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ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA O ÁTOMO COMO UM NÚCLEO COM ELÉTRONS CIRCUNDANTES O hidrogênio O ÁTOMO COMO UM NÚCLEO COM ELÉTRONS CIRCUNDANTES O hidrogênio ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA Tabela 1.1- séries espectrais do átomo de hidrogênio REFINAMENTOS NA TEORIA DE BOHR REFINAMENTOS NA TEORIA DE BOHR força centrífuga ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA Tabela 1.2- Os quatro números quânticos A EQUAÇÃO DE ONDA DE SCHÖDINGER O PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG A NATUREZA DUAL DOS ELÉTRONS- PARTÍCULAS- PARTÍCULAS OU ONDAS Broglie constante de Planck ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA ORBITAIS ATÔMICOSTabela1.3 FUNÇÕES RADIAIS E ANGULARES 7 FUNÇÕES RADIAIS E ANGULARES A equação de Schöndinger ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA A REGRA DE HUND E A CONSTRUÇÃO DOS ÁTOMOS O PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI FUNÇÕES DE ONDA TOTAL (ORBITAIS) PARA ÁTOMOS DE HIDROGÊNIO A REGRA DE HUND E A CONSTRUÇÃO DOS ÁTOMOS 9 ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA SEQÜÊNCIA DE NÍVEIS ENERGÉTICOS DISPOSIÇÃO DOS GRUPOS DE ELEMENTOS NA TABELA PERIÓDICA DISPOSIÇÃO DOS GRUPOS NA TABELA PERIÓDICA 11 ESTRUTURA ATÔMICA E TABELA PERIÓDICA 14 INTRODUÇÃO À LIGAÇÃO QUÍMICA TIPOS DE LIGAÇÕES TIPOS DE LIGAÇÕES EM BUSCA DE UMA CONFIGURAÇÃO ESTÁVEL Ligações covalentes TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES Ligações iônicas INTRODUÇÃO À LIGAÇÃO QUÍMICA Ligações coordenativas Número de oxidação TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES Ligações metálicas e estruturas metálicas Ligações duplas e triplas Pontos de fusão as teorias de ligação em metais e ligas metálicas serão descritas no capítulo 5 Condutividade solubilidade Velocidade das reações TRANSIÇÕES ENTRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÕES A ligação iônica 3 21 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS IÔNICOS REGRAS SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS CÁLCULOS DE ALGUNS VALORES LIMITES DAS RELAÇÕES DE RAIOS Tabela 3.1- Relações de raios limitantes e estruturas A ligação iônica Número de coordenação 6 (octaédrico) EMPACOTAMENTO COMPACTO Número de coordenação 3 (trigonal plana) Número de coordenação 4 (tetraédrico) estruturas do sulfeto de zinco COMPOSTOS IÔNICOS DO TIPO AX (ZnS, NaCl, CsCl) CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS IÔNICAS empacotamento compacto Estrutura do cloreto de sódio Tabela 3.2-Algumas estruturas baseadas em empacotamento compacto A ligação iônica Estrutura do rutilo COMPOSTOS IÔNICOS DO TIPO Ax2 (CAF2, TIO., SIO2) Estrutura do cloreto de césio Estrutura do fluoreto de cálcio (fluorita) Estrutura do rutilo ESTRUTURA EM CAMADAS (Cdl2, CdCl2, [NiAs] Estrutura do iodeto de cádmio Estrutura do cloreto de cádmio ESTRUTURA EM CAMADAS (Cdl2, CdCl2, Estrutura do iodeto de cádmio Estrutura da beta-cristolita (sílica) Estrutura do cloreto de cádmio iodeto de cádmio A ligação iônica Estrutura do arseneto de níquel UMA VISÃO MAIS CRÍTICA DA RELAÇÃO DE RAIOS Estruturas formadas por íons poliatômicos Estrutura do arseneto de níquel Figura 3.12- Estrutura do carbeto de cálcio UM ALERTA SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS Tabela 3.3-Relações de raios dos haletos do grupo 1 e óxidos do grupo 2 UM ALERTA SOBRE AS RELAÇÕES DE RAIOS ENERGIA RETICULAR A LIGAÇÃO IÔNICA Tabela 3.4- Constantes de Madelung Tabela 3.5- valores para o expoente de Born ENERGIA RETICULAR Tabela 3.6-Distâncias interiônicas e cargas iônicas relacionadas ao P.F e a dureza A LIGAÇÃO IÔNICA Defeitos de Schottky Defeitos de Frenkel DEFEITOS ESTEQUIOMÉTRICOS CARACTERÍSTICAS DOS SÓLIDOS Excesso de metal Tabela 3.7-Porcentagem de condução por cátions e âninos DEFEITOS NÃO-ESTEQUIMÉTRICOS Deficiência de metais íons elétricos intersticiais A LIGAÇÃO IÔNICA Deficiência de íons positivos íons e elétrons intersticiais Deficiência de íons positivos SEMICONDUTORES E TRANSISTORES SEMICONDUTORES E TRANSISTORES Tabela 3.8-Intervalos de banda de alguns semicondutores no zero absoluto condução extrínseca semicondução do tipo n intervalo de bandas (band gap) íons negativos adicionais intersticiais vacância semicondutividade intrísica RATIFICADORES A LIGAÇÃO IÔNICA semicondução dotipo p valência CÉLULA FOTOVOLTAICA TRANSISTORES TRANSISTORES retificador Transistores DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES MICROMIANITURIZADOS. CIRCUITOS INTEGRADOS A LIGAÇÃO IÔNICA A TEORIA DE LEWIS A regra do octeto A LIGAÇÃO COVALENTE TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA A TEORIA DE SIDGWICK-POWELL Exceções à regra do octeto desemparelhados regra do octeto regra do octeto Tabela 4.1-Formas moleculares previstas pela teoria de Sidgwick-Powell VSEPR Efeitos de pares isolados A LIGAÇÃO COVALENTE Os efeitos de pares ligantes e pares isolados nos ângulos da ligação ALGUNS EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA ‘’TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA’’ (VSEPR) Princípio isoeletrônico Efeito da eletronegatividade Efeito de pares isolados Bf3 e o íon [BF4]- 109º,28' 109º,28' 104º 27' 107º 48' 104° 27' 102º 30' repulsão do par isolado reduz 84º 30' 90º VSEPR TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA Amônia, NH3 Água,H2O P Cl Cl Cl Cl Trifluoreto de cloro, ClF3 Pentacloreto de fósforo, PCl5 Par isolado tetraedro 109º 28' para 104º 27' 180º A LIGAÇÃO COVALENTE Tetrafluoreto de enxofre, SF4 O íon triiodeto, I3- Heptafuoreto de iodo, IF7 Hexafluoreto de enxofre, SF6 Tetrafluoreto de enxofre, SF4 bipirâmide trigonal A TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA A TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA Hibridização A LIGAÇÃO COVALENTE Tabela 4.3-Forças aproximadas de ligações formadas por diferentes orbitais PARTICIPAÇÃO DO ORBITAL d NAS LIGAÇÕES EM MOLÉCULAS 45 PARTICIPAÇÃO DO ORBITAL d NAS LIGAÇÕES EM MOLÉCULAS 45 hibridização sp3, d bipirâmidal trigonal hibridização A LIGAÇÃO COVALENTE orbitais LIGAÇÕES SIGMA E PI MÉTODOS DOS ORBITAIS MOLECULARES MÉTODO DE ORBITAIS MOLECULARES A LIGAÇÃO COVALENTE MÉTODOS DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA) COMBINAÇÃO DE ORBITAIS S E S a já combinação de orbitais s e p MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA) 49 combinação de orbitais p A LIGAÇÃO COVALENTE Combinação de orbitais p e d MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA) MÉTODO DA COMBINAÇÃO LINEAR DE ORBITAIS ATÔMICOS (CLOA) combinações de orbitais d e