QUESTÃO 9 - Os muitos personagens que personificam o papel do malandro na cultura brasileira demonstram traços marcantes do jeito de ser do “homem cordial”. No filme Alô, amigos, Zé Carioca representa essa malandragem ao mostrar ao Pato Donald sua influência e traquejo no Rio de Janeiro. João Grilo, personagem do livro O auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, também explora esse papel ao conseguir benefícios por meio de sua esperteza, até mesmo após a sua morte, durante o juízo final.
Ele diz que cordialidade não diz respeito a boas maneiras, gentilea ou civilidade mas ao homem movido pelo coração e pelos sentimentos que se opõe ao homem racional.
explica a tese do homem cordial: O homem cordial, segundo Sérgio Buarque, precisa expandir o seu ser na vida social, precisa estender-se na coletividade – não suporta o peso da individualidade, precisa “viver nos outros”. ... É por isso que Sérgio Buarque diz, também, que: “a contribuição brasileira para a civilização será o homem cordial”.
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