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Estágio Curricular I - Word - Formatado

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Prévia do material em texto

CLAUDEIR ROGÉRIO TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE TRABALHO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO À PANDEMIA COVID-19: 
ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E 
TREINAMENTO DESPORTIVO 
 
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR 
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA 
EDUCAÇÃO FÌSICA BACHARELADO 
 
Vilhena 
2021 
 
Vilhena 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE TRABALHO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO À PANDEMIA COVID-19: 
ESTÁGIO CURRICULAR I: INICIAÇÃO E 
TREINAMENTO DESPORTIVO 
 
 
Relatório apresentado como requisito parcial 
para o aproveitamento da disciplina de Estágio 
I do curso de Educação Física Bacharelado. 
 
 
CLAUDEIR ROGÉRIO TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 
2 ATIVIDADES ......................................................................................................... 7 
2.1 Atividade A: Maturação e Desempenho ........................................................ 7 
2.2 Atividade B - Especialização Esportiva Precoce ........................................... 9 
2.3 Atividade C - Método Tradicional ou Tecnicismo. ....................................... 11 
2.4 Atividade D - O Ensino a partir de Jogos. ................................................... 16 
2.5 Atividade E - Treinamento das capacidades motoras. ................................ 18 
2.6 Atividade F - Os avanços científicos e tecnológicos do Treinamento 
Desportivo. ............................................................................................................. 22 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 25 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 26 
 
 
 
6 
 
1 INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho tem por objetivo relatar as experiências e 
conhecimentos obtidos no Estágio em Iniciação e Treinamento Desportivo, que foi 
composto pelo estudo de seis casos, cada qual avaliando um aspecto da Educação 
Física no seu uso quotidiano. 
 No primeiro caso, foi estudada a relação entre a maturidade e o 
desempenho esportivo, exigindo do então estagiário a aplicação dos conhecimentos 
obtidos durante todo o curso. 
 O segundo caso tratou da especialização esportiva precoce, sendo 
conteúdo posterior natural ao primeiro caso. Esta situação problema demonstrou que 
os pontos negativos desta prática acabam por superar seus eventuais pontos 
positivos. 
 O terceiro tópico explorou o conhecimento do estagiário no que tange 
aos métodos de ensino, em especial o método tradicional, exigindo que fossem 
elaborados planejamentos de aula segundo o referido método. 
 A quarta situação problema foi utilizada para sondar os conhecimentos 
do estagiário quanto ao método situacional de ensino do voleibol, do qual o maior 
exemplo é o chamado minivoleibol, que emprega os fundamentos e técnicas do 
voleibol de maneira simplificada, de maneira a facilitar seu ensino às crianças e 
adolescentes. 
 Por último, foram testados os conhecimentos do estagiário quanto às 
capacidades motoras, em especial aquelas que são mais desenvolvidas no esporte 
futebol. 
 
 
7 
 
2 ATIVIDADES 
2.1 ATIVIDADE A: MATURAÇÃO E DESEMPENHO 
a) O pesquisador MUTTI (2003, apud CORREA e COUTINHO) 
apresenta algumas propostas com o intuito de ajustar o futsal aos padrões de 
crescimento e desenvolvimento infantil, respeitando as características, 
necessidades e interesses das crianças. Entre elas estão: 
i) Uso de adaptações das regras, de modo a facilitar o 
aprendizado e entendimento das crianças; 
ii) Evitar a aplicação de cartões, sempre procurando orientar as 
crianças quanto ao comportamento que se espera delas naquela 
situação e, continuando ela a cometer faltas, solicitar sua substituição; 
iii) Tornar obrigatória a participação de todos os jogadores na 
partida; 
iv) Pontuação diferenciada nas competições, beneficiando as 
equipes que utilizarem o maior número de jogadores; 
v) Premiação para todos os participantes. 
b) O nível de maturação dos alunos pode ser avaliado de diversas 
maneiras, sendo os sistemas mais comumente utilizados o esquelético, o 
reprodutivo (sexual) e o somático. Em relação ao custo-benefício, 
aparentemente, a identificação da idade óssea parece se constituir no método 
que possui mais vantagens na determinação do estágio maturacional de 
jovens, mesmo durante o período peripuberal, segundo JÚNIOR, LOPES & 
RAMOS. 
O método mais utilizado de avaliação da maturidade esquelética é o de 
Greulich e Pyle, inclusive pela radiologia clínica brasileira. [...] A avaliação é 
feita na mão e punho esquerdos. [...] Para determinar a maturidade óssea, 
deve-se inicialmente procurar no atlas a figura da radiografia 
correspondente ao sexo e idade cronológica do indivíduo que estamos 
estudando e verificar nas radiografias adjacentes (mais velha e mais nova) 
8 
 