d Combinações não-ligantes de orbitais A LIGAÇÃO COVALENTE EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA M O L É C U L A S D I A T Ô M I C A S HOMONUCLEARES A molécula de He2 A molécula de He2 A molécula de He2 A molécula de He2 o íon molécula H2+ A molécula H2 A molécula de He2 A molécula de C2 A molécula de B2 EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA MOLÉCULAS DIATÔMICAS HOMONUCLERANES A molécula de c2 Molécula de Li2 Molécula de Be2 Molécula de C2 Molécula de B2 A LIGAÇÃO COVALENTE A molécula de N2 A molécula de O2 A molécula de N2 A molécula de O2 A molécula de F2 o íon O2- o íon O2- A LIGAÇÃO COVALENTE EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DE ORBITAIS MOLECULARES PARA M O L É C U L A S D I A T Ô M I C A S HETERONUCLEARES A molécula de CO A molécula de NOA molécula de NO A molécula de CO A molécula de NO A molécula de HCl A LIGAÇÃO COVALENTE EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES NO CASO DE LIGAÇÕES PI DESLOCALIZADAS O íon carbonato de Co3 2- O íon nitrato NO3- o íon carbonato CO32- Trióxido de enxofre, SO3 Ozônio, O3 O íon nitrito, NO2- A LIGAÇÃO COVALENTE O dióxido de carbono, CO2 O íon azoteto, N3- MÉTODO DO ÁTOMO UNIDO SUMÁRIO SOBRE ESTRUTURAS COM LIGAÇÕES PI MULTICENTRADAS 62 LIGAÇÃO METÁLICA P R O P R I E D A D E S G E R A I S D O SM E TA I S C o d u t i v i d a d e Bri lho T a b e l a 5 . 1 - c o n d u t i v i d a d e e l é t r i c a d e v á r i o s s ó l i d o s M a l e a b i l i d a d e e f o r ç a d e c o e s ã o Tabela 5.2-Entalpias de atomização (medidas a 25º C, exceto Hg) Tabela 5.3-Previsão de estruturas metálicas a partir do número de elétrons s e p envolvidos na ligação metálica E s t r u t u r a c r i s t a l i n a d o s m e t a i s Tabela 5.4-Tipos de estruturas dos metais na tabela periódica T E O R I A D E L I G A Ç Ã O D O S M E TA I S Comprimentos de ligação Tabela 5.5 Distâncias interatômicas em moléculas M2 e cristais metálicos Te o r i a d o s e l é t r s l i v r e s Teoria da ligação de valência comparação entre entalpias de sublimação e dissociação O r b i t a i s a t ô m i c o s Teoria dos orbitais moleculares ou das bandas CONDUTORES, ISOLANTES E SEMICONDUTORES L I G A S Compostos iônicos L i g a s i n t e r s t i c i a i s e c o m p o s t o s c o r r e l a t o s ferrita, carbeto de ferro Ligas substitucionais T a b e l a 5 . 7 - R a i o s m e t á l i c o s e e l e m e n t o s ( A º ) ( p a r a c o o r d e n a ç ã o 1 2 ) Tabela de fases intermediárias SUPERCONDUTIVIDADE Alguns compostos intermetálicos com diferentes proporções entre elétrons de valência e n.° de átomos supercondutividade 6 75 PROPRIEDADES GERAIS DOS ELEMENTOS TAMANHO DOS ÁTOMOS E DOS ÍONS Tamanhos dos átomos P r o b l e m a s c o m v a l o r e s d o s r a i o s i ô n i c o s Tamanho dos íons TA M A N H O D O S Á T O M O S E N E R G I A S D E I O N I Z A Ç Ã OTendências observadas nos raios Tabela 6.1-Raios covalentes dos elementos Tabela 6.2-Energias de ionização para elementos dos grupos 1 e 2 (KJ mol -1) Tabela 6.3-Comparação entre algumas primeiras energias de i o n i z a ç ã o ( K J m o l - 1 ) Ta b e l a 6 . 