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Trabalho 3ª série EM -Arte- Daniel (1) (1) (1)


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Trabalho de Recuperação de Arte 2º Trimestre 
 
Caro aluno, este trabalho foi elaborado pela Arte educadora Patricia Pretti, com objetivo de recuperar sua nota do 2º trimestre. Leia o texto com atenção e responda todas as questões do trabalho. 
 
Século XX no Brasil: O Modernismo 
 
O começo do século XX no Brasil foi marcado por fatos que mudaram sua história. Dentre eles destacam-se o início da produção industrial e a vinda de grande número de imigrantes de diversos países. 
Como consequência o país assistiu a um expressivo crescimento econômico e as grandes transformações sociais, resultantes do convívio com diferentes culturas. 
Uma nova arte brasileira Nesse contexto de grandes mudanças sociais começou a se desenvolver uma nova arte brasileira, a princípio na literatura. Escritores como Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e outros foram se conscientizando da época em que viviam. Para Oswald de Andrade, os artistas brasileiros deveriam ter como ponto de partida as raízes nacionais. Assim ele passou a expor os jornais suas ideias inovadoras e a participar de grupos de artistas unidos em torno de uma nova proposta para a arte brasileira. 
Essa busca por novos caminhos ganhou força com a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. No evento foram apresentados concertos e conferências, além de exposições de artistas plásticos. 
 
 
Lasar Segall 
Antes do Movimento Modernista de 1922, foi Lasar Segall que proporcionou ao Brasil o primeiro contato com a arte europeia mais inovadora. Segall nasceu na Lituânia e estudou pintura na Alemanha, para onde se mudou em 1906. Em 1912 esteve nos Países Baixos e em 1913 veio ao Brasil, onde expôs sua pintura já com nítidas características expressionistas. Essa exposição foi um dos acontecimentos precursores da arte moderna no Brasil. 
Lasar Segall retornou ao Brasil em 1924e fixou residência em São Paulo. A partir daí sua pintura assumiu aspectos mais próximos da realidade brasileira. 
 
 
 
 
Anita Malfatti 
A exposição de Lasar Segall em 1913 não causou polêmica. Afinal, tratava-se do trabalho de um “estrangeiro”, que teria, portanto, o “direito” de apresentar uma arte estranha ao gosto brasileiro. Mas com a exposição da pintora brasileira Anita Malfatti a reação foi diferente. 
Malfatti, que nasceu em São Paulo e aí realizou seus primeiros estudos de pintura, teve grande importância nos fatos que antecederam o Movimento Modernista de 1922. Em 1912 foi para a Alemanha, onde frequentou a Academia de Belas-Artes de Berlim. Em 1914, de volta ao Brasil, realizou sua primeira exposição individual, mas sua exposição mais famosa foi a de 1917, que provocou a publicação de um artigo com severas críticas por parte do escritor Monteiro Lobato. Nessa mostra figuraram, por exemplo, A mulher de cabelos verdes e o O homem amarelo, que se tornaram um marco da pintura brasileira. 
 
 	A Mulher de Cabelos verdes 	 
 
Com as críticas desfavoráveis a Anita Malfatti, muitos artistas uniram-se a ela em busca de uma arte brasileira livre das regras impostas pelo academicismo. Eis a grande importância histórica de Malfatti: ao ser criticada, chamou a atenção dos artistas inovadores e revelou que sua arte apontava novos caminhos, principalmente o uso da cor. 
Di Cavalcanti 
Depois das exposições de Segall e Malfatti, começou a desenvolver-se a ideia de uma mostra coletiva com o que havia de mais atualizado no país. Entre os artistas interessados estava o pintor Di Cavalcanti, um dos incentivadores da Semana de Arte Moderna de 1922. 
Emiliano Augusto Cavalcanti Albuquerque Melo, viveu na Europa e conheceu os artistas mais notáveis da época. Na década de 1940 sua arte, já amadurecida, conquistou espaço definitivo na pintura brasileira. Em sua obra destaca-se a presença da mulher negra, como podemos ver em Nascimento de Vênus. Seu trabalho foi influenciado por diversos pintores como Picasso, Gauguin, Matisse e Braque, mas ele transformou essa influência em uma produção pessoal, associadas aos temas nacionais. É assim, por exemplo, em Pescadores. 
 
