Leia o texto a seguir extraído do livro de Lena Lois (2010, p. 60):
[...] Digamos que a postura da escola é impecável em relação à leitura, que ela vem atuando como extensão dos primórdios do acalanto, e que sua filosofia prioriza a leitura do prazer como base para a formação do leitor. Mesmo com toda essa preocupação, alguns de seus estudantes não fazem (re)aparecer o seu lado leitor ou a sua boa relação com o texto literário. O que fazer diante disso? De que forma acreditar que existe, aí, um "leitor"?
A partir da leitura, marque a alternativa CORRETA:
a) O leitor, ao ter contato com a arte literária, ao penetrar na pele do outro (um personagem), percebe e vivencia situações que lhe permitem a mesma segurança que ele encontra na vida real.
b) Pais e professores preocupam-se muito com a questão da formação do leitor. Segundo Lena Lois (2010), essa deve ser uma preocupação prioritária na educação escolar.
c) Os primeiros movimentos em relação à leitura são dados pela curiosidade "natural da condição exploradora do homem" e pela afetividade, que está em jogo nas primeiras histórias infantis.
d) Por questões pedagógicas e objetivas existem razões que fazem crer que as relações com o livro, o texto e o ato de ler estejam, desde sempre, sob responsabilidade exclusiva da escola.
e) A viagem do leitor é iniciada no espaço da ficção, onde tudo é possível. Mas, é preciso compreender que tanto a leitura da literatura quanto a leitura técnica entram em contato com a nossa condição humana.
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