Na substituição processual, a parte defende direito alheio em nome próprio. Por exemplo: art. 42 do CPC: “a alienação da coisa ou do direito litigioso, a título particular, por ato entre vivos, não altera a legitimidade das partes” - ou seja, mesmo tendo vendido a coisa, a parte, sem direito sobre o bem, continua com legitimidade.
Já na sucessão processual, a parte defende direito próprio em nome alheio. Por exemplo: art. 110 do CPC: "Ocorrendo a morte de qualquer das partes, dar-se-á a sucessão pelo seu espólio ou pelos seus sucessores, observado o disposto no art. 313, §§ 1º e 2º." - ou seja, o espólio sucede o falecido, na ação que lhe competia.
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Direito Processual Civil I
•FACHUSC
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