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Paciente do sexo masculino, 70 anos, negro, aposentado, natural e residente de Fortaleza, procurou o Hospital de urgência de Fortaleza com queixas de “forte dor no peito”. A dor em aperto em região precordial que iniciou há 10 dias com piora progressiva é agravada após moderado esforço físico como caminhar dois quarteirões planos, ou subir dois lances de escadas e dura pouco tempo, com melhora após repouso. No momento da consulta a intensidade é 8, numa escala de 0 a 10. Paciente referiu apresentar também desconforto em região de dorso e membro superior esquerdo. Refere ainda que sente palpitações, náuseas e tonturas. Em relação aos antecedentes pessoais, paciente é hipertenso, diabético, obeso e tabagista. Relata histórico familiar de infarto agudo do miocárdio (pai faleceu aos 50 anos) e de hipertensão (mãe hipertensa). Ao exame físico, o paciente encontrava-se em regular estado geral, lúcido, orientado em tempo e em espaço, afebril, leve cianose em extremidades (1+/4+), anictérico, hidratado, taquipneico (26irpm), taquicárdico (128 bpm) e com pressão arterial de 170/130 mmHg e Saturação de Oxigênio de 88% . Apresentava sudorese, edema em membros inferiores (1+/4+), pulsos irregulares e estase jugular. O paciente foi encaminhado para realização de eletrocardiograma que mostrou desnivelamemento supra do segmento ST de 2 mm na parede anterior. Após 6h, desenvolveu inversão na onda T, onda Q patológica, além da presença de onda U invertida transitória. Diante do quadro acima, qual a provável patologia e quais exames fecharia o diagnóstico?
A provável patologia é infarto agudo do miocárdio. Para confirmação do diagnostico observa-se os seguintes marcadores cardíacos: transaminase oxalacética, lactato desidrogenase, creatino quinase, creatino quinase fração MB, mioglobulina e principalmente troponina.
Um paciente com sessenta e dois anos de idade, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia, em tratamento com cardiologista, procurou um endocrinologista devido ao diagnostico recente de diabetes, em avaliação laboratorial de rotina (apresentou glicemia de jejum de 142 mg/dL e, duas semanas depois, com a repetição do exame, o resultado foi de 138 mg/dL). Ao exame físico, apresentou PA de 140 mmHg × 90 mmHg, FC de 88 bpm, IMC de 32 kg/m2, circunferência abdominal de 114 cm, e acantose nigricans cervical. Não foram observadas outras alterações. O paciente foi orientado a respeito da doença, da importância de um bom padrão alimentar e da atividade física, e encaminhado a um nutricionista. Foi iniciado tratamento com antidiabético oral e o paciente foi informado a respeito da importância de se rastrearem complicações ao longo do acompanhamento. 
diante do quadro quais complicações precisam ser rastreadas?
As complicações que podem ser cegueira que é rastreada pelo exame de fundoscopia, doença renal crônica que é detectado pelo exame de microalbuminúria/proteinúria e perda da sensibilidade das extremidades, sendo feito o exame de avaliação neurológica das extremidades inferiores para evitar ulcerações e amputações.
A.C.F., 51 anos, sexo masculino, conta antecedente de sintomas do trato urinário inferior que caracterizou como jato urinário médio, sensação de esvaziamento vesical incompleto e noctúria três vezes há dois anos. Refere que evoluiu com retenção urinária aguda há dois meses após episódio de prostatite aguda e que esta com sonda vesical de demora desde então. Fez tratamento adequado com antibioticoterapia orientada por urocultura. Encontrava-se em bom estado geral. Abdome globoso, flácido e indolor. Exame digital de próstata: próstata indolor, volume maior que 80 g, endurecida bilateralmente com nódulo palpável em base esquerda. Solicitados exames de imagem para estadiamento. Ressonância multiparamétrica da pelve com próstata com dimensão de 82 g e extensa lesão infiltrativa acometendo ambos os lobos da base ao ápice, em especial o aspecto posterior do lobo esquerdo. Presença de comprometimento bilateral de feixe vasculonervoso e envolvimento de ambas as vesículas seminais e do terço distal da uretra prostática. Presença linfonodomegalias nas cadeias ilíacas externas com até 3,9 cm. Cintilografia óssea: áreas de concentração anômala do indicador em asa do ilíaco esquerdo e acetábulo esquerdo e região trocantérica do fêmur direito com características de lesões secundárias ósseas. Diante do quadro, que exame laboratorial seria de grande valia e quais complicações dessa dessa patologia podemos ver no texto?