4 - P r i m e i r a s e n e r g i a s d e i o n i z a ç ã o d o s e l e m e n t o s Alguns valores de afinidades eletrônicas (KJ mo-1) AFINIDADE ELETRÔNICA CICLO DE BORN-HABER Comparação entre valores teóricos e experimentais para energias reticulares PODER POLARIZANTE E POLARIZABLIDADE- REGRA DE FAJANS ELETRONEGATIVIDADE Pauling Coeficientes de eletronegatividade de Pauling (para os estados de oxidação mais comuns dos elementos) Valores de eletronegatividade de Pauling Mulliken Allred e Rochow C a r á t e r M e t á l i c o Allred e Rochow Allred e Rochow e sanderson POTENCIAIS PADRÃO DE ELETRODO E SÉRIE ELETROQUÍMICA VALÊNCIA E ESTADOS DE OXIDAÇÃO VARIÁVEIS Ta b e l a 6 . 1 1 - P o t e n c i a i s d e e l e t r o d o p a d r ã o ( V ) Ta b e l a 6 . 1 1 - P o t e n c i a i s d e e l e t r o d o p a d r ã o ( V o l t a 2 5 º C ) ) T a b e l a 6 . 1 2 - A l g u n s p o t e n c i a i s d e r e d u ç ã o p a d r ã o , e m s o l u ç ã o á c i d a a 2 5 º C ( v o l t ) R E A Ç Õ E S D E O X I D A Ç Ã O - R E D U Ç Ã O APLICAÇÃO DOS POTENCIAIS DE REDUÇÃO oxidação Essas reações limitam a estabilidade termodinâmica de qualquer solução aquosa OCORRÊNCIA E OBTENÇÃO DOS ELEMENTOS Tabela 6.13-Os elementos mais abundantes Separação de elementos que existem na forma nativa Método de redução química a altas temperaturas Deslocamento de um elemento por outro Métodos baseados na decomposição termica A eletrólise pode ser efetuada: solução aquosa Fatores que influem na escolha do método de obtenção Termodinâmica dos processos de redução outros solventes estado fundido Redução eletrolítica Tabela 6.14- Potenciais de redução e métodos de obtenção variação de entalpia da reação T RELAÇÕES HORIZONTAIS, VERTICAIS E DIAGONAIS NA TABELA PERIÓDICA Tabela 6 .15- Métodos de obtenção e tabe la per iód ica Abundância e extração dos elementos 7 99 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO SAIS DUPLOS E COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO O T R A B A L H O D E W E R N E R Ta b e l a 7 , 1 - F ó r m u l a s d e a l g u n s e x e m p l o s d e c o b a l t o MÉTODOS MAIS RECENTES PARA O ESTUDO DE COMPLEXOS Tabela 7.2- Números de isômeros previstos e realmente obtidos o c t a é d r i c o Hexágon o plano (condutividades molares medidas em concentração de 0,001 M) Tabele 7.4- Número de cargas relacionadas às estruturas de Werner e a formulação completa Prisma trigonal Tabela 7.3- Condutividade de sais e complexos NÚMEROS ATÔMICOS EFETIVOS Tabela 7.6- Números atômicos efetivos de alguns metais com complexos Tabela 75- Estabelecendo a estrutura de complexos FORMAS DOS ORBITAIS d A teoria do campo cristalino LIGAÇÕES EM COMPLEXOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO Teoria da ligação de valência Teoria dos orbitais moleculares TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA TEORIA DO CAMPO CRISTALINO COMPLEXOS OCTAÉDRICOS hibridização hibridização hibridização Tabela 7.8- Desdobramento do campo cristalino por vários ligantes Tabela 7.7- Cores absorvidas e cores complentares haletos < doadores EFEITOS DO DESDOBRAMENTO DO CAMPO CRISTALINO Tabela 7.9- Desdobramento do campo cristalino para hexaaqua complexos de M e M3+ Tabela 7.10- Desdobramento de desta zero do campo cristalino num grupo Tabela 7.11- EECC e energia de emparelhamento para alguns complexos EECC Tabela 7.13- Energias reticulares e medidas Tabela 7.12- EECC e configurações em complexos octaédricos Tabela 7.14-Configurações eletrônicas