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DESAFIOS E APRENDIZAGENS 
NO ENSINO INFANTIL
 Quelin Oliveira da Silva
Tutora externa: Karin Koenig
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Pedagogia Ped 3686– Estágio Curricular Obrigatório I – Educação Infantil
14/06/2021
RESUMO 
O Estágio Curricular Obrigatório I estabelece diálogo com práticas curriculares na educação infantil que estão orientadas pela Base Nacional Comum Curricular. Dela extraem-se em campos de experiências os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que organizam as habilidades em que devemos promover atividades às crianças da educação infantil considerando as etapas sugeridas no referido documento. Neste estágio foram desenvolvidas atividades para a turma de Maternal II - Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) em que foi considerada a atividade em seu formato presencial e também em uma releitura remota que vem atender as demandas da educação brasileira em tempos de pandemia do Covid-19. O trabalho versa também sobre a análise de entrevista com profissional da educação infantil e da apresentação da trilha pedagógica em que foi tratado o tema ‘’Brincando e Aprendendo no Ensino a distância’’. De forma a apresentar por fim as aprendizagens na etapa em que relevo especial atenção focaram na coordenação motora, gestos e movimentos.
Palavras-chave: Experiência, Aprendizagem, Desafio.
1 INTRODUÇÃO 
O Estágio Curricular Obrigatório em Educação Infantil tem suas práticas embasadas a partir da Base Nacional Comum Curricular da qual foram selecionados os Campos de Experiências e seus objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para organização do projeto de estágio remoto em que foram enfatizadas atividades de “circuito motor” de forma que foi trabalhando os gestos e movimentos, “massinha de modelar caseira” desenvolvendo o conhecimento as cores e formas, “boliche de garrafa pet” desenvolvendo a coordenação motora, “morto e vivo” trabalhando os movimentos do corpo e a atividade de “cabaninha” estimulando a fala e criatividade para turma de Maternal II.
 Além disso, e, buscando compreensão sobre a atividade docente foi feita entrevista com professor (a) da educação infantil e construção de uma trilha pedagógica com a temática de numerais e coordenação motora, onde foi proposta a atividade Boliche com garrafa pet.
Todos estes elementos se apresentam organizados neste trabalho em xx capítulos em que temos disposta a área de concentração do estágio com os pressupostos teóricos e análise sobre a BNCC, com ênfase nos Campos de Experiências, as vivências do estágio em que é apresentada uma análise da entrevista e as impressões finais em que expresso as minhas principais aprendizagens neste momento de estágio em que tivemos práticas remotas.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 Análise da BNCC:
 Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar – especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação. (BNCC, 2018, p.36).
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) consiste em um documento que apresenta as aprendizagens fundamentais que devem ser trabalhadas com as crianças. Ele é uma referência que as instituições de ensino devem seguir para oferecer um ensino de alta qualidade, tornando o panorama educacional mais justo e igualitário em todo o país. 
A BNCC designa cinco campos de experiência para a Educação Infantil. Eles servem para nortear e apoiar o planejamento pedagógico dos docentes, oferecendo mais autonomia e clareza das aprendizagens que precisam ser favorecidas, a cada fase. Campos de experiência são, portanto, as vivências pelas quais as crianças poderão interagir e se expressar, convivendo com situações que permitam a elas explorar, pesquisar, imaginar e se movimentar.
A BNCC na Educação Infantil diz que as crianças devem aprender, por meio de interações e brincadeiras e, para isso, estipula direitos de aprendizagem e desenvolvimento que são pautados pelos campos de experiência. Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se, esses seis Direitos de Aprendizagem devem se articular em todos os Campos de Experiências. Eles representam os direitos de toda criança que acessa uma escola de Educação Infantil no Brasil.
2.2 Estudo sobre os campos de experiências
A BNCC menciona cinco campos de experiência para a Educação Infantil. Eles apontam as experiências necessárias para que a criança possa aprender e se desenvolver. Os Campos de Experiências na Educação Infantil são: 
O eu, o outro e o nós, visa a construção da identidade, é na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista.
Corpo, gestos e movimentos, foca em atividades e situações nas quais o uso do espaço com o corpo e variadas formas de movimentos são exploradas, por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta. A partir delas, o aluno pode construir referências de como ocupar o mundo.
