É um ponto polêmico. Para Ada Pellegrini, o indivíduo não pode se beneficiar com a coisa julgada coletiva
superveniente, pois a coisa julgada individual, que é específica, prevalece sobre a coisa individual coletiva, que é
genérica.Já Hugo Nigro Mazzilli afirma que o indivíduo pode se beneficiar da coisa julgada coletiva em virtude
da preservação da igualdade; mas também porque não houve opção para a parte suspender a ação individual, em
vista da inexistência de ação coletiva à época, ela deve então ser beneficiada.
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