Por duas óticas: por um lado como necessário para garantia, da ordem e coesão social; por outro, como instrumento de dominação e exercício de poder de uma minoria sobre a maioria, visando à manutenção de um modelo hegemônico ideologicamente instalado, seja na esfera privada (sistema de mercado, na relação capital-trabalho) ou na esfera pública (sistema estatal, na relação Estado-Sociedade).
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