Mulheres, flores e araras 
 
Vicente do Rego Monteiro 
Nasceu em Recife e, aos 12 anos, foi estudar pintura na Europa. Aos 14, já participava do Salão dos Independentes, em Paris. Voltou ao Brasil em 1917 e participou da Semana da Arte Moderna de 1922. 
Depois sua vida alternou-se entre a França e o Brasil. Na França recebeu críticas favoráveis e teve obras adquiridas por importantes museus. De seu trabalho destacam-se Menino e ovelha e Atirador de arco. 
 
 Menino e ovelha 
 
Tarsila do Amaral 
Com Tarsila do Amaral, nascida em Capivari, SP, a pintura brasileira começa a procurar uma expressão moderna, porém mais ligada às nossas raízes culturais. 
Ela não participou da Semana de 1922, mas colaborou decisivamente para a arte moderna brasileira. 
Sua carreira artística começou em 1916. Em 1920 foi para a Europa, onde estudou com mestres franceses até 1922. No mesmo ano veio ao Brasil, mas em 1923 voltou a Europa, onde passou pela influência impressionista e, depois, cubista. Nessa fase ligou-se a importantes artistas do modernismo europeu como Picasso e Brancusi. 
No ano seguinte, novamente no Brasil, iniciou a fase que deu o nome de paubrasil, caracterizada, segundo Sérgio Milliet, pelas “cores ditas caipiras, rosas e azuis, as flores de baú, a estilização geométrica das frutas e plantas tropicais, dos caboclos e negros, da melancolia das cidadezinhas, tudo isso enquadrado na solidez da construção cubista.” É o que observamos em O mamoeiro. 
 
O Mamoeiro 
 
As obras que Tarsila produziu na década de 1930 expressaram a preocupação com os problemas sociais e com os trabalhadores. Um exemplo significativo desse tema é o quadro Operários. 
 
 
Operários 
 
Vitor Brecheret: a escultura brasileira se moderniza 
Foi graças principalmente a Vitor Brecheret que, na década de 1920, a escultura brasileira ganhou um aspecto mais moderno. As obras de Brecheret afastaram-se da imitação da realidade e ganharam expressão por meio de volumes e formas geométricas, de linhas simples e do volume. Brecheret produziu muito e criou obras gigantescas, como Monumento a Caxias e seu mais conhecido trabalho, Monumento às bandeiras. 
 
A arte brasileira após a Semana da Arte Moderna 
Depois da Semana de 1922 ganharam destaque novos artistas plásticos que valorizavam a cultura brasileira. Dentre eles se destacam-se os pintores Portinari, Cícero Dias, Rebolo e Volpi e o escultor Bruno Giorgi. 
 
Cândido Portinari 
No início da década de 1920, Cândido Portinari foi aluno da Escola Nacional de Belas-Artes. Em 1933 depois de uma viagem de estudos ao exterior, iniciou então, sua experiência com mural, que seria importante para sua obra. Nos famosos murais que pintou em 1938 para o então Ministério da Educação e Saúde, já aparecem os aspectos que o tornaram internacionalmente conhecido: o corpo humano sugerindo volume e os pés enormes, que transmitem a sensação de que as figuras se relacionam intimamente com a terra, sempre representada em tons muito vermelhos. 
Portinari retratou retirantes nordestinos, cangaceiros e temas históricos. Dentre esses destacam-se os grandes painéis de Tiradentes (Memorial da América Latina) e o painel Guerra e paz (sede da ONU) 
 
Cícero Dias 
O pernambucano Cícero Dias estudou pintura na Escola Nacional de BelasArtes do Rio de Janeiro, mas logo abandonou o academicismo em busca de um caminho pessoal. Em 1928 realizou uma exposição em que já mostrava seu estilo: usando com frequência o azul e o vermelho, deu um tratamento pessoal às cenas da vida nordestina. 
Uma das obras mais famosas de Cícero Dias chama-se Eu vi o mundo...ele começava em Recife: um grande painel com quinze metros de comprimento por dois metros e meio de altura, pintado na década de 1920. O pintor foi viver na Europa e lá permaneceu até o ano de sua morte. 
 
