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TECNOLOGIA GRÁFICA - UAM - DESIGN GRAFICO 2020

Toda impressão se origina de uma matriz feita a partir do documento original. As matrizes podem ser físicas ou virtuais. As matrizes virtuais derivam de processos digitais ou híbridos, e as matrizes físicas se originam de processos mecânicos. (VILLAS-BOAS, 2010)De acordo com Lugli (2019), a classificação das matrizes é feita pela diferença entre a imagem e a não imagem na superfície da chapa. As imagens podem estar em alto-relevo ou em baixo-relevo, ou imagem e não imagem, e estar no mesmo nível; nesse caso, um agente químico bloqueia a passagem da tinta na parte que não será impressa.Toda matriz dá origem a um tipo de impressão distinta, cada qual com suas características e maior ou menor grau de adequação ao projeto de design.Tendo em vista os processos estudados, disserte sobre as diferenças entre as matrizes e os processos de impressão, indicando quando cada um desses tipos de impressão deve ser escolhido, levando em consideração as peculiaridades dos diferentes projetos de design.



💡 3 Respostas

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Julia de Andrade


Para melhor compreender os tipos de impressão é preciso entender os diferentes modelos de matrizes de impressão e sua classificação. Aqui abordaremos três tipos: : a xilografia (um processo relevográfico), a rotogravura (um processo encavográfico) e a impressão digital (um processo digital com matrizes virtuais).

A intenção é resumir a utilidade de cada técnica, levando em consideração o custo/benefício, bem como a relação do processo e suporte de impressão escolhido para o design.


1 - A xilografia (ou xilogravura) foi um dos primeiros processos de gravação de matrizes para a reprodução em grande quantidade.


O processo da xilografia pode ser descrito da seguinte maneira (VILLAS-BOAS, 2010):


A imagem é entalhada na madeira com uso de um formão ou de outro material afiado.

Passa-se um rolo de borracha entintado sobre a matriz, nas partes em relevo.

A imagem é transferida para o suporte, por meio de pressão.


A técnica é originária da China, bastante utilizanda na Europa por volta do séc. XIV e largamente reproduzido pela Igreja Católica em um período anterior a invenção da imprensa. No Brasil, tal técnica chegou junto com os missionários portugueses e passada aos indígenas. No nordeste, surgiu como arte de literatura em cordel.



2 - A Encovagrafia deriva do método de gravura em metais que se baseia no seguinte processo de acordo com COLLARO (2012):



[...] usar uma placa de metal maleável, como cobre, e desenhar por meio de traços e pontos as imagens que se quer reproduzir em seguida, a placa já desenhada recebe uma camada de verniz sintético, em outra etapa, com objeto perfurante e cortante, sulca sobre o verniz exatamente nos traços e pontos que compõem a imagem. Em seguida, aplica-se sobre a placa uma solução ácida conhecida como água forte, que penetra no sucos e rebaixa os traços feitos no cobre inicialmente, Pois sua característica é de ataque ao metal, mas não ao verniz, tornando a imagem baixo relevo. No próximo passo, remove-se o verniz com o diluente e a imagem está escavada no metal para obter as imagens, aplica-se tinta sobre a placa e remove se o excesso. A tinta ficará impregnada nos sulcos e, por pressão, será transferida para o suporte (COLLARO, 2012, p. 179).


Para este processo são conhecidas técnicas como água-forte, talho-doce e rotogravura.



Água-forte: A imagem em baixo-relevo é obtida aplicando-se um verniz sobre a chapa de metal. Após esse processo, é submetida ao contato com o ácido nítrico – elemento químico também conhecido pelo nome de água-forte e, por isso, a denominação da técnica –, que corrói o metal nas áreas de imagem. A tinta se aloja na imagem sulcada e, posteriormente, passa para o suporte de impressão (VILLAS-BOAS, 2010).


Talho-doce: É utilizado até os dias atuais em impressos que necessitam de alta qualidade e grau elevado de detalhamento (em escala microscópica), para evitar falsificações de cédulas, cheques, alguns tipos de selos etc. Também é usada em casos especiais, em razão do seu alto custo e por ser um processo lento (VILLAS-BOAS, 2010).