Traços, sons, cores e formas, prioriza o contato das crianças com variadas manifestações culturais, artísticas e científicas, agregando, também, o contato com as linguagens visuais e musicais. Nesse campo, os pequenos são incentivados a terem experiências de expressão corporal por meio da intensidade dos sons e ritmos melódicos, além de atividades com escuta ativa e criação de melodias. Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos.
Escuta, fala, pensamento e imaginação, enfatiza as atividades práticas com foco na linguagem oral, ampliando as formas de comunicação da criança em situações sociais. Fazem parte desse campo as experiências com cantigas, jogos cantados, brincadeiras de roda, conversas, entre outras. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis... propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros.
Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações, tem por objetivo favorecer a construção das noções de espaço em situações estáticas (perto e longe) e dinâmicas (para frente e para trás), colaborando para que a criança aprenda a reconhecer seu esquema corporal e sua percepção espacial a partir do seu corpo e dos objetos a seu alcance. Nesse campo as noções de tempo físico, a diferença entre o dia e a noite, as estações do ano e os ritmos biológicos (e cronológico) hoje, ontem, amanhã, semana que vem, no próximo ano, bem como os fundamentos de ordem temporal. Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.)
Cada campo de experiência tem seus objetivosde aprendizado e desenvolvimento. A divisão dos grupos foi pautada pelas características e necessidades diferentes dessas faixas etárias. Bebês (de 0 a 1 ano e 6 meses), Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses), Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses).
2.3 A Educação Infantil em Foco
É na educação infantil, com crianças de idades entre 3, 4 e 5 anos o momento de possível desenvolvimento de forma espontânea, ela aprende brincando e interagindo, consegue estabelecer as primeiras relações e passa a ter contato com a sua faixa etária, com isso está sendo estimulada, e isso contribui para o seu aprendizado futuro, pois desenvolve suas capacidades motoras, de autonomia, relacionamento social e afetivo. O contato das crianças nesta fase, com os educadores transformam-se nas primeiras relações de aprendizado formal ao ambiente escolar, é relevante compreender que a criança precisa estar em um ambiente favorável ao seu crescimento. 
Ao falarmos sobre o processo de educação em meio à escola, Moreira e Vasconcelos (2003) descrevem a escola na infância como o momento em que “[...] a escola tornou-se uma instituição fundamental na sociedade, quando a infância passou a ser vista como fase dotada de diferenças” (MOREIRA & VASCONCELOS, 2003, p.171). 
O ensino de base infantil cumpre conduzir a criança à socialização, por isso, os alicerces do processo de aprendizagem devem ser sólidos. Acredita-se que os primeiros anos de vida na instituição escolar são cruciais na formação da criança, se tratando de um período de construção da sua identidade e grande parte de sua estrutura física, sócio afetivo e intelectual. Elas possuem comportamentos muito particulares que se refletem – e, por consequência, são facilmente percebidos – no modo como aprendem. Na primeira infância, os pequenos vão definindo traços de personalidade que carregarão durante toda a vida, mas necessitam de estímulos específicos para que desenvolvam com eficiência as linhas comportamentais e os aprendizados elementares nessa fase. 
É perceptível que precisam de assistência, cuidado e de educação dirigida, que lhe possibilitem um amplo desenvolvimento de suas faculdades mentais e físicas, contudo a educação familiar aliada à escolar permitirá que a criança ultrapasse as diversas transformações que ocorrerá ao longo de sua vida, de forma equilibrada e sadia. 
Um elemento que merece especial atenção é a função exercida pelo ato de brincar no processo educativo, conduzir ludicamente, para as descobertas cognitivas de relação interpessoal e de inserção social. 
A brincadeira leva ao conhecimento da oralidade, escrita, e dos códigos matemáticos. Piaget (1967) diz, que “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Diante disso, temos consciência da criança sendo um ser biológico, no qual percorre diversas etapas do processo de aprendizagens básicas, desenvolvimento da linguagem, no qual vem a contribuir para criança compreender melhor o mundo que a rodeia. Podemos notar também que jogos coletivos permitem ampliação das interações sociais, das capacidades linguísticas e do senso moral e que qualquer jogo exige estratégia e capacidades cognitivas.
