Reviewed by April Cashin-Garbutt, MA (Editor)
O colesterol é essencial para todos os organismos vivos. É sintetizado de umas substâncias mais simples dentro do corpo. O colesterol pode igualmente ser obtido do alimento. As gorduras saturadas no alimento podem ser convertidas ao colesterol. Isto pode conduzir ao colesterol excessivo no sangue.
Os níveis elevados de colesterol na circulação sanguínea, segundo como é transportada dentro das lipoproteína, são associados fortemente com a progressão da aterosclerose.
Os adultos normais sintetizam tipicamente aproximadamente 1 colesterol de g (magnésio 1.000) pelo dia e o índice total do corpo é sobre 35g.
A entrada dietética adicional diária típica, nos Estados Unidos e nas culturas similares é magnésio aproximadamente 200-300. O corpo compensa a entrada do colesterol reduzindo a quantidade sintetizada. Isto ocorre pela redução da síntese do colesterol, do reutilization do colesterol existente e da excreção do colesterol adicional pelo fígado através da bilis no tracto digestivo.
Tipicamente aproximadamente 50% do colesterol excretado reabsorbed pelos intestinos delgados de novo na circulação sanguínea para reusar.
O colesterol é essencial para fazer a membrana de pilha e as estruturas de pilha e é vital para a síntese das hormonas, da vitamina D e das outras substâncias.
O fígado é o órgão preliminar que sintetiza o colesterol. Aproximadamente 20-25% da produção diária do colesterol do total ocorrem aqui. O colesterol é sintetizado igualmente às extensões menores nas glândulas ad-renais, nos intestinos, nos órgãos reprodutivos etc.
A síntese do colesterol começa com uma molécula do CoA do acetil e a uma molécula do acetoacetyl-CoA, que são desidratados para formar CoA de 3 hydroxy-3-methylglutaryl (HMG-CoA). Esta molécula é reduzida então ao mevalonate pelo reductase do HMG-CoA da enzima. Esta etapa é uma etapa irreversível na síntese do colesterol. Esta etapa é obstruída pelo colesterol que abaixa drogas como Statins.
Mevalonte converte então ao pirofosfato do isopentenyl 3. Esta molécula decarboxylated ao pirofosfato do isopentenyl. Três moléculas do pirofosfato do isopentenyl condensam-se para formar o pirofosfato do farnesyl com a acção do transferase geranyl. Duas moléculas do pirofosfato do farnesyl condensam-se então para formar o squalene. Isto exige a sintase do squalene no segundo estômago endoplasmic. O cyclase de Oxidosqualene cyclizes então o squalene para formar o lanosterol. Lanoststerol forma então o colesterol.
A biosíntese do colesterol é regulada directamente pelos níveis de colesterol actuais. Quando demasiada entrada do colesterol do alimento é detectada há uma redução na síntese endógena do colesterol. O mecanismo regulador principal é a detecção do colesterol intracelular no segundo estômago endoplasmic pela proteína SREBP (proteína elemento-obrigatória reguladora 1 e 2 do sterol).
O reductase do CoA de HMG contem uma membrana e um domínio citoplasmática. O domínio da membrana pode detectar para sua degradação. As concentrações crescentes de colesterol (e de outros sterols) causam uma mudança neste domínio e fazem-na mais suscetível à destruição pelo proteosome. As actividades desta enzima são reduzidas igualmente pela fosforilação por uma quinase de proteína Ampère-ativada.
Há diversas gorduras animais que são fontes de colesterol. As gorduras animais são misturas complexas dos triglycerides e contêm umas mais baixas quantidades de colesteróis e de phospholipids.
As fontes dietéticas principais de colesterol incluem o queijo, as gemas, a carne, a carne de porco, as aves domésticas, e o camarão. O colesterol é ausente em alimentos baseados planta, contudo, os produtos de planta tais como sementes e amendoins de linho podem conter colesterol-como os compostos chamados phytosterols. Estas são benéficas e ajuda em abaixar os níveis de colesterol.
As gorduras saturadas e as gorduras do transporte no alimento são os culpados os mais ruins que aumentam o colesterol do sangue. As gorduras saturadas estam presente completamente… produtos lácteos, as gorduras animais, os diversos tipos de petróleo e o chocolate. As gorduras do transporte estam presente em petróleos hidrogenados. Estes não ocorrem nas quantidades significativas na natureza. Estes são encontrados em muitos alimentos rápidos, alimentos de petisco, e fritados ou produtos de forno.
Há dois caminhos preliminares do transporte do lipido. Estes são:
Este caminho permite o transporte eficiente de lipidos dietéticos. Por isto os triglycerides dietéticos hydrolyzed por lipases pancreáticos dentro dos intestinos e são emulsionados com ácidos de bilis para formar micelles. Os chylomicrons formados assim são segregados na linfa intestinal e entregados directamente ao sangue. Estes são processados então nos tecidos periféricos antes de alcançar o fígado. As partículas são actuadas em cima pelo lipase da lipoproteína (LPL). Os triglycerides dos chylomicrons hydrolyzed por LPL, e os ácidos gordos livres são liberados. A partícula do chylomicron encolhe progressivamente em tamanho e o colesterol e os phospholipids dela são transferidos a HDL. As resultantes são restos do chylomicron.
Este caminho trata o metabolismo das lipoproteína LDL (lipoproteína da baixa densidade), HDL (lipoproteína high-density), VLDL (lipoproteína da densidade muito baixa) e IDL (lipoproteína intermediárias da densidade).
As partículas de VLDL são similares aos chylomicrons na composição da proteína. Mas estes contêm apoB-100 um pouco do que apoB-48 e têm uma relação mais alta do colesterol ao triglyceride. Os triglycerides de VLDL hydrolyzed por LPL. Estes transformam-se então IDL.
O fígado remove 40 a 60% de restos de VLDL e de IDL pelo receptor de LDL. O colesterol em LDL esclarece 70% do colesterol do plasma na maioria de indivíduos. Lipoproteína (a) [o Lp (a)] é uma lipoproteína similar a LDL na composição do lipido e da proteína. Tem uma proteína adicional chamada apolipoprotein (a) [apo (a)].
A rota predominante da eliminação do colesterol é pela excreção na bilis. O colesterol das pilhas é transportado das membranas de plasma de pilhas periféricas ao transporte reverso denominado processo HDL-negociado fígado do colesterol.
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