O autor contrapõe -se ao estudo da consciência coletiva ou mente grupal pela psicologia social, por acreditar não ser possível a existência de uma mente comum a várias pessoas, de modo similar ao que ocorre com um indivíduo particular. Além disso, ele considera que a psicologia social faz parte da psicologia do indivíduo e não da sociologia e, como tal, deve ocupar -se do estudo das influências do comportamento do indivíduo em outras pessoas e das reações a tais influências (Karpf, 1932). Allport desenvolve uma série de experimentos sobre facilitação social, demonstrando que os grupos nos quais as pessoas estavam juntas, mas trabalhando individualmente, em tarefas mentais ou perceptuais, apresentavam melhor desempenho do que pessoas que estavam sozinhas realizando o mesmo tipo de tarefa. Com sua obra, ele define, portanto, os limites da psicologia social psicológica como uma disciplina objetiva e de base experimental (Jones, 1985).
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