 Durante o processo algumas apresentarão dificuldades e outras facilidades, e o ambiente escolar deverá apresentar um suporte lidar com diversas formas de ensino aprendizagem, pois através desse ensino de base a criança tem a possibilidade de conhecer suas características e habilidades e assim trabalhar a partir delas. Segundo o Referencial Curricular vol.2 (1998, p.11): “A possibilidade de desde muito cedo efetuarem escolhas e assumirem pequenas responsabilidades favorece o desenvolvimento da autoestima, essencial para que as crianças se sintam confiantes e felizes”. 
O processo de qualidade em que a educação infantil vem se implantando é devido as várias medidas que são adotadas enquanto políticas públicas de educação básica. Políticas que visam uma melhor e mais eficaz adaptação da mesma, denominadas em todas as suas instâncias de espaço e conteúdo, que agora deixam de ser somente assistencial e passam também a exercer o caráter educacional e formativo, no que diz respeito aos aspectos físicos e cognitivos da criança. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Infantil (PCNs) propõem critérios curriculares para o aprendizado em creche e pré-escola. Buscam a uniformização da qualidade desse atendimento. Indicam as capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças: de ordem física, cognitiva, ética, estética, afetiva, de relação interpessoal, de inserção social e fornecem os campos de ação. Nesses campos é especificado o conhecimento de si e do outro, o brincar, o movimento, a língua oral e escrita, a matemática, as artes visuais, a música e o conhecimento do mundo, ressaltando a construção da cidadania. Além disso, é necessário identificar parâmetros essenciais de ambientes físicos que ofereçam condições compatíveis com os requisitos definidos pelo PNE, trazendo uma nova ordem de ampliação e organização: 
A organização do espaço físico das instituições de educação infantil deve levar em consideração todas as dimensões humanas potencializadas nas crianças: o imaginário o lúdico, o artístico, o afetivo e o cognitivo. (BRASIL 1998, p. 58). 
Dessa forma, procuramos identificar parâmetros essenciais para a concepção e a construção de um ambiente físico que ofereça condições compatíveis com os requisitos de infraestrutura definidos pelo PNE, com os conceitos de sustentabilidade, acessibilidade universal, bem como com a adequação funcional necessária para o desenvolvimento da proposta pedagógica. 
O que se espera desses ambientes educacionais, é que realmente cumpram as expectativas quanto à qualidade física. Portanto devem estar vinculado a um trabalho planejado a partir de uma proposta pedagógica, que deve iniciar antes do início do ano letivo, levando em consideração oportunidades específicas de cada criança para que ocorra sua aprendizagem, visando uma maior organização e qualificação pedagógica dentro do ambiente escolar. 
Está claro que essas exigências serão cumpridas se houver a atuação desse profissional da educação infantil, com isso fica claro pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Infantil que: 
Art. 62 A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, [...] como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras series do ensino fundamental. (BRASIL, Lei 9394/96) 
As diretrizes ainda defendem para a formação deste profissional: 
Aspectos que tornam essa formação bastante abrangente no que diz respeito aquilo que se espera de um professor de Educação Básica, ao mesmo tempo em que buscam garantir a especificidade da educação que acontece nas várias etapas e modalidades desse nível educacional (BRASIL, 1998, p. 40). 
A educação infantil então passa a ser vista como uma educação indispensável acontece também várias políticas que se integram a ela, o que à objetiva, como uma formação que deva atender aos padrões de qualidade para a educação. 
A compreensão das políticas para a Educação Infantil no Brasil, de seus postulados, diretrizes e programas diante do contexto mundanizado, vai além da realidade meramente brasileira. As diversas e contínuas mudanças na economia e na cultura, que aqui provocam transformações sociais, ocasionam também modificações universais no funcionamento das famílias e na educação das crianças em todas as camadas sociais. (MOREIRA E LARA, 2012, p. 88). 
A educação infantil revela-se importante para uma aprendizagem efetiva, pois ela socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar futuro, propiciando à criança resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental, sendo assim, se torna o alicerce que prepara a criança para as próximas etapas de ensino.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
1. Qual é sua Formação acadêmica?Quanto tempo atua no magistério? Quanto tempo atua na Educação Infantil? Atua em escola pública ou privada? 
Profissional entrevistado: Daiana Rechlinski, sua Formação acadêmica é Graduação em Pedagogia com licenciatura em Ed. Infantil e Series Iniciais, Pós-graduação em Ludopedagogia. Fez estágio pelo CIEE na rede pública em 2004 e 2005, atuou nas redes particulares desde 2009, e na rede municipal concursada desde 2014.