3 - Rotogravura: é utilizado um cilindro de ferro, porém, é revestida de uma camada de cobre, ao invés de verniz, eletronicamente, por um processo conhecido como cuprificação (COLLARO, 2012).


A cuprificação consiste em:


[...] colocar o cilindro de aço imerso em um tanque com solução ácida, com placas de cobre presas ao fundo. Quando ligado o sistema, o cilindro começa a girar com carga elétrica positiva e a placa de cobre, com carga negativa. Com o ataque do ácido ao cobre, e está com cargas negativas, moléculas se desprenderam e se depositaram sobre o cilindro por atração de polaridade, formando uma camada de cobre.



Villas-Boas (2010) reitera que a técnica da rotogravura é amplamente utilizada em produtos que devem ficar dispostos em gôndolas, pois não apresenta variação de cor em toda a tiragem. É bastante comum para rótulos e embalagens de metal, materiais didáticos de alta tiragem, livros de luxo – como os livros de fotografia e de arte – e também pode ser utilizada em displays plásticos.


Ao escolher um tipo de impressão com muitas possibilidades e de custo elevado, como a rotogravura, deve ser levado em conta o layout, para que a relação entre custo/benefício seja plausível. Villas-Boas (2010), faz algumas considerações que devem ser levadas em conta na confecção do layout:


- explorar as variações tonais e imagens, com nuances ricas em imagens fotográficas, principalmente;

- usar imagens de alta resolução, se possível, 2400 dpi;

- evitar tipografias serifadas abaixo de 8 pts, para que as retículas não sejam percebidas, bem como fontes pequenas sobre fundo escuro.



Processos híbridos: tampografia


A tampografia é considerada um processo híbrido, pois possui características de dois tipos de impressão, a matriz é utilizada com características de encavográfica, com baixo-relevo associado ao processo flexográfico, ampliando a possibilidade de suportes, como impressão em superfícies rígidas e superfícies curvas (LUGLI, 2019).


A principal característica no processo de tampografia, é a utilização do tampão, que funciona como um carimbo, que transfere a tinta da imagem da matriz para o suporte. Esse tampão não tem relevo de tipo algum (alto ou baixo), pois é entintado apenas na área definida pela matriz, sendo este – diferentemente da rotogravura – um processo indireto (LUGLI, 2019).


Uma característica única da tampografia, como o próprio nome indica, é o uso do tampão, uma peça flexível de silicone, geralmente esférica ou similar, que coletará a tinta da matriz e aplicará a imagem, adaptando-se ao formato da superfície ponto. Com isso, há uma impressão de contato, também semelhante ao carimbo, com a diferença de que não existe relevo no tampão, pois o formato da imagem já foi definido na matriz (LUGLI, 2019).


Esse processo tem larga utilização na confecção de brindes e cerâmica em variadas formas, mas também podem ser usadas em papel e papelão. Todavia, a complexidade do processo limita sua utilização em casos em que outras técnicas mais baratas não podem ser utilizadas pelo formato tridimensional (COLLARO, 2012).



Impressões Digitais



A impressão digital é completamente diferente das impressões apresentadas até agora, em especial nos termos de matrizes. O processo de impressão digital tem origem na evolução do sistema de xerografia, não precisando, porém, do original físico, pois a entrada dos dados é feita por meio digital (VILLAS-BOAS, 2010).


De acordo com Lugli (2019), a categoria de impressões digitais abarca uma série de processos diferentes, que são determinados pelo tipo de equipamento empregado.


No processo de design de peças para impressão, são usados progressivamente os meios digitais tanto nas etapas de provas de layout dentro da própria agência como no escritório ou nas gráficas, mas não somente para provas. Aqui apresentamos alguns tipos de impressão digital e suas aplicações:


Jato de tinta: é um tipo de impressão que já tem sido utilizado algum tempo para uso doméstico e em agênciasas, como prova de layout. É um dos processos mais populares.


O processo de impressão por jato de tinta acontece quando existe uma entrada de dados digitais gerados em aplicativos gráficos: a impressora faz uma leitura dos dados e combina as cores de pequenos cartuchos para compor a imagem no suporte, linha por linha, borrifando pequenos jatos de tinta, de maneira digitalmente controlada.