qual dos três filmes mais se assemelha superficialmente à radiografia a ser 
avaliada. Considerando-se o padrão de desenvolvimento para a idade, a 
ausência ou presença de alguns centros de ossificação carpais ou epifisiais, 
assim como a forma de determinados ossos pode fornecer pistas úteis 
quanto ao desenvolvimento ósseo. (JUNIOR, LOPES & RAMOS) 
c) Conforme o pesquisador ALMEIDA (2011), o nível de 
interferência da maturação nos valores de desempenho físico apresenta uma 
relação significativa, tendo nível de desenvolvimento genital explicado os 
maiores valores em massa total, estatura e IMC, porém, quando que se 
relacionaram maturação e desempenho motor em velocidade e potência, não 
ocorreram variações significativas, o que implica em dizer que, no caso 
específico da amostra, fatores como genótipo e fenótipo podem ter sido 
responsáveis pelos melhores resultados nestas duas variáveis. Assim, 
percebe-se que o nível de maturação pode representar vantagem para o 
atleta até determinada idade, porém, não há garantias de que permanecerá 
evoluindo da mesma maneira. 
9 
 
2.2 ATIVIDADE B - ESPECIALIZAÇÃO ESPORTIVA PRECOCE 
 
a) Começaria explicando para ele que esse treinamento intensificado não 
tem justificativa fisiológica nem educacional. Ademais, leva com 
frequência a um estresse físico e mental extremamente grande durante 
o treinamento e a competição, conforme explica a Revista Brasileira de 
Medicina do Esporte (1997). BUZON & PINTO (2013) alertam que, 
para um aproveitamento saudável, sua prática deve ser aplicada 
considerando faixa etária e amadurecimento físico, cognitivo e social 
dos praticantes, bem como proporcionar experiência da prática das 
diversas modalidades do atletismo, evitando dessa forma a 
especialização precoce em apenas uma modalidade. Os autores 
afirmam, ainda, que é comum que atletas que apresentam performance 
alta enquanto estão nas categorias juvenis não conseguem ter um 
desenvolvimento progressivo em relação ao desempenho esportivo. 
Acredita-se que esse resultado está relacionado com a elaboração de 
programas de treinamento similares aos de adultos, induzindo a 
especialização precoce, sobrecarregando-os com treinos intensos e 
exaustivos, estagnando, assim, seu desenvolvimento da sua 
performance na fase adulta. 
b) Revista Brasileira de Medicina do Esporte (1997) elenca as principais 
razões pelas quais não se devem colocar atletas de diferentes faixas 
etárias e experiências para realizar as mesmas atividades durante todo 
o treinamento: 
i) Riscos de natureza física, psicológica e de desenvolvimento social; O 
conteúdo e os métodos de treinamento devem ser adequados para a faixa 
etária em questão, sob risco de ocorrer prejuízos para a saúde; Um número 
cada vez maior de lesões por sobrecarga está sendo registrado em jovens 
que praticam esportesorganizados; Quando a carga física se torna 
excessiva, os efeitos benéficos sobre o sistema esquelético desapareçam e 
o treinamento se torne traumático e prejudique o crescimento normal; Os 
diversos níveis de desempenho dentro de um determinado grupo etário são 
10 
 
