Achar que, ao prever eventos extremos, será possível administrar o risco.Acreditar que estudar o passado vai nos ajudar a controlar o risco.Ignorar conselhos sobre o que não fazer.Achar que o risco pode ser medido pelo desvio padrão.Não entender que equivalência matemática não significa equivalência psicológica.Acreditar que eficiência e maximização do valor ao acionista não permitem redundância.
Tentar prever eventos extremos, buscar se orientar pelo passado, ignorar conselhos sobre o que não fazer, usar o desvio padrão para calcular o risco, não entender que equivalência matemática não é o mesmo que equivalência psicológica e acreditar que, quando o assunto é eficiência, não há espaço para redundância.
Nós acreditamos que podemos gerenciar o risco através da previsão de eventos extremos. Este é o pior erro que cometemos, por duas razões. Um, temos um histórico abismal de prever eventos Cisne Negro. Dois, quando focamos nossa atenção em alguns poucos cenários extremos, negligenciamos outras possibilidades. No processo, nos tornamos mais vulneráveis.
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