Pesquisa aponta que barulho na Região da 44 é mais alto do que o permitido pela lei em Goiânia

Estudo de mestrado do IFG constatou valores de até 14 decibéis acima dos 80 permitidos para o dia. Gritos de ambulantes e ruído de ônibus contribuem para a poluição sonora.

Na época do estudo, o limite era de 65 decibéis durante o dia na zona central da capital. No entanto, em agosto deste ano, foi aprovada uma lei complementar que aumentou o índice para 80 decibéis.

A pesquisa foi desenvolvida pelo estudante do mestrado em Tecnologia de Processos Sustentáveis do IFG, Rômulo Gustavo dos Santos, sob a orientação do professor Lucas Nonato de Oliveira.

“Pode-se concluir que o centro de Goiânia apresenta um cenário acústico preocupante e que necessita urgentemente de intervenções a fim de se conseguir controlar os níveis de ruído na região e proporcionar maior conforto acústico à população”, aponta dos Santos.

O professor orientador da pesquisa alerta que o alto índice pode causar problemas para a saúde da população local: “Houve um aumento na permissão com a atualização da Lei, o que não deveria ser permitido. Existem malefícios para saúde como surdez, insônia, demência, irritabilidade, entre outros problemas”.

Segundo essa pesquisa assinale V (verdadeiro) e F (falso).

( ) Em relação à poluição sonora, os pesquisadores descobriram que as pessoas que passam os dias em ruas movimentadas com tráfego barulhento tem maior risco de desenvolver surdez.

( ) De acordo com os pesquisadores, a alteração do limite de exposição ao ruído na Região 44 não pode causar impactos na saúde.

( ) Com relação ao limite de tolerância de exposição ao ruídos, os autores concordam com as alterações feitas pela lei complementar aprovada pelos vereadores da cidade, que aumentaram o valor de 65 para 80 decibéis.

( ) A redução da poluição sonora afetaria o conforto acústico dos trabalhadores da Região 44, melhorando a qualidade de vida destas pessoas.

Assinale a sequência CORRETA: