Os agonistas podem ser plenos, parciais e inversos. Os agonistas plenos se ligam a receptores ativos e são capazes de desencadear efeito máximo. Já os agonistas parciais produzem um efeito parcial, visto que possuem afinidade tanto por receptores ativos (capazes de realizar efeito terapêutico) como pelos inativos. Os agonistas inversos tem maior afinidade pelos receptores inativos, e não é capaz de desencadear um efeito terapêutico, apenas reduzir a atividade intrínseca que cada receptor possui.
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Farmacologia Geral
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