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1 5 - riscos-de-auditoria-teoria pdf

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Curso de Auditoria para ICMS-RS - 2018 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula 01 
 
Prof. Rodrigo Fontenelle 
WWW.3DCONCURSOS.COM.BR 
 
1 
 
 
 
Sumário 
Item Página 
Riscos de Auditoria 02 
Resumão 06 
Questões 07 
Gabarito 16 
Questões Comentadas 17 
 
 
Esta aula contem:
33 páginas
Páginas de teoria
05
Páginas de questões 
comentadas
17
Questões FCC
11
Questões ESAF
03
Questões CESPE
07
Questões FGV
04
Questões VUNESP
01
Questões DIVERSAS
05
Curso de Auditoria para ICMS-RS - 2018 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Fontenelle – Aula 01 
 
Prof. Rodrigo Fontenelle 
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2 
 
 
 
 
Riscos de Auditoria 
 
Risco de Distorção Relevante (Risco Inerente + Risco de 
Controle) e Risco de Detecção 
 
Franco e Marra (2011) esclarecem que a auditoria é um trabalho 
complexo, que envolve a aplicação de sofisticados procedimentos, o 
que torna inevitável que haja um certo grau de risco de que erros ou 
irregularidades existentes possam não ser detectados durante o 
processo. 
 
O auditor não é obrigado a identificar a totalidade dos erros existentes 
nas atividades auditadas, mesmo porque sabemos que seu trabalho 
sofre limitações quanto aos recursos disponíveis, em comparação com 
a gama de atribuições a que é submetido. 
 
Quando os erros não são significativos, não há tanto problema. 
Entretanto, quando forem relevantes e não tenham sido 
descobertos, esse fato pode prejudicar a confiabilidade em seu 
trabalho. Assim, faz-se necessário o conhecimento das diversas 
variáveis envolvidas no risco de auditoria, para que se possa minimizar 
seus efeitos. 
 
A NBC TA 200 define Risco de Auditoria como sendo o “risco de que o 
auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de 
auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco 
de detecção”. (Grifei) 
 
Explicando melhor... 
 
O auditor aplica seus testes de auditoria e conclui que não há distorções 
relevantes nas demonstrações contábeis. Logo, emite uma opinião sem 
ressalva (objeto de estudo de outra aula). Entretanto, há sim 
Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais 
(copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a 
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. 
Galera!!! Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores 
que elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos 
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3 
 
distorções relevantes nas demonstrações contábeis, mas ele não 
conseguiu identificar. Dessa forma, está materializado o Risco de 
Auditoria. Cuidado para não confundirem com o Risco de Detecção que 
será apresentado a seguir. O risco de auditoria se refere à opinião 
expressa pelo auditor. 
 
 
Tipos de Risco 
 
Risco de detecção: 
 
É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para 
reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não 
detectem uma distorção existente que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções. 
 
Exemplificando: o auditor aplica seus testes de auditoria na conta 
Fornecedores e não identifica que há notas fiscais frias que geram uma 
distorção relevante nas demonstrações contábeis. Dessa forma, ele 
incorreu no Risco de Detecção. Se, mais tarde, quando for opinar sobre 
as demonstrações contábeis como um todo, ele emitir uma opinião 
equivocada devido a esse fato, aí sim temos o Risco de Auditoria. 
Percebam a diferença. 
 
Risco de distorção relevante: 
 
É o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção 
relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes, 
descritos a seguir no nível das afirmações: 
 
 Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito 
de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção 
que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com 
outras distorções, antes da consideração de quaisquer 
controles relacionados. 
 
 Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa 
ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo 
contábil ou divulgação e que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja 
prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo 
controle interno da entidade. 
 
Em outras palavras, o risco inerente não depende da atuação do 
controle interno ou da auditoria. Ele vai existir pela simples existência 
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do processo ou entidade a ser auditado. Nesse ponto, não se 
consideram a existência dos controles ou do trabalho do auditor. Ou 
seja, não estamos falando em controle e auditoria. 
 
O risco de controle diz respeito ao trabalho do controle interno. É o 
risco de que, mesmo que os controles sejam efetivos, não consigam 
evitar ou detectar um erro ou fraude no processo. Como exemplo, 
vamos citar um processo de compra no qual, ainda que haja a devida 
segregação de funções entre os responsáveis (um dos princípios do 
controle interno), pode envolver fraude não detectada, elaborada por 
meio de conluio entre dois ou mais funcionários. Dessa forma, existe o 
controle, mas esse controle falha. 
 
Por fim, o risco de detecção está diretamente relacionado ao trabalho 
do auditor. Como já vimos, em vista das limitações naturais a que um 
trabalho de auditoria está submetido, é possível que o auditor não 
detecte erros e fraudes no processo, ainda que pareçam graves. 
 
 
 
 
 
A possibilidade de ocorrência de tais riscos deve ser analisada e 
avaliada por ocasião do planejamento da auditoria, para que sejam 
incluídos, nos programas, procedimentos específicos para detectá-los. 
 
Quanto maior for o grau de adequação dos controles internos 
administrativos, menor será a vulnerabilidade dos riscos inerentes à 
gestão propriamente dita. 
 
 
Risco de Detecção: É o risco do 
auditor! 
Riscos de Controle e Inerente: 
Existem independente do auditor. 
 
Importante! 
 
Há uma relação inversa entre o risco de detecção e os riscos de 
distorção relevante (inerente e controle). Quanto maior o risco de 
distorção relevante, menor os riscos de detecção a serem aceitos pelo 
auditor. 
 