com frequência o resultado de diferentes níveis de maturidade, mais do que 
diferenças de habilidade específica. O nível de desempenho em vários tipos 
de esportes depende mais da idade esquelética do que da idade 
cronológica. (Revista Brasileira de Medicina do Esporte [online]. 1997) 
 Negrão (1980; apud UNIVERSIDADE DO FUTEBOL, 2013) faz um alerta 
para a possibilidade de danos físicos causados pelo esporte altamente competitivo praticado 
em idade precoce, pois o trabalho muscular intenso excessivo, associado à sobrecarga 
emocional que a competição provoca, podem ocasionar perturbações no desenvolvimento 
normal da criança, principalmente no ritmo do crescimento em altura e no desenvolvimento 
somático, funcional e intelectual, o que é referendado por Nahas (1980; apud 
UNIVERSIDADE DO FUTEBOL, 2013). A UNIVERSIDADE DO FUTEBOL (2013) 
aponta ainda outros problemas: formação escolar deficiente, devido à grande exigência em 
acompanhar com êxito a carreira esportiva; a unilateralização de um desenvolvimento que 
deveria ser plural; reduzida participação em atividades, brincadeiras e jogos do mundo 
infantil, indispensáveis para o desenvolvimento da personalidade na infância; saturação 
esportiva etc. 
 
11 
 
2.3 ATIVIDADE C - MÉTODO TRADICIONAL OU TECNICISMO. 
a) Segue o texto: 
 O método tradicional ou tecnicista tem por principal objetivo a 
transmissão de conhecimentos, sendo o professor seu principal ator. Este método 
parte da premissa de que todos os alunos são iguais e que, seguindo passivamente 
as orientações do professor, todos aprenderão a lição, sendo esta premissa um de 
seus pontos fracos, pois sabe-se que os alunos têm, cada qual, suas dificuldades e 
facilidades de entendimento em relação a determinado assunto. 
 Outro ponto fraco deste método é que ele promove a passividade e o 
“memorismo”, não despertando nos alunos o senso crítico, ativo e prático, ou seja, 
não possui uma formação atitudinal e abrangente. 
 Em compensação, possui como pontos fortes a formação de empatia, 
pois há um trato direto na relação professor-aluno, o que também facilita o 
acompanhamento do processo ensino-aprendizagem, com orientações e 
esclarecimento de dúvidas em tempo real; promove o trabalho solidário e 
colaborativo, permitindo a socialização da educação. 
 Assim, no ensino do esporte, os pontos fortes do método tradicional se 
sobressaem em relação a seus pontos fracos, por isso será o método utilizado na 
condução das aulas de regência, que serão ministradas por mim. 
b) Seguem os Planos de Aula: 
 
12 
 
Plano de Aula 01 
 
Unidade Didática: Futsal Idade: 10 - 12 Turma: A Data: 03/08/21 
Função Didática: 
Consolidação da condução 
de bola, finta, passe e 
recepção no futebol, relação 
aluno-bola. Solicitação de 
tomada de decisões em 
jogo condicionado. 
N.º Alunos: 
50 
Horário: 07h Tempo: 70’ 
Local: Quadra de Esportes n. 3 
Material: Bolas de futebol, cones, sinalizadores e 
coletes 
 
 
 
Objetivos Gerais: Conhecimento sobre os fundamentos do futsal 
Objetivos 
Específicos 
Conteúdos T Estratégias, 
organização e atividade 
dos alunos 
 
● Familiarização do 
aluno com a bola, 
 
● Controle da 
trajetória 
imprimida à bola; 
 
● Promover a 
utilização de 
ambos os pés. 
 
 
● Passe; 
● Recepção; 
● Condução; 
● Drible; 
● Chute; 
● Desmarcação. 
30’ 
 
 
 
40’ 
Explicação dos 
conteúdos/objetivos/expe
ctativas da aula 
 
Exercício 1: Grupos de 3 
alunos, frente a frente, 
vão realizar condução de 
bola e, ao chegar ao 
sinalizador, executam 
passe para o colega da 
frente e desmarcam-se, 
voltando para a fila. 
 