simétricas DISTORÇÃO TETRAGONAL EM COMPLEXOS OCTAÉDRICOS (DISTORÇÃO DE jAHN-tELLER) Tabela 7.15- configurações eletrônicas assimétricas COMPLEXOS QUADRADO-PLANARES COMPLEXOS TETRAÉDRICOS Tabela 7.16- íons formam complexos quadrado- planares ligantes Tabela 7.17-EECC e configurações eletrônicas em complexos tetraédricos QUELATOS ligantes DIMAS complexos de spin MAGNETISMO EXTENSÃO DA TEORIA CO CAMPO CRISTALINO COM INCORPORAÇÃO DO CARÁTER COVALENTE TEORIA DOS ORBITAIS MOLECURES NOMENCLATURA DE COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO Receptores pi Doadores pi ISOMERIA Isomeria de ionização Isomeria de hidratação Isomeria de ligação Isomeria de coordenação Isomeria de posição de coordenação Isomeria geometrica ou estereoisomeria Isomeria óptica O HIDROGÊNIO E OS HIDRETOS 122 ESTRUTURA ELETRÔNICA POSIÇÃO NA TABELA PERIÓDICA ABUNDÂNCIA DO HIDROGÊNIO H- PROPRIEDADES DO HIDROGÊNIO MOLECULAR OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO Ânodo Cátodo Reação global ISÓTOPOS DE HIDROGÊNIO Tabela 8.1-Constantes físicas para o hidrogênio, deutério e trítio Tabela 8.2- Constantes físicas da água e da água ORTO- E PARA- HIDROGÊNIO Hidretos iônicos ou salinos HIDRETOS Hidretos covalentes Hidretos metálicos (ou intersticiais) Hidretos intermediários O ÍON HIDROGÊNIO LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO A teoria de Arrhenius ÁCIDOS E BASES Ácidos e bases em solventes protônicos Tabela 8.4- Produto iônico da água a várias temperaturas A teoria de B^önsed-Lowry Tabela 8.5- Relaçãoes entre pH, [H+] e [OH-] A Teoria de Lewis A definição de Lux-Flood A definição de Usanovich Ácidos e bases dures e moles Tabela 8.5-Alguns ácidos e bases duros e moles Hidrogênio Como Combustível Alternativo Ligação de Hidrogênio Ácidos e Bases Hidrogênio A água e as soluções Solventes Não-Aquosos ELEMENTOS DO BLOCO S PARTE 2 138 139 Grupo I OS METAIS ALCALINOS OCEORRÊNCIA E ABUNDÂNCIA Tabela 9.1- Estruturas eletrônicas OBTENÇÃO DOS METAIS Tabela 9.2-Abundância dos metais alcalinos na crosta terrestre. em peso APLICAÇÕES DOS METAIS DO GRUPO 1 E DE SEUS COMPOSTOS ESTRUTURA ELETRÔNICA TAMANHO DOS ÁTOMOS E ÍONS Tabela 9.3-Tamanhoe densidade Tabela 9.4-Energias de ionização ELETRONEGATIVIDADE E TIPOS DE LIGAÇÃO DENSIDADE ENERGIA DE IONIZAÇÃO O CICLO DE BORN-HABER: VARIAAÇÕES DE ENERGIA NA FORMAÇÃO DE COMPOSTOS IÔNICOS Tabela 9.5- Valores de eletronegatividade Tabela 9.6-Valores de entalpia (variação deH)par Mcl (todos os valores em mol-1) Figura 9.3- ciclo de energia para a hidratação de íons Figura 9.2- ciclo de Born-Haber para a formação do NaCl COR DOS COMPOSTOS PROPRIEDADES QUÍMICAS Reação com água num átomo de sódio espectros de emissão Reação com o nitrogênio ÓXIDOS, HIDRÓXIDOS, PERÓXIDOS E SUPERÓXIDOS Tabela 9.11- algumas reações dos metais do grupo 1 Óxidos normais- monóxidos Hidróxidos NaOH Peróxidos superóxidos Tabela 9.12- Solubilidades dos hidróxidos do grupo 1 HIDRÓXIDO DE SÓDIO HIDROGENODCARBOATO DE SULFETOS SULFATO DE SÓDIO HALETOS E POLI-HALETOS OXOSAIS- CARBONATOS, BICARBONATOS, NITRATOS E NITRITOS HIDRETOS SOLUBILIDADE E HIDRATAÇÃO Tabela 9.13- Mobilidades iônicas hidratação Tabela 9.14- Energias de hidratação e reticulares dos haletos do Grupo 1 a 25ºC SOLUÇÕES DOS METAISALCALINOS EM AMÔNIA LÍQUIDA Tabela 9.15- Solubilidades