 A avaliação do risco de 
controle pelo auditor é: 
Risco de Auditoria = Risco de Distorção Relevante x Risco de 
Detecção 
 
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5 
 
 Alto (2) Médio Baixo 
A 
avaliação 
do risco 
inerente 
pelo 
auditor 
é: 
Alto (3) Menor 
(1) 
Menor Médio 
Médio Menor Médio Maior 
Baixo Médio Maior Maior 
Obs.: os números (1), (2) e (3) são apenas para fins de explicação. 
 
Explicando o quadro anterior. Dos quadrantes mais escuros, vamos nos 
concentrar no número (1). Se a avaliação, pelo auditor, do risco de 
controle, é alta (2), assim como a do risco inerente (3), o auditor irá 
aceitar um menor risco de detecção. Lembrem-se de que o auditor 
só pode influir no risco de detecção. Os outros existem 
independentemente da presença do auditor. 
 
Há também uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível 
estabelecido de relevância, isto é, quanto menorfor o nível 
estabelecido de relevância, maior será o risco de auditoria e vice-versa. 
Como assim? 
 
 
 
Se o auditor considera um item da demonstração financeira auditada 
relevante, ele aplicará mais testes de auditoria, reduzindo, dessa 
forma, o risco de detecção que, como sabemos, é o risco do auditor. 
Como o risco de auditoria é função do risco de detecção e do risco de 
distorção relevante, se um desses riscos diminui, o risco de auditoria 
também diminuirá. Portanto, quanto maior a relevância, menor o risco 
de auditoria. 
 
Relevância
Risco de 
Auditoria
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Teoria e exercícios comentados 
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6 
 
RESUMÃO 
 
 Risco de Auditoria é risco de que o auditor expresse uma opinião de 
auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorção relevante. 
 
 O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante 
e do risco de detecção. 
 
 Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a uma distorção 
que possa ser relevante, antes da consideração de quaisquer 
controles relacionados. 
 
 Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer 
em uma afirmação relevante não seja prevenida, detectada e 
corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade. 
 
 Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados 
pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível 
aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que 
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções. 
 
 Quanto maior o risco de distorção relevante, menor os riscos de 
detecção a serem aceitos pelo auditor. 
 
 Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível 
estabelecido de relevância, isto é, quanto menor for o nível 
estabelecido de relevância, maior será o risco de auditoria e vice-
versa. 
 
 
 
 
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QUESTÕES ESAF 
 
1 - (ESAF / PMRJ / 2010) - Assinale a opção falsa a respeito dos 
assuntos que, se bem equacionados, ajudam o auditor a reduzir 
o risco de detecção em uma auditoria. 
A) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado. 
B) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados. 
C) Aplicação do ceticismo profissional. 
D) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria. 
E) Diminuição do escopo de exame e redução do número de 
transações. 
 
2 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre os temas ‘risco 
de auditoria’ e ‘relevância’, é correto afirmar que: 
A) quanto menor for a relevância, maior será o risco. 
B) quanto menor for o risco, menor será a relevância. 
C) não existe relação entre risco e relevância. 
D) quanto maior for a relevância, maior será o risco. 
E) quanto maior for o risco, maior será a relevância. 
 
3 - (ESAF/ANAC/2016) - Por Risco Inerente se entende: 
a) a composição dos riscos de detecção e de auditoria. 
b) aquele que deriva do conjunto procedimental adotado ao longo de 
uma auditoria. 
c) a incapacidade de um sistema de controle em evitar erros ou 
fraudes. 
d) aquele vinculado à natureza do objeto analisado. 
e) o mesmo que risco geral da Auditoria. 
 
 
QUESTÕES FCC 
 
1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria, considere: 
I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco inerente x risco 
de controle x risco de detecção. 
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II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e autocorrelação 
de resíduos nos itens da amostra planejada para aplicação de testes 
de detalhe. 
III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e de 
controle, e planejar procedimentos de auditoria para o risco de 
detecção de tal forma que o risco geral de auditoria não supere o nível 
aceitável. 
IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência, problemas 
contábeis de alta complexidade, transações problemáticas com 
empresas correlacionadas e erros de consideração detectados na 
auditoria do ano anterior, entre outros fatores, afetam 
significativamente a estimativa de risco inerente na avaliação de risco 
pelo auditor. 
V. A existência de determinados erros materiais, que não são 
detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle 
interno corresponde ao risco assistemático. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) III, IV e V. 
(B) II e V. 
(C) I e II. 
(D) I, III e IV. 
(E) II, III e IV. 
 
2 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - As demonstrações contábeis da 
empresa Ferro Branco do Brasil S/A, relativas ao exercício de 
2012, apresentou distorções relevantes, e o auditor não 
detectando emitiu um relatório contendo uma opinião 
inadequada. Esta situação, de acordo com as normas de 
auditoria, caracteriza: 
(A) inadequação dos procedimentos de auditoria. 
(B) risco de auditoria. 
(C) despreparo do auditor. 
(D) inadequação da evidência de auditoria. 
(E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho. 
 
3 - (FCC/TCE-RS/2014) - O risco de que uma distorção 
relevante que indique que as demonstrações contábeis estejam 
apresentadas adequadamente, em todos os aspectos 
relevantes, não seja prevenida, detectada e corrigida 
tempestivamente pelo sistema de controle interno da entidade 
auditada, caracteriza o risco de auditoria denominado: 
(A) de conluio. 
(B) assistemático. 
(C) de detecção. 
(D) inerente. 
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(E) de controle. 
 
4 - (FCC/TCE-RS/2014) - Risco de auditoria é a possibilidade 
do auditor expressar uma opinião inadequada pelo fato das 
demonstrações contábeis apresentarem distorções relevantes. 
O auditor deve executar procedimentos para que esse risco de 
auditoria seja reduzido a um nível aceitavelmente baixo. 
Mesmo com a adoção desses procedimentos, pode ocorrer a não 
percepção de uma distorção relevante, fato que é denominado: 
(A) distorção não revelada. 
(B) risco de detecção. 
(C) falha procedimental. 
(D) evidência não correlacionada. 
(E) diagnóstico de risco. 
 