13 
 
 
Plano de Aula 02 
 
Unidade Didática: Futsal Idade: 10 - 12 Turma: A Data: 05/08/21 
Função Didática: 
Consolidação da condução 
de bola, finta, passe e 
recepção no futebol, relação 
aluno-bola. Solicitação de 
tomada de decisões em 
jogo condicionado. 
N.º Alunos: 
50 
Horário: 07h Tempo: 70’ 
Local: Quadra de Esportes n. 3 
Material: Bolas de futebol, cones, sinalizadores e 
coletes 
 
 
 
Objetivos Gerais: Conhecimento sobre os fundamentos do futsal 
Objetivos 
Específicos 
Conteúdos T Estratégias, 
organização e atividade 
dos alunos 
 
 
 
 
 
 
 
● Familiarizar os 
alunos para as 
combinações 
diretas com os 
seus colegas de 
equipe. 
 
● Solicitar aos 
alunos que 
combinem e se 
desmarquem 
para um espaço 
que lhes permita 
finalizar. 
 
 
● Passe; 
● Recepção; 
● Devolução; 
● Desmarcação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Passe; 
● Recepção; 
● Devolução; 
● Desmarcação; 
● Contenção; 
● Desarme. 
30’ 
 
 
 
20’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20’ 
Explicação dos 
conteúdos/objetivos/expe
ctativas da aula 
 
Exercício 1: 3x0+GR 
 
 
 
 
Exercício 2: 3x1+GR 
 
 
 
 
14 
 
 
Plano de Aula 03 
 
Unidade Didática: Futsal Idade: 10 - 12 Turma: A Data: 10/08/21 
Função Didática: 
Consolidação da condução 
de bola, finta, passe e 
recepção no futebol, relação 
aluno-bola. Solicitação de 
tomada de decisões em 
jogo condicionado. 
N.º Alunos: 50 Horário: 07h Tempo: 70’ 
Local: Quadra de Esportes n. 3 
Material: Bolas de futebol, cones, sinalizadores e 
coletes 
 
 
 
Objetivos Gerais: Conhecimento sobre os fundamentos do futsal 
Objetivos 
Específicos 
Conteúdos T Estratégias, 
organização e atividade 
dos alunos 
 
 
 
 
 
 
 
● Solicitar a 
coordenação e 
cooperação entre 
as equipes; 
 
● Posse de bola e 
saída para zonas 
sem pressão; 
 
● Trabalho de 
aptidão física 
 
 
● Passe; 
● Recepção; 
● Drible; 
● Remate. 
30’ 
 
 
 
40’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Explicação dos 
conteúdos/objetivos/expe
ctativas da aula 
 
Exercício 1: Exercício 
de condução de bola, 
passe e chute a gol. 
Realizar zigue-zague 
entre os cones, elevação 
de joelhos em 
deslocamento e o salto 
sobre obstáculo para 
além de dificultar as 
ações trabalhar as 
qualidades físicas dos 
alunos. 
 
15 
 
 
Plano de Aula 04 
 
Unidade Didática: Futsal Idade: 10 - 12 Turma: A Data: 12/08/21 
Função Didática: 
Consolidação da condução 
de bola, finta, passe e 
recepção no futebol, relação 
aluno-bola. Solicitação de 
tomada de decisões em 
jogo condicionado. 
N.º Alunos: 
50 
Horário: 07h Tempo: 70’ 
Local: Quadra de Esportes n. 3 
Material: Bolas de futebol, cones, sinalizadores e 
coletes 
 
 
 
Objetivos Gerais: Conhecimento sobre os fundamentos do futsal 
Objetivos 
Específicos 
Conteúdos T Estratégias, 
organização e atividade 
dos alunos 
 
 
 
 
 
 
 
● Solicitar a 
coordenação e 
cooperação entre 
as equipas; 
 
● Posse de bola e 
saída para zonas 
sem pressão; 
 
