A prova broncodilatadora é um teste rotineiro nos laboratórios de provas de função pulmonar e tem como objetivo quantificar a reversibilidade da obstrução brônquica após o uso de medicamentos com ação broncodilatadora. A resposta broncodilatadora positiva é uma situação freqüentemente encontrada entre os asmáticos.
A prova broncodilatadora é um teste rotineiro nos laboratórios de provas de função pulmonar e tem como objetivo quantificar a reversibilidade da obstrução brônquica após o uso de medicamentos com ação broncodilatadora. A resposta broncodilatadora positiva é uma situação freqüentemente encontrada entre os asmáticos. Essa avaliação é realizada usualmente por meio da espirometria. Entretanto, essa técnica requer grande cooperação por parte do paciente na realização de manobras respiratórias, o que pode limitar sua utilização em algumas situações como, por exemplo, em crianças, idosos ou indivíduos com alterações da cognição. Além disso, a manobra inspiratória profunda submete os brônquios a uma situação de estresse, que pode alterar o tônus da musculatura lisa, assim como levar o indivíduo à exaustão devido a sua repetição. Estes fatores podem introduzir dificuldades nos procedimentos baseados na espirometria, o que sugere a necessidade de novos métodos que possam complementar o exame tradicional.
A prova broncodilatadora é um teste rotineiro nos laboratórios de provas de função pulmonar e tem como objetivo quantificar a reversibilidade da obstrução brônquica após o uso de medicamentos com ação broncodilatadora. A resposta broncodilatadora positiva é uma situação freqüentemente encontrada entre os asmáticos. Essa avaliação é realizada usualmente por meio da espirometria. Entretanto, essa técnica requer grande cooperação por parte do paciente na realização de manobras respiratórias, o que pode limitar sua utilização em algumas situações como, por exemplo, em crianças, idosos ou indivíduos com alterações da cognição. Além disso, a manobra inspiratória profunda submete os brônquios a uma situação de estresse, que pode alterar o tônus da musculatura lisa, assim como levar o indivíduo à exaustão devido a sua repetição. Estes fatores podem introduzir dificuldades nos procedimentos baseados na espirometria, o que sugere a necessidade de novos métodos que possam complementar o exame tradicional.
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