoria das inteligências múltiplas para discussão acerca da educação, como uma ferramenta que possa facilitar esse processo, Gardner (1995, p. 21) esclarece que “O maior desafio é conhecer cada criança como ela realmente é, saber o que ela é capaz de fazer e centrar a educação nas capacidades, forças e interesses dessa criança. O professor é um antropólogo, que observa a criança cuidadosamente, e um orientador, que ajuda a criança a atingir os objetivos que a escola, o distrito ou a nação estabeleceu”.

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.  

Quando pensamos na ação de educar, a partir da perspectiva de Howard Gardner, é possível afirmar que:

a. Gardner conclui que algumas pessoas são mais inteligentes do que outras e desenvolve seu método a partir dessas diferenças, já que observa que alguns podem ser gênios, outros não.

b. Gardner tem a ideia de uma escola que separa os alunos não por séries, mas pelo QI e suas habilidades, por exemplo, quem tem facilidade com música faz determinadas disciplinas, com línguas, outras.

c. quando o educador observa a inteligência e a forma como o seu aluno a utiliza, essa operação torna o trabalho pedagógico mais efetivo e, por consequência, move o aprendizado do aluno.

d. cabe ao professor o papel de mediar, estabelecer, adequar e manter seus métodos de trabalho de acordo com a regras da escola, e não de acordo com seus alunos. 

e. para chegar a teoria das inteligência múltiplas, Gardner não realizou testes, mas observou o comportamentos das crianças de maneira individualizadas e como elas se comportavam em variadas situações.