dos haletos do Grupo Tabla 9.16- Solubilidade em amônia líquida COMPOSTOS COM CARBONO COMPOSTOS ORGÂNICOSE ORGANOMETÁLICOS COMPLEXOS COM ÉTERS-COROA E CRIPTANDOS IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DIFERENÇAS ENTRE O LÍTIO E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 1 A INDÚSTRIA DE CLORO E ÁLCALIS 158 PROCESSO LEBLANC Tabela 10.1Quantidades de produtos químicos em 1991,1992,1993 e 1994 O PROCESSO ELETROLÍTICO OS PROCESSOS WELDON DEACON CÉLULAS DE DIAFRAGMA A CÉLULA DE CÁTODO DE MERCÚRIO PRODUÇÃO CARBONATO DE SÓDIO Tabela 10.3- Principais usos do cloro Tabela 10.2- Produção (em milhões de toneladas) Tabela 10.4- Principais usos do hidróxido (soda cáustica Tabela 10.5- principais usos do carbonato de sódio O PROCESSO SOLVAY (OU PROCESSO AMÔNIA-SODA) OBTENÇÃO DOS METAIS Tabela 11.2 Abundância dos elementos na crosta terrestre, em peso Processo Dow extração da salmora natural TAMANHO DOS ÁTOMOS E DOS ÍONS Processo Dow de extração da água do mar ELETRONEGATIVIDADE ENERGIAS DE HIDRATAÇÃO COMPORTAMENTO ANÔMALO DO BERÍLIO ENERGIA DE IONIZAÇÃO Tabela 1.4- Pontos de fusão e pontos de ebulição dos elementos do grupo 1 e 2 Tabela 11.5- Energia de ionização e eletronegatividade Tabela 11.6- Energia de hidratação SOLUBILIDADE E ENERGIA REICULAR Tabela 11.7- Energias reticulares para alguns compostos (KJ mol-1) PROPRIEDADES QUÍMICAS Reação com água Tabela 11.9- Algumas reações de elementos do Grupo Tabela 11.8-Entalpias de hidratação SOLUÇÕES DOS METAIS EM AMÔNIA LÍQUIDA REAÇÕES COM ÁCIDOS E BASES HIDRÓXIDOS DUREZA DA ÁGUA ÓXIDOS E PERÓXIDOS Tabela 11.10- Relação de raios e números de coordenação SULFATOS NITRATOS HIDRETOS HALETOS NITRETOS CARBETOS SAIS INSOLÚVEIS COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS COMPLEXOS IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DO Mg2+ E DO Ca2+ DIFERENÇAS ENTRE O BERÍLIO O E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO 2 PARTE 3 ELEMENTOS DO BLOCO p 179 12 1 8 0 OS ELEMENTOS DO GRUPO 13 PROPRIEDADES GERAIS OCORRÊNCIA E ABUNDÂNCIA Tabela 12.1- configurações eletrônicas de oxidação APLICAÇÃO DO BORO Obtenção do alumínio OBTENÇÃO E USOS DOS ELEMENTOS Obtenção do boro Tabela 12.2- Abundância dos elementos na crosta terrestre, em peso ESTADOS DE OXIDAÇÃO E TIPOS DE LIGAÇÕES O estado de oxidação (+III) Usos do alumínio Gálio, índio e tálio O estado de oxidação (+II) PONTOS DE FUSÃO, PONTOS DE EBULIÇÃO E ESTRUTURAS O estado de oxidação (+I) ‘‘efeito do par inerte’’ TAMANHO DOS ÁTOMOS E ÍONS Tabela 12.3- Pontos de fusão e pontos de bulição Tabela 12.4- Raios iônicos e covalentes, e valores de eletronegatividade ENERGIA DE IONIZAÇÃO CARÁTER ELETROPOSITIVO Tabela 12.5- potenciais padrão de redução (volt) Tabela 12.7- Energias de ionização Tabela 12.6- Potenciais padrão de eletrodo, Eº RELAÇÕES DOS DEMAIS ELEMENTOS Reações com água e o ar RELAÇÕES DO BORO Reações com oxigênio Tabela 12.8- Algumas reações do boro amorfo Tabela 12.9- Algumas reações dos outros elementos do Grupo III Reações com ácidos e álcalis Alúméns Cimento ALGUMAS PROPRIEDADES DO TÁLIO (I) Reações com halogênios e sulfatos Reações do Ga, do In e do Tl COMPOSTOS DE BORO E OXIGÊNIO Sesquióxidos de boro e os boratos Estruturas dos boratos Propriedades ácidas do H3BO3 ou B(OH)3 Boráx Figura 12.4 estrutura