5 - (FCC/TCE-AM/2013) - As dificuldades próprias dos 
trabalhos de auditoria tem como origem a natureza das 
informações contábeis e dos procedimentos de auditoria, bem 
como a necessidade da condução dos trabalhos em um período 
razoável. Assim, a possibilidade do auditor expressar uma 
opinião inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorções relevantes, a exemplo da diferença entre 
valores, recebe o nome de: 
A) riscos de auditoria. 
B) erro operacional. 
C) distorção de conclusão. 
D) erro relevante. 
E) acidente de auditoria. 
 
6 - (FCC/TCE SP/2013) - Em auditoria, o denominado risco de 
detecção: 
A) independe da suficiência e adequação das evidências de auditoria 
coletadas pelo auditor para emissão de seu relatório. 
B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da entidade 
que está sendo auditada. 
C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e as classes 
de transações por ela praticadas. 
D) existe independentemente da auditoria das demonstrações 
contábeis, ou seja, é inerente à entidade. 
E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a extensão 
dos procedimentos de auditoria. 
 
7 - (FCC / MPE PE / 2012) – É correto afirmar que o: 
A) risco de auditoria independedo planejamento eficaz dos trabalhos 
a serem desenvolvidos na entidade. 
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B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de 
amostragem adequadas para aplicação de testes substantivos em um 
grande número de itens auditados. 
C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que seja a 
atividade da entidade e as classes de transações e saldos que serão 
examinados pelo auditor. 
D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e 
do risco de detecção. 
E) processo da auditoria independente não sofre limitações inerentes 
ao próprio trabalho a ser desenvolvido e, portanto, não há risco de 
auditoria. 
 
8 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Condor S.A. atua 
no segmento de crédito pessoal, com financiamentos de até R$ 
30.000,00. Como sua política de análise de crédito é bastante 
flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com 
que as perdas por inadimplência sejam absorvidas pelas 
operações. Como a política comercial é atuar junto a grandes 
lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de 
perdão nas multas e juros, concedido pelo próprio colaborador 
no caixa, desde que o cliente venha até as lojas parceiras para 
quitar os débitos. O auditor constatou que devido à facilidade 
da concessão dos descontos, os funcionários passaram a se 
apropriar das quitações em dinheiro feita pelos inadimplentes, 
dando o desconto e ficando com o dinheiro. Segundo os 
conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um 
risco de: 
A) detecção. 
B) controle. 
C) monitoramento. 
D) inerente. 
E) operações. 
 
9 - (FCC / ARCE-CE / 2012) – É INCORRETO afirmar: 
A) As demonstrações financeiras das companhias abertas devem ser 
obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados 
na Comissão de Valores Mobiliários. 
B) O auditor deve reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, obter 
segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de 
distorção relevante devido a fraude ou erro. 
C) O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas 
demonstrações contábeis por parte dos usuários. 
D) As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, 
elaboradas pela administração, com supervisão geral dos responsáveis 
pela governança. 
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E) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião 
de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorção relevante. 
 
10 - (FCC/TRF-3/2016) - Um auditor independente verificou 
que o valor de uma demonstração contábil, antes da auditoria, 
era diferente daquele exigido de acordo com a estrutura de 
relatório financeiro aplicável. Nos termos da NBC TA 200, a 
possibilidade dessa diferença ser relevante é considerada um 
risco de 
(A) derivado do ceticismo profissional. 
(B) auditoria. 
(C) distorção relevante. 
(D) asseguração razoável. 
(E) derivado do julgamento profissional. 
 
11 - (FCC/ISS - TERESINA /2016) - O risco de distorção 
relevante é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Segundo a 
NBC TA 200, podem ocorrer no nível 
(A) geral da demonstração contábil e no nível dos processos 
operacionais e administrativos. 
(B) geral da demonstração contábil e no nível da afirmação para 
classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(C) de controle das normas e registros contábeis e no nível dos 
processos operacionais e administrativos. 
(D) da implementação e manutenção do controle interno e no nível da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(E) de controle das normas e registros contábeis e no nível da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
QUESTÕES CESPE 
 
1 - (CESPE/TCU/2015) - O risco de auditoria é a possibilidade 
de o auditor, por algum motivo alheio a sua vontade, vir a emitir 
uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações 
contábeis significativamente incorretas. Para fins de análise, o 
risco de auditoria divide-se em três componentes: risco 
inerente, risco de controle e risco de detecção. 
 
2 - (CESPE/TCU/2013) - Os auditores não podem examinar 
todas as possíveis evidências que eliminariam os riscos de um 
julgamento equivocado. Um desses possíveis riscos é o risco 
inerente, presente, por exemplo, na situação em que uma 
empresa competidora de licitação bilionária é levada a elaborar 
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demonstrações contábeis que favorecem sua imagem quanto à 
sua real situação econômico-financeira. 
 
3 - (CESPE / TCU / 2011) - A hipótese de o auditor se equivocar 
ao manifestar opinião de que as demonstrações contábeis 
contêm distorção relevante constitui, na acepção das normas 
brasileiras de contabilidade um tipo de risco considerado 
insignificante. 
 
4 - (CESPE/SEBRAE/2008) - A determinação do risco de 
auditoria independe da avaliação das políticas de pessoal e da 
segregação de funções. Julgue CERTO ou ERRADO. 
 
5 - (CESPE/Prefeitura de Teresina/2008) - Se o auditor 
verificar, no curso de seus trabalhos, que o nível de risco é 
maior que o previsto inicialmente, ele tem a opção de reduzir o 
risco de detecção via modificação da natureza, época e 
extensão dos testes substantivos planejados. Julgue CERTO ou 
ERRADO. 
 