Existem vários tipos de impressoras a jato de tinta. As menores são as mais comuns em residência e a maiores em escala industrial. Indepentende do porte da impressora, o processo de impressão é basicamente o mesmo, diferenciando apenas tamanho dos cartuchos de tinta, na qualidade do impresso – as impressoras industriais conseguem um alto controle na liberação dos jatos de tinta e uma grande qualidade dos detalhes – e no tipo de suporte usado, com papéis de tamanhos grandes e até alguns tipos de polímero e tecidos. Também têm uma velocidade muito mais alta do que as de jato de tinta domésticas (LUGLI, 2019).


Segundo Villas-Boas (2010), as impressoras jato de tinta podem ser de dois tipos, quanto ao tipo de tinta que utiliza: jato de tinta líquida e jato de tinta sólida. O processo da jato de tinta líquida difere do jato de tinta sólida, pois, neste último, a tinta entra na máquina em forma de barra e passa por duas etapas a mais do que na primeira – derretimento da barra de tinta – antes de o jato ser borrifado no suporte e do processo de fixação. Ao entrar em contato com o suporte, que está com uma temperatura mais baixa, a tinta solidifica-se novamente e passa por dois cilindros, realizando um processo de resfriamento e pressão para fixar a imagem no suporte. A impressão a jato de tinta sólida também é conhecida como impressão por mudança de fase, pelos estados físicos diversos pelos quais a tinta passa. É um processo caro e raro no Brasil, e as características principais são a vivacidade das cores e a boa resolução (VILLAS-BOAS, 2019).


A impressão jato de tinta líquida é mais comum, porém, o trabalho terá baixa resistência à luz, quando comparado a outros processos. Por esse motivo, é preciso avaliar o custo/benefício, pois a jato de tinta é acessível em pequenas tiragens, podendo ser vantajosa na produção de banners e de produtos promocionais (BAER, 2005 apud LUGLI, 2019).


Impressão à laser: este método tem substituído as jatos de tinta na aplicação doméstica, em razão da redução dos custos de maquinário. Porém, os melhores resultados são obtidos em impressoras de maior porte, que ainda têm custo mais elevado.


Segundo Villas-Boas (2010), os equipamentos de impressão a laser têm um princípio em comum: a relação entre a matriz, o toner (tinta em forma de pó, que pode ser colorida, CMYK ou P&B) e a transferência da imagem para o papel se baseia nas ações eletrostáticas opostas. O processo pode ser feito, resumidamente, conforme Freire (2015) apud Peruyera (2018), pelos seguintes passos:


o papel recebe uma carga negativa para aderir ao cilindro carregado positivamente, dentro da impressora;

os dados digitais são transmitidos para a impressora por meio de um aplicativo de gerenciamento de impressão;

os dados são transmitidos para o cilindro fotorreceptor (com carga positiva), por meio de um raio laser, que transformam a parte atingida pelo laser em carga negativa, formando a imagem;

o toner recebe uma carga positiva, é atraído pela parte com carga negativa do cilindro e repelido pela parte não sensibilizada pelo feixe de laser;

o papel recebe o toner por pressão;

o papel passa por dois cilindros aquecidos, chamados fusores, que fundem o toner, que, por sua vez, adere ao papel.



As diferenças entre as impressoras a laser recairão sobre os diferentes equipamentos e os insumos (provenientes de diferentes fornecedores, muitos patenteados). As vantagens da escolha do processo em um projeto de design podem ser avaliadas pela ausência de custos fixos, com matrizes de impressão e lavagem de máquina na offset, por exemplo, fazendo com que o custo unitário seja o mesmo, em pequenas ou grandes tiragens. Por esse motivo, quanto maior a tiragem, menos atrativo será esse tipo de processo. Também se deve considerar a possibilidade de fazer alterações imediatas no trabalho durante o processo de impressão, sem acarretar custos com novas matrizes (VILLAS-BOAS, 2010).