Alfredo Volpi 
Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com pouco mais de 1 ano de idade. Residiu em São Paulo e teve várias profissões:carpinteiro, encanador e pintor de paredes. Ainda muito jovem descobriu a pintura artística e passou a dedicar-se cada vez mais. 
A partir de 1950 ele deu início a suas obras mais significativas: fachadas de casarios, mastros, bandeiras e fitas. Mas Volpi não pintava esses temas imitando a realidade: trabalhava valorizando apenas as linhas e as cores. 
 
Responda as questões abaixo de acordo com o texto e pesquisa pela internet. 
 
1. Após a 2ª Guerra Mundial, um novo e importante agente social surge: o jovem. Sua presença em si não era novidade. A diferença estava no fato de que a juventude ganhou autonomia econômica, passando a representar o principal filão de mercado das estratégias comerciais das indústrias. De acordo com o texto e o que foi estudado aponte duas consequências principais da presença do jovem nesse contexto. 
A evolução da tecnologia é um grande fator e como os jovens são os que mais tem acesso as nova tecnologias eles são os mais viaveis para serem contratados, e o outro e que as pessoas mais novas estão mais dispostas que pessoas mais velhas, estão a beira da idade. 
 
 
2. De acordo com o que foi estudado em Arte e suas funções, podemos afirmar que: 
a. (X) Mesmo com o tempo e evolução, algumas manifestações artísticas não foram desvinculadas de suas funções práticas nas comunidades. 
b.. ( ) Quando o ser humano precisa pensar sobre algo, geralmente, busca encontrar, no objeto pensado, elementos funcionais que lhe deem um sentido e um valor. 
c. ( ) A arte greco-romana influenciou toda a civilização ocidental, a valorização do corpo e mente saudáveis, a representação do corpo através da escultura e pinturas. 
d. ( ) Esse sentimento utilitarista é comum apenas em povos mais civilizados e contemporâneos, e passa a representar o valor de sua cultura. 
 
3. A exposição de Whitechapel “Isto é Amanhã” tanto celebrava a cultura popular comercial, como expunha obras de artistas que, como Hamilton, tinham um pé na tradição das Belas-Artes, mas se interessavam pelas imagens e técnicas da cultura em massa. Hamilton assim enumerou as características da arte que apreciava: “popular, efêmera (instantâneo, transitório, temporário), descartável, barata, produzida em massa, jovem, espirituosa, sexy, big business” (grande negócio). 
Assinale a obra que melhor representa o estilo artístico descrito por Hamilton: 
COLOCARA AS OBRAS 
Um estilo pop art e conteporâneo, Hamilton sempre buscava esses meios para fazerem suas obras 
 
3.Qual foi a importância da Semana da Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, para a arte brasileira? 
A semana de arte morderna no Brasil teve grande importância por que desprendeu o Brasil dos padrões europeus dando assim uma originalidade para o Brasil, uma arte Brasileira. Assim deixamos de ser uma cópia e começamos a ser original 
 
4. Comparação entre obras de arte: - para a realização dessa atividade, é necessário que o aluno pesquise na internet ou livros, reproduções coloridas das obras descritas abaixo. Observe a obra O nascimento de Vênus, de Botticelli, e a versão de Di Cavalcanti. Vênus é a deusa da beleza, mas cada artista expressou sua própria concepção de beleza. 
 
Faça levantamento das semelhanças e das diferenças entre as duas obras. Para isso, considere não só as imagens de Vênus, mas outros elementos das pinturas. 
a) Registre suas observações em forma de texto nas linhas abaixo: 
a presença de 4 indivíduos; o fundo que lembra o mar; a Vênus nua; a mão esquerda da Vênus mais abaixada do que a direita; focos de luz nas personagens; cabelo da Vênus de cor semelhante
Já as diferenças são: a obra de Botticelli possui personagens esquios e de pele branca, elementos da natureza (árvores), uma concha, predominância de cores "mais claras", elementos mitológicos, centro no umbigo da Vênus.
Na obra de Di Cavalcanti existem personagens densos e de pele escura, foco na mulher do meio -não na Vênus - em uma posição que denota a Maria e Jesus, utilização de cores mais escuras. 
 