6 - (CESPE/TCE-PA/2016) - O nível aceitável de risco de 
detecção está diretamente relacionado com os riscos avaliados 
de distorção relevante no nível da afirmação. Desse modo, 
quanto menores forem os riscos de distorção relevante que o 
auditor pensa existir, menor será o risco de detecção que pode 
ser aceito. 
 
7 - (CESPE/TCE-PA/2016) - Risco inerente consiste na 
possibilidade de que uma afirmação a respeito de uma classe 
de transação seja distorcida; risco de controle é a 
suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação. 
 
 
QUESTÕES FGV 
 
1 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à 
relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir. 
I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião 
tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis com 
distorções relevantes. 
II. O componente de risco de controle é a possibilidade de ocorrência 
de erros ou irregularidades relevantes antes de conhecer‐se a eficácia 
dos sistemas de controle, normalmente relacionado com a atividade 
operacional da entidade. 
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III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o 
ambiente de controle da entidade, compreendendo, por exemplo, as 
políticas de pessoal e a segregação de funções. 
Assinale: 
A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
2 - (FGV / ICMS-AP / 2011) - Segundo a resolução nº 1.203/09, 
do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, o auditor corre o 
risco de “os procedimentos executados para reduzir o risco de 
auditoriaa um nível aceitavelmente baixo não detectem uma 
distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou 
em conjunto, com outras distorções”. 
Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no 
trecho acima. 
A) Risco inerente. 
B) Risco de auditor. 
C) Risco de detecção. 
D) Risco relevante. 
E) Risco residual. 
 
3 - (FGV / ACI-RJ / 2011) - A possibilidade de o auditor vir a 
emitir um parecer tecnicamente inadequado sobre as 
demonstrações contábeis por conta de um “tique frio” marcado 
nos papéis de trabalho por um integrante da equipe de auditoria 
evidencia 
(a) Risco inerente. 
(b) Risco de controle. 
(c) Risco de detecção. 
(d) Necessidade de parecer com ressalvas. 
(e) Necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem 
ressalvas”. 
 
4 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com as normas 
vigentes de auditoria, emanadas pelo CFC - Conselho Federal de 
Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem existir 
nos seguintes níveis: 
(A) nível específico da demonstração contábil e nível geral da afirmação 
para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(B) nível relevante da demonstração contábil e nível geral da afirmação 
para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
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14 
 
(C) nível substantivo da demonstração contábil e nível de aderência da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(D) nível de aderência da demonstração contábil e nível específico da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(E) nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para 
classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
 
QUESTÕES VUNESP 
 
1 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de auditoria é o 
risco de que: 
(A) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de 
auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de 
detecção. 
(B) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de 
auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção 
existente que possa ser relevante. 
(C) os procedimentos inadequadamente executados pelo auditor para 
a condução da auditoria a um nível aceitável e, também, não apresente 
condições de evidenciar e detectar operações que envolvam riscos que 
possam ser caracterizadas como relevantes. 
(D) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma contundente 
a respeito de pontos relevantes das demonstrações contábeis sobre as 
quais possua apenas conhecimento superficial. 
(E) o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma superficial 
sobre distorções nas demonstrações contábeis. 
 
 
QUESTÕES DIVERSAS 
 
1 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise as 
definições abaixo: 
1. Risco de que um saldo inadequado de uma conta não seja detectado 
oportunamente. Mesmo que os controles internos sejam eficientes 
há sempre a possibilidade de alguma falha humana. 
2. Risco de que o auditor não identifique uma distorção relevante 
existente. Mesmo tendo estabelecido de forma apropriada a 
natureza, a época e a extensão dos testes, há uma distorção 
relevante existente. 
3. Probabilidade de ocorrência de anomalias, irregularidades ou erros 
significativos, que depende da atividade desenvolvida e da com-
plexidade das operações. Depende também da competência e da 
integridade das estruturas de gestão. 
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15 
 
Assinale a alternativa que identifica corretamente os tipos de riscos de 
auditoria. 
A) 1. Risco de detecção 2. Risco inerente 3. Risco de controle 
B) 1. Risco inerente 2. Risco de controle 3. Risco de detecção 
C) 1. Risco inerente 2. Risco de detecção 3. Risco inerente 
D) 1. Risco de controle 2. Risco de detecção 3. Risco inerente 
E) 1. Risco de controle 2. Risco inerente 3. Risco inerente 
 
2 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Analise os conceitos abaixo, 
conforme a NBC TA 200, aprovada pela Resolução CFC nº 
1.203/2009. 
I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados 
pelo Auditor para reduzir o risco de Auditoria a um nível aceitavelmente 
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções. 
II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorções relevantes antes da Auditoria. 
III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse 
uma opinião de Auditoria equivocada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorção relevante. 
É correto o que se afirma em: 
A) I, apenas. 
B) I e II, apenas. 
C) I, II e III. 
D) I e III, apenas. 
E) III, apenas. 
 
3 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A NBC TA 200 – Objetivos 
gerais do auditor independente e a Condução de uma Auditoria 
em Conformidade com Normas de Auditoria, estabelece que o 
risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações 
contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. 
Este consiste em dois componentes, quais sejam: 
A) Risco do negócio e risco de detecção 
B) Risco de detecção e risco de controle 
C) Risco de controle e risco inerente 
D) Risco inerente e risco de detecção 
E) Risco significativo e risco de controle 
 
4 - (Cesgranrio/IBGE/2010) - O auditor lida com o risco de não 
identificar erros ou irregularidades relevantes, por ser o exame 
efetuado embase de testes. Esse risco é classificado como 
(A) inerente. 
(B) geral. 
(C) iminente. 
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16 
 
(D) de controle. 
(E) de detecção. 
 