dos boratos. a) cadeia de metaborato Isopoliácidos de B, Si e P Ácidofluorobórico Análise qualitativa de compostos de boro Peroxiborato de sódio OS DEMAIS ÓXIDOS DO GRUPO 13 Análise qualitativa do alumínio Boretos TETRA-HIDRETOBORATOS (BORO-HIDRETOS Caráter anfótero-os aluminatos TRI-HALETOS Figura 12.6- Estrutura do BF3 DI-HALETOS DEFERENÇAS ENTRE O BORO E OS DEMAIS EMENTOS DO GRUPO MONO-HALETOS COMPLEXOS HIDRETOS DE BORO Compostos conhecidos Obtenção Tabela 12.10-As duas séries de boranos REAÇÕES DOS BORANOS Reações com amônia Algumas outras reações dos boranos ESTRUTURAS DOS BORANOS COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS Estrutura do dímeno do trirnetilalumínio PROBLEMAS tabela 13.1- configurações eletrônicas e estados de oxidação OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 13 carbono silício OBTENÇÃO E E APLICAÇÕES DOS ELEMENTOS OBTENÇÃO E E APLICAÇÕES DOS ELEMENTOS chumbo Estanho germânio OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 ESTRUTURA E ALOTROPIA DOS ELENTOS Figura 13.1- Estrutura cristalina do diamante (Wells, A. F., structural Inorganic Chemistry Clarendon ESTRUTURA E ALOTROPIA DOS ELEMENTOS DIFERENÇAS ENTRE O CARBONO, O SILÍCIO E OS DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO Tabela 13.4- Energias de ligação Estrutura do buckminster fulereno Tabela 13.3- Alguns compostos de carbono com números de coordenação mais elevados OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 Caráter metálico e não-metálico Compostos tetracovalentes PROPRIEDADES FÍSICAS Raios covalentes Tabela 1.3.5- Raios covalentes, energia de ionização, pontos de fusão e ebulição e eletronegatividades caráter metálico e não metálico Pontos de fusão DATAÇÃO COM CARBONO RADIOATIVO Energias de ionização REATIVIDADE QUÍMICA EFEITO DO PAR INERTE POTENCIAIS PADRÃO DE REDUÇÃO (VOLT) COMPOSTOS DE GRAFITE Tabela 13.6- Representação idealizada de compostos de grafite, mostrando diferentes camadas invadidas pelo metal. Carbetos intersticiais CARBETOS Carbetos salinos COMPOSTOS CONTENDO OXIGÊNIO Tabela 13.7- Carbonilas metálicas binárias formadas pelos elemntos da primeira série de transição Dióxido de carbono CO2 COMPOSTOS CONTENDO OXIGÊNIO OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 Subóxidos de carbono CARBONATOS O CICLO DO CARBONO SULFETOS SULFETOS SILICATOS SILICATOS Ocorrência na crosta terrestre ÓXIDOS DE GERMÂNIO, ESTANHO E CHUMBO ágata ônix cornalina heliotrópio jaspe PbO CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS Silicatos Solúveis OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 Ortossiicatos (mesossilicatos) Princípios estruturais dos silicatos Tabela 13.8-Tipos de interstícios ocupados em estruturas de empacotamento compacto Silicatos cíclicos Pirossilicatos (sorossilicatos, dissilicatos) CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS Silicatos em cadeia OS ELEMENTOS DO GRUPO 14 Figura 13.10- Estruturas de várias cadeias isoladas Figura 13.12-Estrutura de várias cadeias duplas Figura 13.14- Ângulos de clivagem de piroxênios e anfíbólios Figura 13.15-Estrutura de silicatos em camadas (si2O5)n Silicatos lamelares (filossilicatos) Silicatos tridimensionais OS SILICATOS NA TECNOLOGIA Silicatos alcalinos Cimento Cerãmica COMPOSTOS ORGANOSSILÍCICOS E OS SILICONES obtenção