Há desvantagens em comparação com outros processos. Em relação à rotogravura que tem uma qualidade inferior, especialmente em grandes áreas de cor chapadas e também nas nuances de meios-tons, a impressão a laser não consegue simular todas as sutis variações de luz e sombra. Pode haver, também, um problema de gerenciamento de cores, ocasionados pela complexidade do processo e pela pouca preparação dos operadores (VILLAS-BOAS, 2010).


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Carina Castanho

Existem diversos processos de impressão, alguns mais novos, outros mais antigos e talvez nem mais utilizados, mas cada processo traz sua característica de produção e resultado que concebe ao produto gráfico impresso um ar de arte recém pintada.

Iniciamos com a Xilogravura.

Xilogravura foi um dos primeiros processos de impressão por gravação de matrizes e era utilizado para grandes tiragens. Teve sua origem na china e chegou na Europa por volta do século XIV. Era muito utilizada pela igreja católica para a divulgação de seus santos, pois a maior parte da população naquela época não era alfabetizada.

Xilogravura é um tipo de impressão relevográfica, isso quer dizer que sua matriz utiliza imagens em alto relevo para a impressão.

A imagem é entalhada na madeira com o uso de algum material afiado. O mais utilizado era o formão. Após, passa-se um rolo de borracha cheio de tinta que depositará a tinta nas partes em alto relevo da madeira, após isso a imagem é transferida para o suporte, onde está o papel, por meio da pressão aplicada. E Voilá! Impresso pronto rapidamente... pelo menos para aquela época.

Mas não pense que não se utiliza mais. A Xilogravura ainda é muito utilizada na literatura de cordel em Pernambuco.

A Encavografia é bem parecida com a xilografia, pensando que ambas utilizam uma matriz para impressão, mas sua diferença é que sua impressão é encavográfica, isso quer dizer que sua matriz utiliza imagens em baixo relevo para impressão. Explicando melhor: A impressão se dá pelos sulcos na matriz e não pelo que está em alto relevo como a xilogravura.

Outra diferença é que encavografia utiliza uma matriz em metal, uma placa de metal maleável, muitas vezes de cobre, e o desenho é feito na chapa inicialmente apenas para gabarito. Após é aplicado um verniz sobre o desenho e depois é “sulcado” sobre o verniz nos pontos e traços que compõe o desenho. Então, a chapa de metal entra em contato com um agente químico que “ataca” a chapa de cobre nos pontos que não tem verniz e assim cria o sulco para penetração da tinta. Depois dessa bagunça toda de agente químico ainda tem que se retirar o verniz aplicado com um diluente próprio e assim está encravado na placa de metal o que vai ser impresso.

Para a impressão, é aplicada a tinta sobre toda a chapa e retirada o excesso, ficando tinta apenas nos sulcos, então por pressão novamente (como na xilogravura) a imagem passa para o suporte onde está o papel e pronto! Temos uma impressão!

A rotogravura é um processo de impressão encavográfico também, porém mais moderno, onde consegue-se diversas tonalidades pela quantidade de tinta aplicada e imprimi todas as cores em uma única passada na máquina.

Para a rotogravura utiliza-se um cilindro de ferro revestido com uma chapa de cobre. A gravação do desenho é feita com pontas de diamante que fazem furos de profundidades diferentes e são elas responsáveis pelas diversas tonalidades da tinta. E isso tudo hoje em dia é feito digitalmente/mecanicamente.

É um processo direto e de alta velocidade, indicado para altas tiragens, também por ter um custo elevado. Porém mesmo com o alto custo, ele converte tudo isso em um material com muito detalhe, tanto que que seus arquivos devem ser criados com resolução de 2400dpi.

SIM! 2400 PONTOS POR POLEGADA!!!!

A rotogravura é muito utilizada em impressão que não devem apresentar variações entre impressões como produtos dispostos em gôndolas, rótulos e embalagens (de metal ou não) materiais didáticos de alta tiragens, livros, revistas e mais um montão de coisas.

A tampografia é a bagunça. Um processo híbrido que pode misturar dois processos de impressão: com a matriz de um e o processo todo do outro.

Seu processo é encavográfico, com baixo relevo e associado ao processo flexográfico.

Ele é utilizado para imprimir superfícies rígidas e curvas, coisa que os outros processos não fazem. Então ele é especial também!

