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Apresente os sentidos da palavra filosofia nos períodos antigo,medieval, moderno e contemporâneo?

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Teresinha Santa

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Lavinia Ruy Perna

Na Grécia Antiga, e tentando definir melhor o sentido da Filosofia, Platão (428 a.C. – 347 a.C.) mostra que o amor (Filos) é carência, desejo de algo que não se tem. Já no período Medieval, a Filosofia tornou-se investigação racional posta a serviço da fé. No período Clássico (Renascença e Modernidade), a Filosofia se confundiu com o estudo da sabedoria entendida como um perfeito conhecimento de tudo o que o homem pode saber para conduzir sua vida (moral), para conservar sua saúde (medicina) e criar todas as artes (mecânica). Hoje, no Período Contemporâneo, a Filosofia permanece como busca constante da sabedoria.
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Joyce Andrade

A palavra Filosofia é composta de duas outras palavras de origem grega: Filos, que significa amor, amizade, e Sofia, que traduzimos como sabedoria ou conhecimento. É a Pitágoras de Samos (571 a.C. – 496 a.C.) que se atribui a invenção da palavra. Este, quando solicitado por um rei a demonstrar seu saber, disse-lhe que não era sábio, mas Filósofo, ou seja, amigo da sabedoria.Ainda na Grécia Antiga, e tentando definir melhor o sentido da Filosofia, Platão (428 a.C. – 347 a.C.) mostra que o amor (Filos) é carência, desejo de algo que não se tem. Logo, a Filosofia é carência, mas também recursos para buscar o que se precisa, e o filósofo não é aquele que possui o saber, mas sim quem busca conhecer continuamente.Já no período Medieval, a Filosofia tornou-se investigação racional posta a serviço da fé. Isso porque com o advento do cristianismo e sua adoção pelo Império Romano, bem como com o surgimento da Igreja Católica, desenvolveu-se um modelo de saber em que a razão discursiva justificaria a compreensão dos textos sagrados.A Filosofia Contemporânea, cronologicamente, situa-se entre algum período impreciso do século XIX até os dias atuais. Alguns estudiosos preferem classificar os pressupostos teóricos e pensamentos filosóficos produzidos no século XIX como parte da Filosofia Moderna.Porém, permitindo-se fazer uma análise mais conceitual e amplamente historiográfica do que estritamente positivista e cronológica, podemos conceber que as produções filosóficas do século XIX aproximam-se muito mais daquilo que foi produzido nos séculos posteriores do que nos períodos anteriores.A Filosofia Moderna caracteriza-se, principalmente, por uma guinada ao Humanismo, iniciada no Renascentismo, e pela valorização incondicional à razão trazida à luz pelo ceticismo e pela descoberta de que o ser humano independe de instâncias racionais metafísicas, como Deus, para descobrir o seu intelecto. Enquanto os antigos perguntavam-se, por exemplo, “o que era a verdade e o conhecimento?”, os modernos passaram a se perguntar “como é possível o conhecimento verdadeiro?”.É corrente nos estudos historiográficos sobre a Filosofia separar a Filosofia Renascentista e o Iluminismo da Filosofia Moderna. Porém, podemos conceber a ideia de que a Filosofia Moderna, mesmo sendo um período intermediário entre os ideais do Renascimento e do Iluminismo, não se destacou inteiramente dos dois, pois ela nasceu em um e concebeu o outro. Para entender a Modernidade, é preciso, então, olhar para o que aconteceu antes e depois dela.
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