2. Qual Tendência Pedagógica que utiliza na prática (estratégias e recursos)?
Aprecio e sigo a abordagem Pikleriana, que tem como valor principal o respeito pela criança como ser único, capaz e competente e também a abordagem Montessoriana que valoriza as experiências onde a criança aprende através de um processo que deve ser desenvolvido espontaneamente, onde se torna a protagonista de sua aprendizagem. 
 
3. Quais são os recursos midiáticos e técnicos utilizados em suas aulas no período da pandemia?
Atualmente estamos em contato através do grupo grupo da turma pelo whatsaap , utilizando recursos de vídeo, áudio, fotos, mensagens, junto a proposta pedagógica. 
4. Como você percebe os campos de experiências? Ajudam na aprendizagem das crianças?
Os campos de experiência norteiam o educador para que ele atente aos direitos de aprendizagem da criança, com objetivo no desenvolvimento integral da mesma. Sim é de suma importância, pois é nas experiências no ambiente escolar, nas vivencias que ela adquiri o conhecimento e desenvolve suas habilidades.
5. Qual a importância da rotina escolar na educação infantil?
Foi uma experiência nunca vivida, tivemos que nos adaptar, manter o vinculo mesmo com a distância, nada compensa a presença, o olho no olho, o contato, mas temos que buscar e fazer o melhor com o que nos possibilita no hoje.
Bons líderes não estão apenas em empresas, eles também precisam estar nas salas de aula, motivando os alunos e guiando as turmas para o conhecimento. A necessidade do verdadeiro engajamento nas classes é iminente, pois existem diversas distrações e vozes que concorrem com o propósito de aprendizagem. Um professor que também é líder consegue ser inspirador e se tornar um modelo a ser seguido pelos estudantes. Além disso, profissionais da educação que têm essa característica se tornam grandes formadores de novos líderes.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
 A Disciplina de Estágio Curricular Obrigatório nos proporcionou uma experiência inédita, por se tratar de um período peculiar da história, acabou por nos exigir medidas nunca vividas. Em meio a uma pandemia de nível mundial, que é o vírus do Covid 19, nos vimos obrigados a nos adequar a essa realidade, com as aulas suspensa em praticamente todo o mundo, fez-se necessário adotar medidas que garantisse aos alunos o aprendizado, mas, acima de tudo a segurança de suas vidas.
Mediante a essa realidade a grande maioria dos governantes optaram por aulas remotas, onde da segurança de suas casas os alunos pudessem ter acesso aos conteúdos curriculares, garantindo assim a continuidade da aprendizagem iniciadas no começo do ano letivo.
 Muitas professoras optaram por fazer grupos nas mídias sociais, onde poderiam enviar e receber conteúdos, outras optaram por levar até o aluno o conteúdo em suas residências ou diretamente nas escolas, onde um responsável pegaria o conteúdo para cada aluno, outras optaram por ferramentas do Google que conseguem ter um retorno mais preciso, outras fizeram vídeos, gravaram áudios, ligaram para seus alunos e até mesmo fizeram varal com os saquinhos que dentro tinha o conteúdo a ser estudado. Enfim a classe dos professores não se dera por vencidas e foram atrás para junto aos seus alunos garantissem os conhecimentos.
Diante dessa realidade, não foi possível que concluíssemos o nosso estágio de forma presencial, nos foi pedido que fizéssemos um projeto de extensão, onde optaríamos por um método de aula online que pudéssemos aplicar com nossos alunos, a também de forma presencial.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, LBP. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: UNESP. 2010. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9.394, de 20 de dez. 1996. 
Secretaria de Educação Básica. Disponível em: Acesso em: 18 de outubro de 2016.
 Lei Nº 9.394, De 20 De Dezembro De 1996. Disponível em: Acesso em: 18 de outubro de 2016. 
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC, 2002. 
Ministério da Educação. Secretaria da Educação. Parâmetros Básicos de infra-estrutura para instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. 
MOREIRA, JAS; LARA, AMB. Políticas públicas para a educação infantil no Brasil. Maringá: Eduem, 2012.
 PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 2. ed. Tradução de Álvaro Cabral Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
ANEXO I
Colocar a trilha

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