5 - (Consulplan/TRF 2ª Região/2017) – Na NBC TA 200 
encontramos a definição de “risco de distorção relevante”. 
Segundo a norma, “é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Consiste em 
dois componentes: risco inerente e risco de controle”. Assinale 
a alternativa que apresenta a definição correta de risco de 
controle, de acordo com a NBC TA 200. 
A) É a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da 
consideração de quaisquer controles relacionados. 
B) É a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser 
irrelevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, 
que seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo 
controle interno da entidade. 
C) É o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação 
sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que 
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
pelo controle interno da entidade. 
D) É o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação 
sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que 
possa ser irrelevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, que seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
pelo controle interno da entidade. 
 
Gabarito - ESAF 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
E A D 
Gabarito - FCC 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
D B E B A E D B B C 
11 
B 
Gabarito - CESPE 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
C CC E C E E 
Gabarito - FGV 
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
E C C E 
Gabarito - VUNESP 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
A 
Gabarito - DIVERSAS 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
D A C E C 
 
 
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QUESTÕES COMENTADAS 
 
 
QUESTÕES ESAF 
 
1 - (ESAF / PMRJ / 2010) - Assinale a opção falsa a respeito dos 
assuntos que, se bem equacionados, ajudam o auditor a reduzir 
o risco de detecção em uma auditoria. 
A) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado. 
B) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados. 
C) Aplicação do ceticismo profissional. 
D) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria. 
E) Diminuição do escopo de exame e redução do número de 
transações. 
 
Comentários: 
 Segundo a NBC TA 200, Risco de detecção é o risco de que os 
procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de 
auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção 
existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto 
com outras distorções. Em outras palavras, é o risco do auditor! 
 Nesse sentido, todas as alternativas, com exceção da letra “e” 
(gabarito da questão) apresentam assuntos que devem ser observados 
pelo auditor para redução do seu risco de detecção. A alternativa “e” é 
falsa, pois de o auditor diminui seu escopo e aplica menos testes, ele 
estará aumentando a possibilidade de não detectar alguma distorção 
relevante e, dessa forma, aumentando o risco de detecção. 
Resposta: E 
 
2 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre os temas ‘risco 
de auditoria’ e ‘relevância’, é correto afirmar que: 
A) quanto menor for a relevância, maior será o risco. 
B) quanto menor for o risco, menor será a relevância. 
C) não existe relação entre risco e relevância. 
D) quanto maior for a relevância, maior será o risco. 
E) quanto maior for o risco, maior será a relevância. 
 
Comentários: 
 Há duas maneiras de resolver esta questão. A primeira é 
entendendo a relação entre risco de auditoria e relevância, que será 
explicado a seguir. 
 Uma informação será relevante se sua omissão ou distorção 
puder influenciar a decisão dos usuários dessa informação no contexto 
das demonstrações contábeis como um todo. Deve-se ressaltar que o 
que é relevante para uma empresa pode não ser para outra, já que 
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19 
 
vários fatores serão utilizados pelo auditor, por meio do seu julgamento 
profissional, para estabelecer um nível de relevância aceitável para 
permitir a detecção de distorções relevantes. 
 Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível 
estabelecido de relevância, isto é, quanto maior for o risco de auditoria, 
menor será o valor estabelecido como nível de relevância e vice-versa. 
Explicando melhor, se o auditor julga um item como relevante, ele 
aplicará mais testes para verificar sua conformidade. Executando mais 
procedimentos de auditoria naquele item, isto é, dando mais atenção 
ao item, a chance de o auditor não detectar uma distorção relevante 
diminui, o que faz com que o risco de auditoria também diminua. Dessa 
forma, quanto maior for a relevância do item, menor será o risco de 
auditoria e vice-versa. Dessa forma, a única opção correta é a letra 
“a”. 
 Entretanto, mesmo que não se soubesse a relação entre risco de 
auditoria e relevância, o candidato poderia eliminar três assertivas 
(“b”, “d” e “e”). Isso porque as três apresentam uma relação direta 
entre risco de auditoria e relevância. Dessa forma, se uma estivesse 
correta as outras também estariam. Deve-se ficar atento a questões 
como essa, pois as próprias alternativas se anulam, ficando mais fácil 
de encontrar a resposta correta. 
Resposta: A 
 
3 - (ESAF/ANAC/2016) - Por Risco Inerente se entende: 
a) a composição dos riscos de detecção e de auditoria. 
b) aquele que deriva do conjunto procedimental adotado ao longo de 
uma auditoria. 
c) a incapacidade de um sistema de controle em evitar erros ou 
fraudes. 
d) aquele vinculado à natureza do objeto analisado. 
e) o mesmo que risco geral da Auditoria. 
 
Comentários: 
 O risco inerente não depende da atuação do controle interno ou 
da auditoria. Ele vai existir pela simples existência do processo ou 
entidade a ser auditado. Dessa forma a letra D está correta. 
 A letra C trata do risco de controle e as outras alternativas não 
fazem sentido. 
Resposta: D 
 
 
QUESTÕES FCC 
 
1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria, considere: 
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I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco inerente x risco 
de controle x risco de detecção. 
II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e autocorrelação 
de resíduos nos itens da amostra planejada para aplicação de testes 
de detalhe. 
III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e de 
controle, e planejar procedimentos de auditoria para o risco de 
detecção de tal forma que o risco geral de auditoria não supere o nível 
aceitável. 
IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência, problemas 
contábeis de alta complexidade, transações problemáticas com 
empresas correlacionadas e erros de consideração detectados na 
auditoria do ano anterior, entre outros fatores, afetam 
significativamente a estimativa de risco inerente na avaliação de risco 
pelo auditor. 
V. A existência de determinados erros materiais, que não são 
detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle 
interno corresponde ao risco assistemático. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) III, IV e V. 
(B) II e V. 
(C) I e II. 
(D) I, III e IV. 
(E) II, III e IV. 
 