Sua diferença também acontece porque ele utiliza um tampão de silicone que funciona como um carimbo que transfere a tinta da imagem da matriz para o suporte onde está o material a ser impresso. E a tampografia imprimi cerâmicas, e outros tipos de materiais rígidos e curvos como alguns tipos de brindes.

Impressão digital é o mais tecnológico. Tudo realizado através da tecnologia que nos envolve e nos manipula, mas nos ajuda.

Não tem matriz, não tem que cavar na madeira nem no cobre, nada disso. Toda a entrada de dados é feita por meio digital, com arquivos criados em aplicativos gráficos próprios para este fim.

As impressões digitais mais utilizadas são a Jato de tinta e a Laser, mas temos também a UV e as routers que não são muito consideradas impressões porque não tem tinta, mas ela modifica a superfície de um material conforme o arquivo gráfico e faz parecer que foi pintado também.

Voltando: Impressão digital a jato de tinta. São as impressoras mais utilizadas, tanto para aplicação de comunicação, publicidade como na maior parte das casas. É a impressora que realiza a impressão por jato de tinta, micro gotículas que juntas reproduzem os dados enviados e compõe a imagem solicitada. A impressora jato de tinta pode utilizar tinta líquida quanto sólida de acordo com seu modelo e seu uso é para adesivos promocionais, papelaria de casa diária, banners entre outros.

A impressão digital a laser faz a transferência da imagem para o papel via ações eletrostáticas opostas e sua tinta é em pó e pode ser colorida, como CMYK ou P&B.

Seu uso é mais comum em escritórios por ter um custo mais baixo de impressão do que a jato de tinta, e papelarias que vendem xerox preto e branco e coloridas.

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Stephanie Machado

Dentro de cada tipo de impressão, temos as matrizes. Todo processo de reprodução deduz que precisaremos de cópias do nosso original, daí vem o termo matriz. As matrizes podem ser físicas ou virtuais, dependendo do processo de impressão utilizado. 

As matrizes físicas são utilizadas nos processos mecânicos, como as impressões offset, xilografia, rotogravura etc. Já as matrizes virtuais são utilizadas nas impressões digitais e em alguns processos de impressão mecânico-virtual, mais conhecido como híbrido.



Temos três principais tipos de impressão, que utilizam diferentes modelos de matrizes e, por esse motivo, são classificados de forma diferentes: a xilografia (um processo relevográfico), a rotogravura (um processo encavográfico) e a impressão digital (um processo digital com matrizes virtuais).


A xilografia é uma técnica de gravura em relevo sobre a madeira, bem parecido com o carimbo, por exemplo. É ideal para impressão em alto relevo em papel ou outro suporte, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

Já a rotogravura é um tipo de impressão que a matriz é em baixo relevo e a imagem é gravada em um cilindro que é de ferro com uma camada de cobre, possibilita o frente e verso e imprime todas as cores em uma só passagem. É ideal para embalagens flexíveis e catálogos de alta qualidade.

E a impressão digital utiliza uma matriz virtual, criada através do computador. Dentro disso temos alguns tipos de impressão digital, sendo eles: Jato de tinta e impressão a laser. O jato de tinta tem sido utilizado dentro das agências para provas de layout. As impressoras jato de tinta podem ser de dois tipos: jato de tinta líquida e jato de tinta sólida. O jato de tinta líquida é o mais comum. Já o jato de tinta sólida precisa passar por dois processos a mais que a líquida, pois a tinta entra na máquina em forma de barra e ela precisa ser derretida antes de o jato ser borrifado no suporte. É um processo caro e raro no Brasil, e as principais características são a vivacidade das cores e a boa resolução. A impressão a laser tem substituído os jatos de tinta no mercado em relação ao custo do maquinário, os equipamentos de impressão a laser têm um princípio em comum: a relação entre a matriz, o toner (tinta em forma de pó, que pode ser colorida, CMYK ou P&B).


Existem vários tipos de impressão, cada um mais apropriado para um tipo de projeto gráfico. No desenvolvimento de um projeto, é importante preocupar-se com a qualidade de impressão para que o layout fique de forma harmoniosa.



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