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PONTO, RETA E PLANO D E F I N I Ç Õ E S Uma reta, no contorno de um plano Ponto, Reta e Plano são elementos primários conceituais. O que significa que só são visíveis em nossa imaginação. Um ponto, no encontro entre duas retas Apesar de não existirem de fato, é possível senti-los quando imaginamos: Um plano, delimitando volumes Um ponto não tem comprimento, largura ou profundidade e é, portanto, estático, centralizado e sem direção. Ele pode servir para marcar: - As duas extremidades de uma reta - A intersecção de duas retas - O encontro de retas no canto de um plano - O centro de um campo P O N T O Quando é deslocado de seu centro, entretanto, seu campo se torna mais agressivo e começa a competir pela supremacia visual. No centro, um ponto se encontra estável e em repouso, organizando os elementos circundantes em torno de si e dominando o seu campo. Apesar de não ter forma, o ponto começa a se fazer sentir quando situado dentro de um campo visual. P O N T O Dois pontos descrevem um segmento de reta que os une. Embora esse segmento tenha comprimento finito, ele também pode ser considerado como uma parte de uma trajetória infinitamente mais longa. Dois pontos estabelecidos no espaço por elementos colunares ou formas centralizadas podem definir um eixo, um recurso de organização utilizado durante toda a história para se ordenar formas e espaços em uma construção. P O N T O Conceitualmente, uma reta tem comprimento, porém não tem largura ou profundidade. A reta é capaz de, visualmente, expressar uma direção, movimento e desenvolvimento. A reta pode servir para: - Unir, ligar, sustentar, circundas ou interseccionar outros elementos visuais; - Descrever as arestas das figuras planas e dar forma a elas - Articular as superfícies planas R E T A A orientação da reta afeta sua função em uma estrutura visual. Enquanto uma reta vertical pode expressar estado de equilíbrio com a força da gravidade, simbolizar a condição humana ou marcar uma posição no espaço, uma reta horizontal pode representar estabilidade, o plano do solo, o horizonte ou um corpo em repouso. R E T A Uma reta oblíqua constitui um desvio da vertical ou horizontal. Pode ser vista como uma reta vertical cadente ou uma reta horizontal ascendente. Em qualquer dos casos, é dinâmica e visualmente ativa em seu estado de desequilíbrio. R E T A Duas ou mais retas paralelas tem a capacidade de descrever visualmente um plano. Quanto mais próximas entre si, maior a sensação de plano que transmitem. R E T A Uma fileira de colunas apoiando um entablamento é frequentemente utilizada para definir a face ou fachada pública de um edifício, especialmente aquela que dá frente para um espaço cívico principal. Conceitualmente, um plano possui comprimento e largura, porém não possui profundidade. P L A N O Seu formato constitui a característica primordial na identificação de uma figura plana. Ele é determinado pelo contorno da linha que forma as bordas da figura. Um plano serve para definir os limites ou fronteiras de um volume. Se a arquitetura, como arte visual, se ocupa especificamente da formação de volumes de massa e espaço tridimensionais, o plano deve ser considerado elemento-chave no vocabulário do projeto arquitetônico. P L A N O No projeto arquitetônico manipulamos três tipos genéricos de planos: P L A N O Plano Superior: pode ser o plano da cobertura que abriga os espaços interiores do edifício ou o plano do teto que forma a superfície superior de delimitação de um cômodo. Plano das Paredes: é ativo em nosso campo de visão normal e é vital para a modelagem de delimitação do espaço arquitetônico. Plano de Base: Pode ser o plano do solo, que serve de fundação física e base visual, ou o plano do piso, que forma a superfície inferior de delimitação de um cômodo sobre o qual caminhamos. P L A N O A forma geral de um edifício pode ser dotada com uma qualidade plana distinta ao se introduzirem aberturas que expõem as arestas dos planos. Esses planos podem ser ainda mais diferenciados e acentuados através de mudanças na cor, na textura e no material. PONTO, RETA E PLANO EXERCÍCIO Q U E S T Ã O 0 1 O desenho é uma abstração da mente humana e é sempre uma representação gráfica que explica, ou tenta explicar, uma realidade. O homem estaria privado de um modo racional para compreender e representar o espaço sem os conceitos de: A) esquadro, ângulo e, plano. B) ponto, reta e, plano. C) ponto, esquadro e, plano. D) ponto, reta e, esquadro. E) ângulo, reta e, plano. Q U E S T Ã O 0 1 O desenho é uma abstração da mente humana e é sempre uma representação gráfica que explica, ou tenta explicar, uma realidade. O homem estaria privado de um modo racional para compreender e representar o espaço sem os conceitos de: A) esquadro, ângulo e, plano. B) ponto, reta e, plano. C) ponto, esquadro e, plano. D) ponto, reta e, esquadro. E) ângulo, reta e, plano. Q U E S T Ã O 0 1 A é um ponto não pertencente a um plano α. O número de retas que contêm A e fazem um ângulo de 45° com α é igual a: a) 0 b) 1 c) 3 d) Infinito Q U E S T Ã O 0 1 A é um ponto não pertencente a um plano α. O número de retas que contêm A e fazem um ângulo de 45° com α é igual a: a) 0 b) 1 c) 3 d) Infinito Q U E S T Ã O 0 1 Sobre pontos, retas e planos, pode-se afirmar que: A) por três pontos passa uma única reta. B) por três pontos passa um único plano. C) por um ponto fora de um plano passa uma única reta perpendicular a esse plano. D) toda reta paralela a um plano é paralela a qualquer reta desse plano. Q U E S T Ã O 0 1 Sobre pontos, retas e planos, pode-se afirmar que: A) por três pontos passa uma única reta. B) por três pontos passa um único plano. C) por um ponto fora de um plano passa uma única reta perpendicular a esse plano. D) toda reta paralela a um plano é paralela a qualquer reta desse plano.
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