Comentários: 
 O item II está errado. Na homocedasticidade os dados regredidos 
encontram-se mais homogeneamente e menos dispersos em torno da 
reta de regressão do modelo. A norma de auditoria que aborda 
amostragem não trata de homocedasticidade nem de autocorrelação, 
mesmo porque, o auditor não é obrigado a utilizar amostragem 
estatística em auditoria. 
 Já o item V também está incorreto, uma vez que tal definição 
corresponde ao Risco de Controle. 
 Os outros 3 itens estão corretos, de acordo com a NBC TA 200. 
Resposta: D 
 
2 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - As demonstrações contábeis da 
empresa Ferro Branco do Brasil S/A, relativas ao exercício de 
2012, apresentou distorções relevantes, e o auditor não 
detectando emitiu um relatório contendo uma opinião 
inadequada. Esta situação, de acordo com as normas de 
auditoria, caracteriza: 
(A) inadequação dos procedimentos de auditoria. 
(B) risco de auditoria. 
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(C) despreparo do auditor. 
(D) inadequação da evidência de auditoria. 
(E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho. 
 
Comentários: 
 Segundo a NBC TA 200, Risco de Auditoria é o risco de que o 
auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. 
Resposta: B 
 
3 - (FCC/TCE-RS/2014)- O risco de que uma distorção 
relevante que indique que as demonstrações contábeis estejam 
apresentadas adequadamente, em todos os aspectos 
relevantes, não seja prevenida, detectada e corrigida 
tempestivamente pelo sistema de controle interno da entidade 
auditada, caracteriza o risco de auditoria denominado: 
(A) de conluio. 
(B) assistemático. 
(C) de detecção. 
(D) inerente. 
(E) de controle. 
 
Comentários: 
 Questão literal da NBC TA 200. Segundo essa norma, Risco de 
Controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma 
afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação 
e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
pelo controle interno da entidade. 
Resposta: E 
 
4 - (FCC/TCE-RS/2014) - Risco de auditoria é a possibilidade 
do auditor expressar uma opinião inadequada pelo fato das 
demonstrações contábeis apresentarem distorções relevantes. 
O auditor deve executar procedimentos para que esse risco de 
auditoria seja reduzido a um nível aceitavelmente baixo. 
Mesmo com a adoção desses procedimentos, pode ocorrer a não 
percepção de uma distorção relevante, fato que é denominado: 
(A) distorção não revelada. 
(B) risco de detecção. 
(C) falha procedimental. 
(D) evidência não correlacionada. 
(E) diagnóstico de risco. 
 
Comentários: 
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22 
 
 Conforme definição constante da NBC TA 200, Risco de detecção 
é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir 
o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma 
distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em 
conjunto com outras distorções. 
Resposta: B 
 
5 - (FCC/TCE-AM/2013) - As dificuldades próprias dos 
trabalhos de auditoria tem como origem a natureza das 
informações contábeis e dos procedimentos de auditoria, bem 
como a necessidade da condução dos trabalhos em um período 
razoável. Assim, a possibilidade do auditor expressar uma 
opinião inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorções relevantes, a exemplo da diferença entre 
valores, recebe o nome de: 
A) riscos de auditoria. 
B) erro operacional. 
C) distorção de conclusão. 
D) erro relevante. 
E) acidente de auditoria. 
 
Comentários: 
 Questão retirada de forma praticamente literal da NBC TA 200, 
que trata dos objetivos gerais do auditor independente e a condução 
da auditoria em conformidade com normas de auditoria. 
 Segundo essa norma, Risco de auditoria é o risco de que o auditor 
expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. 
Resposta: A 
 
6 - (FCC/TCE SP/2013) - Em auditoria, o denominado risco de 
detecção: 
A) independe da suficiência e adequação das evidências de auditoria 
coletadas pelo auditor para emissão de seu relatório. 
B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da entidade 
que está sendo auditada. 
C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e as classes 
de transações por ela praticadas. 
D) existe independentemente da auditoria das demonstrações 
contábeis, ou seja, é inerente à entidade. 
E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a extensão 
dos procedimentos de auditoria. 
 
Comentários: 
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 Risco de Detecção é o risco do próprio auditor não executar os 
procedimentos necessários de forma correta. Está diretamente 
relacionado à natureza, época e extensão dos procedimentos que ele 
irá planejar e executar. 
 A letra A está errada, pois depende sim das evidências coletadas 
pelo auditor. 
 A alternativa B também está incorreta, pois não há essa relação 
direta. Os controles internos guardam relação com o risco inerente e 
de controle. Esses sim impactarão o nível de risco de detecção A SER 
ACEITO pelo auditor. 
 A letra C está errada, pois o risco de detecção a ser aceito pelo 
auditor irá variar dependendo do risco que ele entender que há em 
determinada transação ou atividade da empresa auditada. 
 Por fim, a alternativa D está incorreta, pois esse Risco 
apresentado é o Risco Inerente e não o de Detecção. 
Resposta: E 
 
7 - (FCC / MPE PE / 2012) – É correto afirmar que o: 
A) risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos trabalhos 
a serem desenvolvidos na entidade. 
B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de 
amostragem adequadas para aplicação de testes substantivos em um 
grande número de itens auditados. 
C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que seja a 
atividade da entidade e as classes de transações e saldos que serão 
examinados pelo auditor. 
D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e 
do risco de detecção. 
E) processo da auditoria independente não sofre limitações inerentes 
ao próprio trabalho a ser desenvolvido e, portanto, não há risco de 
auditoria. 
 