de compostos organossilícicos Vidros silicones HIDRETOS HIDRETOS CIANETOS COMPLEXOS LIGAÇÕES PI INTERNAS USANDO ORBITAIS d TETRA-HALETOS Estrutura eletrônica do Si no estado fundamental SiF4 SiF62- sp2 Figura 13.18-Ligações ppi-dpi na trissilamina (de mackay e mackay, introduction to modern inorganic chemistry, 4ª ed, blackie, 1989)Figura 13.17-Trimetilamina N(CH3)3, e trissililamina, N(SiCh3)3 Freons Carbono Silício DI-HALETOS Germânio, Estanho e Chumbo MECANISMOS DE REAÇÃO DERIVADOS ORGÂNICOSAGREGADOS (’’CLUESTERS’’) LEITURAS COMPLEMENTARES LEITURAS COMPLEMENTARES Figura 13.21-Inversão de Walden da estrutura PROBLEMAS CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS E ESTADOS DE OXIDAÇÃO OCORRÊNCIA, OBTENÇÃO E USOS Nitrogênio Tabela 14.1-configurações eletrônicas e estados de oxidação 14 OS ELEMENTOS DO GRUPO 15 Tabela 14.2- Abundância dos elementos na crosta terrestre, em peso Tabela 14.3-abundância dos diferentes gases no ar seco Fósforo Figura 14.1-Estrututa do adenosina-trifosfato, ATP Arsênio, antimônio e bismuto PROPRIEDADES GERAIS E ESTRUTURAS DOS ELEMENTOS Nitrogênio Tabela 14.4-Pontos de fusão e pontos de ebulição Fósforo Figura 14.2-A estrutura do fósforo preto. No fósforo preto cristalino, os átomos estão dispostos em planos dobrados (Van Wazer, J.R. Phosphorus and its compounds, Vol 1, interscience, N. Y’ork-Londres. nitratos nitritos Tabela 14.7-Hidreto do nitrogênio Hidrazina, N2H4 Propriedades doadoras Tabela 14.6-Algumas propriedades dos hidretos Hidroxilamina NH2OH Figura 14.5- O náilon 6 AMÔNIA LÍQUIDA COMO SOLVENTE AZOTETOS FERTILIZANTES FIXAÇÃO DE NITROÊNIOFigura 14.6-Estrutura da triazida cianúrica POTENCIAIS DE REDUÇÃO PADRÃO (volt) O processo Haber-Bosch Solução ácida Solução básica Processo da Cianamida URÉIA FERTILIZANTES FOSFATADOS HALETOS Trihaletos ÓXIDOS DE NITOGÊNIO Pentahaletos Tabela 14.8-Óxidos de nitrogênio Óxido nitroso N2O Óxido nítrico NO Sequióxido de nitrogênio N2O3 Pentóxido de nitrogênio N2O5 Dióxido de nitrogênio No2 e teróxido de dinitrogenio N2O4 ÓXIACIDOS DO NITROGÊNIO Ácido nitroso HNO2 Ácido nítrico HNO3 Figura 14.8-Nitração do benzeno e do tolureno ÓXIDOS DE FÓSFORO, ARSÊNIO E BISMUTO Trióxidos Figura 14.10-Estrutura do trióxido de fósforo P4O6 Pentóxidos Outros óxidos OXOÁCIDOS DE FÓSFORO A SÉRIE DOS ÁCIDOS FOFÓTICOS ÁCIDOS ORTOFÓRICOS Polifosfatos Polifosfatos de cadeia longa- metafosfatos lineares Metafosfatos-ciclo´fosfatos Figura 14.15-As relações existentes entre vários polifosfatos A SÉRIE DOS ÁCIDOS FOSFÓRICOS Figura 14.15-alguns íons polifosfato Figura 14.17-hidrólise e oxidação do fósforo amarelo Ácido metafosfórico (HPO2)n PRINCIPAIS APLICAÇÕES DOS FOSFATOS SULFETOS DE FÓSFORO Ácido hipofosforoso H3PO2 Figura 14.18-Hidrólise alcalina do fósforo Figura 14.19-Estrutura de sulfetos de fósforo P4S3 P4S10 FOSFAZENAS E CICLOFOSFAZENAS (COMPOSTOS FOSFONITRÍLICOS) Figura 14.20-Estrutura de ácidos triofosfóticos 436 461 Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Página 17 Página 18 Página 19 Página 20 Página 21 Página 22 Página 23 Página 24 Página 25 Página 26 Página 27 Página 28 Página 29 Página 30 Página 31 Página 32 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 Página 37 Página 38 Página 39 Página 40 Página 41 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