● Trabalho da 
aptidão física 
 
 
● Passe; 
● Recepção; 
● Devolução; 
● Desmarcação; 
● Pressão; 
● Combinações; 
● Princípios do 
ataque e 
defesa. 
30’ 
 
 
 
40’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Explicação dos 
conteúdos/objetivos/expe
ctativas da aula 
 
Exercício 1: Jogo 
condicionado, cada 
equipe está dividida por 
cores. A equipe que 
estiver em posse de bola, 
terá como objetivo manter 
a bola em seu poder. 
Quem não tem posse terá 
de recuperar a bola. 
Assim que conseguir 
recuperar a bola, os 
papéis se invertem, mas 
a equipe que acabou de 
recuperar a bola terá de 
passá-la para o seu lado 
da quadra. 
 
 
16 
 
2.4 ATIVIDADE D - O ENSINO A PARTIR DE JOGOS. 
 
a) Em se tratando de ensino a partir de jogos, COUTINHO & SILVA 
(2007) afirmam que se tem por princípio fundamental o fato de que os jogos 
devem ser desenvolvidos sempre dos mais simples para os mais complexos, 
além de garantir uma intensidade máxima de prazer e participação. Assim, 
partindo desse princípio, COUTINHO & SILVA, (2007) elencam três modelos 
básico de aulas: 
i) Modelo 1: aquisição de experiência de jogo – são aulas em que os alunos 
aprendem a experimentaras mais diversas formas básicas de jogo, em 
condições sempre renovadas; 
ii) Modelo 2: aprendizado do condicionamento físico através do jogo – o 
aumento da força, velocidade, agilidade, e outros aspectos físicos e motores 
são requisitos para as formas mais difíceis de jogo e determinados 
comportamentos técnicos e táticos durante um jogo; 
iii) Modelo 3: introdução de um novo jogo ou de uma série de jogos – 
aprendizagem de novos movimentos decorrentes de pequenos e grandes 
jogos esportivos, nova aquisição de elementos técnicos de jogo. 
b) Segundo TOMAZELLI (2010), GRECO (1998, apud SANTOS, 2013) e 
GRECO & CHAGAS (1992, apud SANTOS, 2013), o método situacional é 
composto por jogadas básicas, extraídas de situações de jogo envolvendo 
comportamentos individuais e coletivos. Tais situações ou estruturas 
funcionais dão ao aprendiz a possibilidade do confronto com situações reais 
de jogo. Este método tem como vantagem a proximidade das situações 
apresentadas no treinamento com as ações do jogo competitivo formal 
(ANDRADE, 2010, apud SANTOS, 2013) e o aprendizado das habilidades por 
meio de resolução de problemas; 
c) A estratégia que mais se adequa para o ensino baseado no método 
situacional no Mini vôlei é a estimulação do interesse dos alunos, recorrendo-
se, então, a formas motivantes do jogo, ou seja, apresentar situações 
problema contendo as características fundamentais do jogo, porém de forma 
mais acessível, em outras palavras, com regras menos complexas, menor 
17 
 
número de jogadores e espaço reduzido, permitindo a continuidade das ações 
e elevadas chances de concretização. 
d) Seguem as atividades: 
i) Atividade 1: 
➢ Em primeiro lugar, será feito um aquecimento, podendo 
ser por meio de uma brincadeira de pegador, na qual um ou 
mais alunos tentam acertar as pernas dos fugitivos 
arremessando a bola com uma mão, como se fosse um 
lançamento tipo boliche/bocha. Depois, podem-se fazer 
alongamentos direcionados ao voleibol; 
ii) Atividade 2: 
➢ Depois do alongamento, dividir os alunos em duplas, de 
modo que eles façam o gesto do saque por baixo utilizando 
petecas, um rebatendo para o outro; em seguida, sacam a 
peteca por cima da rede, tentando acertar no colega sem que 
esse saia do lugar para pegar a peteca. 
18 
 