Comentários: 
 A letra A está errada, pois o risco de auditoria depende sim de 
um bom planejamento realizado pelo auditor. Quando o auditor utiliza 
técnicas de amostragem adequadas, estará diminuindo seu risco de 
detecção e não aumentado. Portanto, a alternativa B também está 
incorreta. 
 A letra C está errada, pois o risco inerente é aquele risco 
intrínseco da própria classe de transações e saldos ou atividade da 
empresa. Dessa forma, algumas classes e atividades estão mais 
sujeitas à presença de fraudes e/ou erros que outras, portanto, seus 
riscos inerentes diferem. 
 A letra D é o gabarito da questão e a alternativa E está incorreta, 
pois, como foi visto, sempre há a presença do risco de auditoria, uma 
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vez que há limitações no controle interno da empresa auditada e o 
auditor trabalha por amostragem. 
Resposta: D 
 
8 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Condor S.A. atua 
no segmento de crédito pessoal, com financiamentos de até R$ 
30.000,00. Como sua política de análise de crédito é bastante 
flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com 
que as perdas por inadimplência sejam absorvidas pelas 
operações. Como a política comercial é atuar junto a grandes 
lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de 
perdão nas multas e juros, concedido pelo próprio colaborador 
no caixa, desde que o cliente venha até as lojas parceiras para 
quitar os débitos. O auditor constatou que devido à facilidade 
da concessão dos descontos, os funcionários passaram a se 
apropriar das quitações em dinheiro feita pelos inadimplentes, 
dando o desconto e ficando com o dinheiro. Segundo os 
conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um 
risco de: 
A) detecção. 
B) controle. 
C) monitoramento. 
D) inerente. 
E) operações. 
 
Comentários: 
 Em questões desse tipo, com o caput muito extenso, temos que 
nos ater ao que realmente interessa. Observamos que a empresa tem 
um controle instituído, que é a presença de um funcionário para 
receber os pagamentos dos clientes inadimplentes. O problema é que 
não há um monitoramento desse controle, o que acaba gerando fraude 
por parte do funcionário. Dessa forma, quando há um controle, mas 
ele é falho, temos a evidência de um risco de controle. 
Resposta: B 
 
9 - (FCC / ARCE-CE / 2012) – É INCORRETO afirmar: 
A) As demonstrações financeirasdas companhias abertas devem ser 
obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados 
na Comissão de Valores Mobiliários. 
B) O auditor deve reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, obter 
segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de 
distorção relevante devido a fraude ou erro. 
C) O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas 
demonstrações contábeis por parte dos usuários. 
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D) As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, 
elaboradas pela administração, com supervisão geral dos responsáveis 
pela governança. 
E) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião 
de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorção relevante. 
 
Comentários: 
 Conforme visto, não há como reduzir o risco de auditoria a zero, 
dada as limitações inerentes ao controle interno da empresa auditada 
e o uso da técnica de amostragem por parte do auditor, o que faz com 
que ele não consiga aplicar testes em todas as transações realizadas 
pela empresa. Além disso, o auditor tem segurança razoável em sua 
opinião e não segurança absoluta. Portanto, a letra B está incorreta. 
Resposta: B 
 
10 - (FCC/TRF-3/2016) - Um auditor independente verificou 
que o valor de uma demonstração contábil, antes da auditoria, 
era diferente daquele exigido de acordo com a estrutura de 
relatório financeiro aplicável. Nos termos da NBC TA 200, a 
possibilidade dessa diferença ser relevante é considerada um 
risco de 
(A) derivado do ceticismo profissional. 
(B) auditoria. 
(C) distorção relevante. 
(D) asseguração razoável. 
(E) derivado do julgamento profissional. 
 
Comentários: 
 Segundo a NBC TA 200, Risco de distorção relevante é o risco de 
que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes 
da auditoria. 
Resposta: C 
 
11 - (FCC/ISS - TERESINA /2016) - O risco de distorção 
relevante é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Segundo a 
NBC TA 200, podem ocorrer no nível 
(A) geral da demonstração contábil e no nível dos processos 
operacionais e administrativos. 
(B) geral da demonstração contábil e no nível da afirmação para 
classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(C) de controle das normas e registros contábeis e no nível dos 
processos operacionais e administrativos. 
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(D) da implementação e manutenção do controle interno e no nível da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(E) de controle das normas e registros contábeis e no nível da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
Comentários: 
 Segundo o item A34 da NBC TA 200, os riscos de distorção 
relevante podem existir em dois níveis: 
• no nível geral da demonstração contábil; e 
• no nível da afirmação para classes de transações, saldos 
contábeis e divulgações. 
Resposta: B 
 
 
QUESTÕES CESPE 
 
1 - (CESPE/TCU/2015) - O risco de auditoria é a possibilidade 
de o auditor, por algum motivo alheio a sua vontade, vir a emitir 
uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações 
contábeis significativamente incorretas. Para fins de análise, o 
risco de auditoria divide-se em três componentes: risco 
inerente, risco de controle e risco de detecção. 
 
Comentários: 
Segundo a NBC TA 200, Risco de auditoria é o risco de que o 
auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de 
auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante (RDR) e do 
risco de detecção. 
Já o RDR consiste em dois componentes: Risco Inerente e Risco de 
Controle. 
Resposta: C 
 
2 - (CESPE/TCU/2013) - Os auditores não podem examinar 
todas as possíveis evidências que eliminariam os riscos de um 
julgamento equivocado. Um desses possíveis riscos é o risco 
inerente, presente, por exemplo, na situação em que uma 
empresa competidora de licitação bilionária é levada a elaborar 
demonstrações contábeis que favorecem sua imagem quanto à 
sua real situação econômico-financeira. 
 
