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A profissão mais "sexy" do século 21 segue em alta no Brasil

A profissão mais "sexy" do século 21 segue em alta no BrasilSão Paulo - Chamada de a mais sexy deste século pela Harvard Business Review, a profissão cientista de dados segue tão quente quanto rara no Brasil. Quente porque a demanda continua em expansão mesmo com o mercado de trabalho brasileiro em retração. "Crise? Que crise" dirá, provavelmente, um cientista de dados qualificado. Raro porque não é tão fácil assim encontrar profissionais que atendam à tríade exigida pela profissão: conhecimentos de programação, estatística/matemática e visão de negócios. "É uma carreira nova no Brasil, e estamos percebendo um aumento exponencial na demanda por profissionais. Em contrapartida, ainda não temos muitas pessoas sendo formadas nessa área", diz Henrique Gamba, diretor geral da Yoctoo, recrutamento especializado em TI. Segundo ele, a crise não fez cair os salários para estes profissionais: a partir de 9 mil reais para quem tem entre 3 e 4 anos de experiência e até 22 mil para um especialista na área. "É que a geração, captação e armazenamento de dados, em volume cada vez maior (big data), é a chave para o direcionamento e estratégia de qualquer negócio", diz Gamba. As empresas que mais contratam cientistas de dados são as fornecedoras de soluções de tecnologia (de big bata) e aquelas que trabalham intensivamente com dados como instituições financeiras, institutos de pesquisa, internet, e-commerce, bureaus de crédito etc
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