2.5 ATIVIDADE E - TREINAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS. 
 A FORÇA MUSCULAR pode ser definida como a quantidade de tensão 
que um músculo ou grupamento muscular pode gerar dentro de um padrão 
específico e com determinada velocidade de movimento (Portal da Educação, 2020). 
Ela se divide em três tipos, a saber: 
1. FORÇA ISOTÔNICA (DINÂMICA) – É o tipo de força que 
envolve os músculos dos membros em movimento ou suportando o 
peso do próprio corpo em movimentos repetidos. Está ligada com a 
movimentação corporal e pode ser dividida em: 
1.1. Concêntrica, onde o músculo se encurta no movimento; e 
1.2. Excêntrica, que é quando o oposto ocorre e o músculo 
tende a se alongar quando é exercida a pressão naquele grupo, 
conforme explicam APSEN FARMACÊUTICA (2021) e VIEIRA 
(2020); 
2. FORÇA ISOMÉTRICA (ESTÁTICA) – É quando a contração 
muscular não gera movimento para o corpo, ou seja, é o tipo de força 
muscular que explica o fato de haver força produzindo calor sem a 
produção de trabalho em forma de movimento. 
3. FORÇA ISOCINÉTICA (EXPLOSIVA ou POTÊNCIA) – 
Habilidade de exercer o máximo de energia em um ato explosivo, ou 
seja, o atleta está em movimento e desenvolve o extremo da força 
disponível no corpo em sua maior amplitude. Há uma carga maior nas 
articulações e sempre é controlado pela velocidade do praticante. 
 A VELOCIDADE é uma qualidade particular do músculo e das 
coordenações neuromusculares, que permite a execução de uma sucessão rápida 
de gestos, formando uma cadeia de ações de intensidade máxima e de breve ou 
muito breve duração. A velocidade pode ser executada de duas formas: 
1. Cíclica: adequada a uma certa sucessão de ações motoras (ex. 
corrida); 
19 
 
2. Acíclica: adequada a uma ação motora isolada (ex. chute na 
bola). 
 A velocidade possui, ainda, as seguintes classificações: 
1. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Capacidade máxima de uma 
pessoa deslocar-se de um ponto a outro; 
2. VELOCIDADE DE REAÇÃO: Rapidez com a qual uma pessoa é capaz 
de responder a um estímulo (visual, auditivo ou tátil), ou seja, o tempo 
requerido para ser iniciada a resposta a um estímulo recebido; 
3. VELOCIDADE DE MEMBROS: Capacidade de mover membros 
superiores e ou inferiores tão rápido quanto possível. 
 A RESISTÊNCIA é a capacidade de realizar trabalho muscular com 
uma dada intensidade e durante um determinado período de tempo. O principal fator 
limitante e que simultaneamente afeta o resultado é a fadiga. 
 A resistência se divide em: 
1. RESISTÊNCIA AERÓBICA: Permite manter por um determinado 
período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 equilibra-se com a 
sua absorção (STEADY – STATE), sendo os esforços de fraca ou média 
intensidade; 
2. RESISTÊNCIA ANAERÓBICA: Permite manter por um determinado 
período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 é superior à sua 
absorção, acarretando um débito de O2 e que somente será recompensado 
em repouso, sendo os esforços de grande intensidade; 
3. RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA (RML): É a capacidade do 
músculo em trabalhar contra uma resistência moderada durante longos 
períodos de tempo. 
 A COORDENAÇÃO MOTORA é a capacidade que o cérebro possui de 
equilibrar os movimentos do corpo, mais especificamente dos músculos e das 
articulações. Divide-se em: 
1. COORDENAÇÃO MOTORA GERAL ou GROSSA - visa utilizar 
os grandes músculos, isto é, os esqueléticos, de forma mais eficaz, 
20 
 