É feito o exame laboratorial de PSA(Antígeno Prostático Específico), caso os níveis sejam entre 4 e 10, há uma chance de 25% de ter a doença e superior a 10 a chance sobe pra 50%. As complicações da possível patologia citada no texto, neoplasia prostática, são dificuldade miccional relacionada com a obstrução infravesical, disfunção erétil e possibilidade de metástase. 
Paciente procura atendimento médico com queixa de dores abdominais em faixa e perda de peso progressiva no último ano. Nega febre, diarreia, relata história de elitismo diário e esteatorreia. Na anamnese, o médico percebe aumento do volume abdominal, edema de MMII até a coxa, telangiectasias, eritema palmar e presença de circulação colateral no abdome. O médico solicita tomografia computadorizada e exames laboratoriais.
O paciente realiza tomografia de abdome que demonstrou calcificações no pâncreas.
Exames laboratoriais:
Sódio (Na) = 154 um pouco acima
Potássio (K) = 4,1 normal
Amilase = 400 elevado 
Lipase = 250 elevada
Transaminase glutâmica oxalacética (TGO) = 80 elevado
Transaminase glutâmica pirúvica (TGP) = 150 elevado
Albumina = 2,5 elevada 
Globulina = 4,0 normal
Bilirrubina total = 2,2 elevada 
Bilirrubina direta = 1,4 elevada
Bilirrubina indireta = 0,8 normal
Hematócrito (Ht) = 25 baixo 
Hemoglobina (Hb) = 8,0 baixo
Plaquetas = 70.000 normal
Leucócitos = 15.000 acima 
Ureia (U) = 130 acima
Creatinina (C) = 2,3 acima
Amônia = 60 acima
Diante do quadro acima, qual ou quais os prováveis diagnostico(s)?
Os prováveis diagnósticos ao se observar os exames laboratoriais são: cirrose e pancreatite, infecção bacteriana, inflamação, exercícios intensos ou estresse, doença renal.
Uma criança de sete anos é admitida no pronto-socorro com queixa de sonolência. A mãe relata que a criança vem emagrecendo muito nas últimas semanas, apesar de alimentar-se muito bem. Relata também que, nos últimos três dias, passou a beber mais água e a urinar mais vezes, porém, nas últimas 24 horas, tem ficado cada vez mais sonolenta e que, por achar que se tratava de hipoglicemia, deu um chocolate para a criança, mas ela vomitou após ingeri-lo. O exame físico é normal, exceto pela sonolência excessiva (Glasgow 14). Os exames solicitados apresentaram os seguintes
resultados:
Hemograma: 
Hb = 13 
Ht = 40 
leucócitos 16.750 (2% bastões, 40%
segmentados, 4% eosinófilos, 2% basófilos, 12% monócitos, 40%
linfócitos), 
plaquetas 234.000
Bioquímica clínica
Glicemia: 1130 mg/dL
Ureia: 36 mg/dL
Creatinina: 0,5 mg/dL
Gasometria venosa: 
pH = 7,20 
PCO2 = 22 mmHg 
PO2 = 40 mmHg
bicarbonato = 8 mmol/L 
BE = -15 
satO2 = 75%
Exame simples de urina (EAS): densidade urinária = 1002, pH = 5,0
cetonúria ++++, glicosúria ++++, nitrito negativo, ausência de proteína,
hemácias ou leucócitos,
Liquor: 3 leucócitos/mm3, 0 hemácias, proteína = 20 mg/dL, glicose =
610 mg/dL
Diante do quadro acima, qual o principal diagnóstico e o porque dessa patologia?
O possível principal diagnostico é cetoacidose diabética, que é identificada pela glicemia acima de 250, pH abaixo de 7,3, bicarbonato abaixo de 15 e cetonuria +.
Paciente do gênero masculino, 10 anos, com melanoderma, residente bairro Vila Velha – Fortaleza, matriculado no segundo ano do ensino fundamental, apresentando quadro de déficit cognitivo, distúrbios comportamentais, perda progressiva da função cerebral e déficit de desenvolvimento, agressividade, deficiência na pigmentação (cabelos e pele claros),foi referendado ao Hospital Albert Sabin para avaliação do quadro clínico. Diante do exposto, qual o diagnóstico mais provável e qual exame não foi citado no texto?
Leucoderma e anemia perniciosa, diagnóstico clínico e de vitamina B12.