 
5. O começo do século XX no Brasil foi marcado por fatos que mudaram sua história. Cite dois fatos que se destacaram e suas consequências. 
 
A semana de arte moderna que revolucionou a arte no Brasil, dando uma nova cara e originalidade para a arte Brasileira e o inicio da ditadura militar que foi um caos no Brasil inteiro e até nos dias atuais sofremos pelo ocorrido, que foi onde os militares assumiram o poder e censuram quase todos os tipos de arte que matinham sua livre expressão 
 
6- Nesse contexto de grandes mudanças sociais, começou a se desenvolver uma nova arte brasileira, a princípio na literatura. De acordo com o que foi estudado, assinale F (falso) ou V (verdadeiro) nas informações abaixo: 
 
a. (F) Para Oswald de Andrade, os artistas brasileiros deveriam ter como ponto de partida as raízes europeias. 
b. (V) Essa busca por novos caminhos ganhou força com a semana de Arte Moderna de 1922. 
c. (F) Antes do Movimento Modernista de 1922, foi Anitta Malfatti que proporcionou o primeiro contato com a arte europeia mais inovadora. 
d. (F) A semana da Arte Moderna de 1922 teve grande repercussão graças a uma crítica positiva de Monteiro Lobato publicada no jornal. 
 
7. Qual a importância histórica de Anita Malfatti para a Arte Moderna no Brasil? 
 
Ela teve grande importância para arte moderna no Brasil já que ela foi uma das pioneiras e trouxe muitas obras para a exposisão, levando mais de 50 obras que mostravam a influência da europa nas nossas artes. 
 
8 . Sobre os principais artistas modernos brasileiros, é correto afirmar que: 
 
a.(V) Na obra de Di Cavalcanti destaca-se a presença da mulher negra. 
b.(V) Tarsila foi decisivamente importante para que a Semana de Arte Moderna acontecesse no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. históricos. 
c.(F) Portinari retratou retirantes nordestinos, Paisagens com flores e temas históricos
d.(V) Foi graças a Vitor Brecheret que, na década de 1920, fez a escultura O Corvo e modernizou a arte brasileira. 
. 
9. O Modernismo Brasileiro, através de seus autores mais representativos na Semana de Arte Moderna, propôs: 
 A) o apego às normas clássicas oriundas do neoclassicismo mineiro 
B) a ruptura com as vanguardas europeias, tais como o futurismo e o dadaísmo 
C) uma literatura que investisse na idealização da figura indígena como ancestral do brasileiro 
D) a focalização do mundo numa perspectiva apenas psicanalítica 
 
10. A Semana da Arte Moderna de 1922 tinha como uma das grandes aspirações renovar o ambiente artístico e cultural do país, produzindo uma arte brasileira afinada com as tendências vanguardistas europeias, sem, contudo, perder o caráter nacional; para isso contou com a participação de escritores, artistas plásticos, músicos, entre outros. Analise as sequências que reúnam as proposições corretas em relação à Semana da Arte Moderna. 
 
I. O movimento modernista buscava resgatar alguns pontos em comum com o Barroco, como os contos sobre a natureza; e com o Parnasianismo, como o estilo simples da linguagem. 
II. A exposição da artista plástica Anita Malfatti representou um marco para o modernismo brasileiro;suas obras apresentavam tendências vanguardistas europeias, o que de certa forma chocou grande parte do público; foi criticada pela corrente conservadora, mas despertou os jovens para a renovação da arte brasileira. 
III. O escritor Graça Aranha foi quem abriu o evento com a sua conferência inaugural “A emoção estética na Arte Moderna”; em seguida, apresentou suas obras Pauliceia desvairada e Amar, verbo intransitivo. 
IV. O maestro e compositor Villa-Lobos foi um dos mais importantes e atuantes participantes da Semana. 
V. As esculturas de Brecheret, impregnadas de modernidade, foram um dos estandartes da Semana; sua maquete do Movimento às Bandeiras foi recusada pelas autoridades paulistas; hoje, umas das esculturas públicas mais admiradas em São Paulo. 
 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo: 
 
a) II, III e V. 
b) II, IV e V. 
c) I e III. 
d) I e IV. 
 
 
 
 
Faça com muita atenção e trabalho 
 
Patricia Pretti 
Arte Educadora