Todas as alternativas estão corretas. Deste modo, partindo deste ponto, é interessante notar que o tratamento deve observar os graus de risco do paciente, e, assim, são tidos como emergenciais os casos em que:Existe uma angina refratária ao tratamento medicamentoso;Existe a presença de isquemia em múltiplas derivações do ECG convencional;Nos pacientes em que a função ventricular esquerda esteja deprimida;E por fim, onde ocorre alteração em prova funcional de isquemia.
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