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Aula 1 - Ortopedia e traumatologia e Terapia Ocupacional funcionalidade ↳ todas as pessoas com AR têm a mesma funcionalidade? ↳ Idosos são mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, em razão da sensibilidade da estrutura. ↳ O que eu espero? qual o prognóstico esperado? TO e funcionalidade e Ortopedia ↳ A T.O trabalha caso atrapalhe o desempenho em alguma ocupação. ↳utiliza-se a CIF e a AOTA O raciocínio que deve nortear a prática é o da AOTA, atualizado em 2020. ↳ O objetivo cerne é sempre a retomada da paticipação e engajamento nas ocupações Participação ↔ Engajamento ↳ O objetivo da TO na reabilitação ortopédica é ajudar o paciente a adquirir funções normal do corpo e do membro para restaurar o funcionamento. ● Na traumato-ortopedia têm um bom prognóstico de restauração). ↳ No estágio agudo da recuperação, o papel principal é ajudar a aliviar a dor, reduzir o edema e a inflamação, ajudar com o cuidado da ferida, manter o alinhamento da articulação ou do membro, e restaurar a função no local da lesão (Intervenção de suporte para a ocupação). ↳ A medida que o processo de consolidação progride para a união clinica e consolidação total, o TO treina o paciente nas AVDs e em outras tarefas ocupacionais. ● Se o paciente faz o treino antes da estabilidade, ele pode perder a cirurgia/prótese, por isso é importante intervenções educativas. Só após a preparação do corpo que pode treinar atividade → O paciente é quem escolhe o que é importante para ele voltar a fazer e se engajar, e não o profissional. ↳ Para os pacientes com doença articular crônica, como a Osteoartrite ou dor lombar, o papel da TO DEPENDE do estágio de recuperação e das diretrizes da equipe de tratamento. ↳ Alívio da dor, realinhamento de estrutura ou redução de estresse sobre os tecudis moles. ↳ Após fase aguda e dor controlada →Programa de orientação adaptada para auxiliar físico e psicologicamente o paciente para fazer mudanças de estilo de vida necessários para alcançar e manter o funcionamento ocupacional ideal (necessário estratégia para fazer e acompanhar se está sendo funcional.). ↳ Como é o quadro agudo? o que pode ser permanente e o que têm mais prognóstico da situação do paciente? É necessário o 1 entendimento patológico/físico e de reabilitação. ↳ O foco vai ser na independência que ele tinha anteriormente. Abordagens da Terapia Ocupacional 1. Às ocupações dirigidas ao cliente que correspondem e apoiam ou abordam os objetivos de participação identificados. Assim o foco é a independência anterior com autocuidado, seu trabalho, lazer e interesses. 2. Às atividades são descritas como “Ações concebidas e selecionadas para apoiar o desenvolvimento de habilidades de desempenho e padrões de desempenho para aumentar o envolvimento ocupacional. Às atividades são frequentemente componentes de ocupações e sempre tem significado, relevância, e utilizada percebida para os clientes em seu nível de interesse e motivação. 3. Intervenções que promovam suporte para as ocupações são descritas como “Métodos e tarefas que preparam o cliente para o desempenho ocupacional são usados como parte de uma sessão de tratamento em preparação ou concomitantemente com ocupações e atividades”. Ex: Uso do calor/frio, órtese, prótese, tecnologias assistivas. 4. Aplicação de compressas quentes ou frias no INÍCIO de uma sessão de tratamento é um exemplo de método preparatório como parte de um plano de intervenção. 5. Intervenção educativa - Mesmo que pareça óbvio para a gente, para o paciente pode não ser. Tudo que é transmissão de conhecimento, informação sobre ocupação, saúde, bem estar e retomada de participação que pode gerar mudança de comportamento para essa pessoa é importante ter em registro no prontuário. 6. O treinamento é descrito como “facilitação de aquisição de habilidades concretas para atingir objetivos específicos em uma situação da vida real, aplicada”. A prática baseada em evidência - o modelo de prática sistemática de TO ↳ O MPSTO define: a PBE como a integração do pensamento crítico, analítico, científico e processos de ação em todas as fases e domínios da prática da TO. ↳ Processos de pensamentos envolvem a seleção de uma estrutura teórica sobre a qual o TO fundamenta e planeja as etapas necessárias para avaliar os problemas, avaliar a intervenção, especificar os resultados desejados e planejar uma estratégia para determinar e demonstrar sistematicamente o grau em que os resultados centrados no cliente foram atendidos por um indivíduo que recebe serviços. 2 ↳ A AOTA já dá um delineamento desse processo que eu tenho que seguir. ● Etapas do MPSTO: 1. Identificação e esclarecimento do problema a ser abordado pela intervenção; 2. Compreensão da necessidade - o que é necessário para resolver todo ou parte do problema?; 3. Definição de metas e objetivos para atender a necessidade; 4. Intervenção reflexiva para atingir as metas e objetivos; 5. Avaliação de resultados Técnica SMART ↳ Objetivos específicos, mensuráveis, alcançáveis, realistas e tempo determinado. Perguntas para orientar os processos de observação clínica e raciocínio 1. O cliente possui ADM adequada para realizar a tarefa a. Onde estão as limitações das articulações? b. Quais são algumas das possíveis causas das limitações? c. Existem verdadeiras limitações de ADM ou limitações aparentes, na verdade causadas pela diminuição da força muscular? 2. O cliente tem força suficiente para realizar a tarefa? a. Em quais grupos musculares há fraqueza aparente? b. Se a força parece inadequada para realizar uma tarefa porque o cliente não pode completar a ADM, há fraqueza muscular verdadeira ou realmente há uma ADM limitada? 3. O Cliente possui controle motor suficiente para realizar a tarefa? a. O movimento é suave e rítmico? b. O movimento é lento e difícil (por exemplo, como visto na espasticidade e rigidez?)? c. Existem movimentos estranhos quando o cliente executa a tarefa? Uma análise dos resultados da avaliação de movimento funcional com base na ocupação pode indicar que uma avaliação formal de habilidades de desempenho ou funções corporais é necessária. 3
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