O papel do direito em face das teorias contratualistas e anticontratualista?

No contratualismo radical, a relação de emprego seria efetivada através de um acordo bilateral de vontades, podendo apenas passar a aexistir de fato, depois de se ter firmado, juridicamente, um contrato entre as partes. Em sua fase clássica, no contratualismo pode ser observado que baseia-se nos mesmos preceitos legais estabelecidos pelo Código Civil.

Já a teoria anticontratualista defende que a prestação de serviços no mundo físico é que define as relações jurídicas do trabalho. Não haveria, portanto, qualquer conduta subjetiva na relação jurídica de trabalho, o importante seria a ocupação do trabalhador em algum posto de trabalho da empresa e devendo o empregado respeito e fidelidade ao seu chefe. O fato criador de direitos e obrigações seria sempre objetivo.No contratualismo radical, a relação de emprego seria efetivada através de um acordo bilateral de vontades, podendo apenas passar a aexistir de fato, depois de se ter firmado, juridicamente, um contrato entre as partes. Em sua fase clássica, no contratualismo pode ser observado que baseia-se nos mesmos preceitos legais estabelecidos pelo Código Civil.

Já a teoria anticontratualista defende que a prestação de serviços no mundo físico é que define as relações jurídicas do trabalho. Não haveria, portanto, qualquer conduta subjetiva na relação jurídica de trabalho, o importante seria a ocupação do trabalhador em algum posto de trabalho da empresa e devendo o empregado respeito e fidelidade ao seu chefe. O fato criador de direitos e obrigações seria sempre objetivo.

A teoria Anticontratualista acredita que na constituição da relação de emprego não há manifestação livre de vontade, não há discussão das cláusulas contratuais, assim, a vontade não concorreria para a formação daquela relação jurídica.