tornando o espaço mais tolerável à dominação do corpo, de forma 
global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação 
permite à criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os 
movimentos mais rudes. 
2. COORDENAÇÃO GERAL ESPECÍFICA - permite controlar 
movimentos específicos de uma atividade. Ex: chutar uma bola 
(futebol), arremessar (basquete) e etc. 
3. COORDENAÇÃO MOTORA FINA - que visa utilizar os 
pequenos músculos de forma mais eficaz tornando o ambiente 
controlável pelo corpo para o manuseio de objetos, produzindo assim 
movimentos delicados e específicos. Ex: recortar, lançar ao alvo, 
escrever, digitar etc. 
 A FLEXIBILIDADE é a capacidade de aproveitar as possibilidades de 
movimentos articulares, os mais amplos possíveis, em todas as direções. Possui as 
seguintes características: 
1. Amplitude de Movimento - Dimensão do deslocamento do corpo 
ou de seus segmentos entre certos pontos, de orientação 
convencionalmente escolhida, expressada em graus e unidades 
lineares; 
2. Mobilidade - Refere-se à amplitude de movimento permitida pela 
articulação em função de seus diversos componentes; 
3. Elasticidade - Diz-se à capacidade de extensão elástica dos 
componentes; 
4. Plasticidade - É a capacidade dos elementos articulares de se 
distendem e não retornarem à sua medida inicial. Em parte, no caso 
dos componentes articulares, a deformação é apenas temporária, 
porém, uma pequena parte das deformações plásticas ocorridas como 
resultado do treinamento de flexibilidade de alta intensidade são 
irreversíveis. 
 Há dois tipos de Flexibilidade: 
1. ATIVA - é a máxima amplitude que se pode obter através de 
movimentos efetuados pelos músculos de forma voluntária; 
21 
 
2. PASSIVA - é a máxima amplitude articular que se consegue em 
um movimento através da ação de uma segunda pessoa, aparelhos, 
força da gravidade, etc. 
22 
 
2.6 ATIVIDADE F - OS AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DO 
TREINAMENTO DESPORTIVO. 
a) No ano de 1936, os Jogos Olímpicos aconteceram em Berlim, capital 
da Alemanha, durante o regime nazista, liderado por Adolf Hitler. O nazismo 
pregava a ideia da superioridadedos arianos sobre os outros seres humanos. 
Essa ideia de superioridade branca foi posta em terra quando Jesse Owens, 
um atleta americano, negro, ganhou quatro medalhas de ouro na categoria 
atletismo, tendo quebrado dois recordes mundiais em duas das modalidades 
que disputou, conforme explica a Escola Britannica (2021). Pela primeira vez 
mais de 41 países puderam acompanhar aos jogos através do rádio e foi 
realizada a primeira transmissão dos Jogos Olímpicos, pela televisão, 
efectuada por duas companhias alemãs a Telefunken e a Fernseh com uma 
programação conjunta de 138 horas de transmissão1. 
b) No atletismo, quando o árbitro dispara o revólver para dar a largada, 
um sensor é ativado por meio do som produzido e dispara o cronômetro, 
fazendo a contagem começar. No momento em que o corredor atravessa a 
linha de chegada, passa por outro sensor, que marca seu tempo. Para 
apontar qual dos atletas chegou primeiro existe uma câmera que tira 2 mil 
fotos da linha de chegada por segundo, assim, mesmo diferenças de tempo 
na casa dos milésimos de segundo, invisíveis a olho nu, podem ser 
detectadas. Versões mais rudimentares do sistema, chamado de 
“photofinish”, existem desde Los Angeles-32. No começo, ele era usado só 
como um tira-teima, porém passou a fazer parte dos equipamentos essenciais 
ainda naquela edição dos Jogos Olímpicos (VASCONCELOS, 2018). 
c) No futebol, muito se avançou em relação à tecnologia, como por 
exemplo: 
 
1JOGOS OLÍMPICOS DE VERÃO DE 1936. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia 
Foundation, 2021. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Ver%C3%A3o_de_1936&ol
did=61817015>. Acesso em: 26 set. 2021. 
 