Em um paciente, com 22 anos de idade, apresentando cãibras, fraqueza muscular e normotensão arterial, os achados laboratoriais mostraram hipopotassemia (K = 2,5 mEq/L), renina e aldosterona elevadas no sangue, alcalose metabólica, hipomagnesemia e excreção reduzida de cálcio na urina. Pela anamnese e pelas dosagens na urina, foram afastadas as possibilidades de vômitos sub-reptícios e abuso de diuréticos. Qual a hipótese diagnóstica mais provável para explicar os achados clínicos e laboratoriais, nesse caso?
A hipótese diagnostica provável é hiperaldosteronismo primário.
Paciente com 68 anos de idade, sexo feminino, natural e residente em Fortaleza, Ce, procura assistência médica com queixas de inquietação, irritabilidade, falta de energia, alimentação inadequada, tremor nas mãos e palpitação. Desde os 20 anos de idade é “muito nervosa”, tendo sido internada por 2 vezes em hospital psiquiátrico. Já fez uso de diversos antidepressivos e ansiolíticos, sem melhoras significativas do quadro. Há 2 anos houve piora dos sintomas e, no momento, tem sentido, ainda, muito cansaço para realizar suas atividades habituais (limpar casa, cozinhar, etc) e falta de ar. O médico solicita exames laboratoriais e recebe esses resultados:
Hemoglobina:	 8,7 
Hemácias: 2.5 milhão/mm3 abaixo
VCM: 64,5 ( microcitose )
Leucócitos: 7,7
Plaquetas: 556,0
Ferritina:	 10,0
Ferro Sérico:	6,0
CTLFe (TIBC):	90,0
Vit. B12:	221,0
Folatos:	8,2
Diante do quadro acima? Qual a patologia da paciente e porque o médico solicitou Vitamina B12 e Folato?
A patologia do paciente é anemia perniciosa, o médico solicitou esses dois exames para confirmar o diagnostico de anemia e determinar o tipo de anemia
Um paciente, com sessenta e oito anos de idade, apresentou queixa de dor em regiao de coluna toracica e gradil costal, anorexia, fraqueza, perda de peso e infeccoes respiratorias recorrentes. Referiu ainda diminuicao do volume urinario nos ultimos dias. Ao exame fisico, apresentou-se em regular estado geral, emagrecido, descorado ++/4, eupneico, anicterico e acianotico. Apresentou, ainda, dor a palpacao de gradil costal, bilateralmente. No restante do exame, nao havia alteracoes dignas de nota. Os exames complementares apresentaram os seguintes resultados:
hemograma: 
Hb = 9 g/dL, 
Ht = 29%, 
leucocitos = 4000 mm3,
plaquetas = 150.000 mm3, 
hemacias em “rouleaux”.
VHS = 90 mm/h
bioquímica clínica
ureia: 50 mg/dL
creatinina: 4 mg/dL
calcio serico: 13,5 mg/dL
fosforo serico: 4,8 mg/dL
proteinas sericas totais: 10 g/dL
PSA (antigeno prostatico especifico): 0,2 ng/mL
Rx simples de torax: lesoes liticas em saca bocado em diversos arcos
costais, fratura compressiva de vertebra T8.
Com relacao ao caso clinico apresentado, qual o diagnóstico mais provável e que exame complementares poderia ser realizado?
O diagnóstico mais provável é mieloma múltiplo. Os exames complementares que podem ser realizados são: mielograma, eletroforese de proteínas, imunofixação e testes bioquímicos.
ma mulher de 35 anos chega ao hospital depois de dois dias com vômitos e sem se alimentar, com fraqueza progressiva. Sua história pregressa revelou que tinha uma úlcera, a qual estava tratando com
medicamento, e que já tinha tido vários episódios de vômitos, algumas vezes com sangue. Ao exame físico a paciente estava pálida, com pressão arterial de 90/70 mmHg, pulso de 112 bpm, freqüência
respiratória de 16/min, enchimento capilar reduzido e uma fraqueza muscular proximal severa. Pesava 65Kg enquanto seu peso normal era 70Kg. Os resultados dos exames laboratoriais foram:
Exames bioquímicos
Uréia 42mg/dl 
Sódio 117 mmol/L 
Potássio 2,0 mmol/L 
Creatinina 1,7mg/dl 1
Cloreto 80mEq/L
Gasometria
PH 7,50 
[HCO3-] 35 mmol/L 
PO2 96mmHg 
PCO2 44mmHg 
SatO2 98% 
Diante do quadro acima, que exames estão relacionados com os sintomas da paciente e qual o distúrbio ácido-básico a paciente tem
São feitos os exames: gasometria arterial e eletrólitos séricos
o disturbio do paciente é Alcalose metabólica

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