 
23 
 
i) A chuteira deixou de ser feita de metal e pregos para virar um 
aparato que praticamente se adapta ao pé do atleta; 
ii) O uniforme auxilia na transpiração e na manutenção da 
temperatura do corpo; 
iii) As bolas retêm menos água, interferindo pouco no andar do 
jogo. 
iv) Assistente de Vídeo (VAR); 
v) Existe a análise de desempenho; 
vi) Testes e treinos personalizados, 
vii) Aparelhos de última geração, que ajudam a otimizar o 
desempenho dos atletas em campo. 
 No voleibol não é muito diferente, porém, ao contrário de outros 
esportes como o futebol e o basquete, que utilizam o assistente de vídeo também 
para lances interpretativos, o vôlei usufrui deste artifício para lances objetivos. E 
também há os benefícios já citados acima, como os calçados e uniformes 
tecnológicos, análises de desempenho, etc. 
d) Antes do surgimento dos analisadores portáteis de lactato, era 
necessário levar as amostras a laboratórios, que se utilizavam de 
aparelhagem específica e cara para analisá-las, uma vez que os níveis de 
lactato são a melhor medida da intensidade de treinamento. Assim, técnicos e 
fisiologistas esportivos inventaram outros meios de aproximar as informações 
que a análise de lactato fornece, usando a frequência cardíaca como um 
desses métodos. Porém, nos últimos anos, o uso do lactato sanguíneo, como 
indicador do estado de condicionamento físico, ou da intensidade de 
treinamento, ganhou grande impulso. Isto se deve, principalmente, à 
facilidade na obtenção e análise de amostras através de instrumentos 
semiautomatizados. Em particular, esta medição tem sido amplamente 
utilizada em exercícios aeróbios e anaeróbios (HOPKINS, 1991, apud 
FERREIRA, 2005). 
e) A tecnologia do GPS foi utilizada para rastreamento de atletas pela 
primeira vez em 1997. A partir daí começou a ser utilizada cada vez mais em 
esportes coletivos, fornecendo aos treinadores, técnicos e cientistas da área 
dados abrangentes em tempo real referentes ao desempenho do atleta 
24 
 
durante a competição ou mesmo durante o treino. Segundo COIMBRA (2020), 
esses dados, ao serem analisados, podem dar informações úteis que ajudam 
a: 
i) quantificar objetivamente os níveis de esforço e estresse físico 
individualmente, a examinar o desempenho da competição, avaliar 
diferentes cargas de trabalho por posições e setores, estabelecer 
intensidades de treinamento e monitorar mudanças nas demandas 
fisiológicas dos atletas. Desde sua introdução, o GPS foi usado para medir 
os componentes básicos dos padrões de movimento do jogador, velocidade 
e distância percorrida e o número de acelerações e desacelerações. A 
integração do GPS com acelerômetro triaxial permite a captura de 
informações sobre padrões de Cargas Físicas (COIMBRA, 2021). 
 
25 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Este Relatório de Estágio em Iniciação e Treinamento Desportivo 
teve como objetivo relatar as experiências e conhecimentos obtidos durante o curso 
e que foram muito úteis na resolução das situações-problemas apresentadas. 
 Os conhecimentos e habilidade requeridos foram os mais diversos, 
indicando interdisciplinaridade com outras matérias, inclusive de campos que outrora 
não se correlacionavam com a Educação Física diretamente, mas que hoje em dia 
não há como negar que se complementam de forma majestosa, como por exemplo a 
Estatística, que provê as ferramentas e bases para a leitura e tratamento dos dados 
obtidos pelos sensores e demais equipamentos eletrônicos que se veem cada vez 
mais presentes nas competições e treinos dos mais diversos atletas. 
 Assim, conclui-se que o Estágio realizado foi de grande ajuda na 
consolidação dos mais diversos conhecimentos e experiências obtidas durante todo 
o Curso de Bacharelado em Educação Física. 
26 
 
REFERÊNCIAS 
 
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<https://www.efdeportes.com/efd176/atletismo-iniciacao-e-especializacao-
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<https://www.futebolinterativo.com/blog/afinal-para-que-serve-o-gps-nos-atletas>. 
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27 
 
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28 
 
VASCONCELOS, Yuri. No atletismo, como é feita a cronometragem? In: Super 
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