Comentários: 
 O risco inerente é aquele que guarda relação com a atividade 
desempenhada pela entidade, antes da adoção de qualquer controle 
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27 
 
implementado. Esse risco independe da atuação do auditor e não está 
sob seu domínio. 
 Nesse sentido, a questão traz uma situação em que há um risco 
inerente alto, que é o da adulteração das demonstrações contábeis por 
parte da empresa, devido à necessidade dessa empresa vencer a 
licitação bilionária. O auditor não pode interferir nesse risco, como 
exposto no parágrafo anterior, mas pode diminuir o risco de detecção, 
este sim “nas mãos” do auditor, por meio da aplicação de mais testes 
de auditoria. 
Resposta: C 
 
3 - (CESPE / TCU / 2011) - A hipótese de o auditor se equivocar 
ao manifestar opinião de que as demonstrações contábeis 
contêm distorção relevante constitui, na acepção das normas 
brasileiras de contabilidade um tipo de risco considerado 
insignificante. 
 
Comentários: 
 Atenção! A definição da NBC TA 200 é clara. Considera-se risco 
de auditoria o risco das demonstrações contábeis conterem 
distorções relevantes e o auditor opinar de forma inadequada, 
ou seja, considerar que não haja essas distorções. O risco de o auditor 
considerar que há distorções relevantes nas demonstrações contábeis 
quando na verdade elas não existem é, segundo a norma, 
insignificante. Portanto, a questão está correta. 
Resposta: CERTO 
 
4 - (CESPE/SEBRAE/2008) - A determinação do risco de 
auditoria independe da avaliação das políticas de pessoal e da 
segregação de funções. Julgue CERTO ou ERRADO. 
 
Comentários: 
Vimos que um dos componentes básicos do risco de auditoria é 
o risco de controle, ou seja, o risco de que os controles instaurados 
não sejam capazes de identificar as irregularidades existentes. Assim, 
a avaliação da política de pessoal e a segregação de funções devem 
ser consideradas na determinação do risco de auditoria, tornando a 
afirmação incorreta. 
Resposta: Errado. 
 
5 - (CESPE/Prefeitura de Teresina/2008) - Se o auditor 
verificar, no curso de seus trabalhos, que o nível de risco é 
maior que o previsto inicialmente, ele tem a opção de reduzir o 
risco de detecção via modificação da natureza, época e 
extensão dos testes substantivos planejados. Julgue CERTO ou 
ERRADO. 
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28 
 
 
Comentários: 
Os componentes do risco de auditoria são o risco inerente, o risco 
de controle e o risco de detecção. Os dois primeiros não dizem respeito 
ao trabalho do auditor, e não podem ser modificados no decorrer dos 
trabalhos. 
Já o risco de detecção pode e deve ser reduzido, caso o auditor 
verifique que o risco de auditoria, como um todo, está acima do que 
seria considerado como aceitável para o trabalho. 
Para tanto, pode inserir novos procedimentos (natureza), 
modificar o momento de aplicação de testes já existentes 
(oportunidade) ou prolongar a aplicação de procedimentos em curso 
(extensão). 
Resposta:Certo 
 
6 - (CESPE/TCE-PA/2016) - O nível aceitável de risco de 
detecção está diretamente relacionado com os riscos avaliados 
de distorção relevante no nível da afirmação. Desse modo, 
quanto menores forem os riscos de distorção relevante que o 
auditor pensa existir, menor será o risco de detecção que pode 
ser aceito. 
 
Comentários: 
 Ao contrário. Quanto maiores forem os riscos de distorção 
relevante avaliados pelo auditor, menor será o risco de detecção que 
pode ser aceito. 
Resposta: Errado 
 
7 - (CESPE/TCE-PA/2016) - Risco inerente consiste na 
possibilidade de que uma afirmação a respeito de uma classe 
de transação seja distorcida; risco de controle é a 
suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação. 
 
Comentários: 
 Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito 
de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que 
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, antes da consideração de quaisquer controles 
relacionados. 
 Já Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa 
ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo 
contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou 
em conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada 
e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade. 
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Resposta: Errado 
 
QUESTÕES FGV 
 
1 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à 
relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir. 
I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião 
tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis com 
distorções relevantes. 
II. O componente de risco de controle é a possibilidade de ocorrência 
de erros ou irregularidades relevantes antes de conhecer‐se a eficácia 
dos sistemas de controle, normalmente relacionado com a atividade 
operacional da entidade. 
III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o 
ambiente de controle da entidade, compreendendo, por exemplo, as 
políticas de pessoal e a segregação de funções. 
Assinale: 
A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
Comentários: 
O item I traz a definição literal de risco de auditoria, sem erros. 
 Já o item II troca os conceitos de risco inerente e risco de 
controle. Dessa forma, para torna-lo correto, basta substituirmos a 
palavra controle por inerente. 
 Por fim, o item III apresenta de forma adequada exemplos de 
verificações que devem ser realizadas pelo auditor para determinar o 
risco de auditoria. 
Resposta: E 
 
2 - (FGV / ICMS-AP / 2011) - Segundo a resolução nº 1.203/09, 
do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, o auditor corre o 
risco de “os procedimentos executados para reduzir o risco de 
auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma 
distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou 
em conjunto, com outras distorções”. 
Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no 
trecho acima. 
A) Risco inerente. 
B) Risco de auditor. 
C) Risco de detecção. 
D) Risco relevante. 
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E) Risco residual. 
 
Comentários: 
 Para não errar, sempre que a questão der a entender que foi uma 
falha do auditor (em não detectar uma distorção relevante) ela estará 
se referindo a esse risco. 
Resposta: C 
 
3 - (FGV / ACI-RJ / 2011) - A possibilidade de o auditor vir a 
emitir um parecer tecnicamente inadequado sobre as 
demonstrações contábeis por conta de um “tique frio” marcado 
nos papéis de trabalho por um integrante da equipe de auditoria 
evidencia 
(a) Risco inerente. 
(b) Risco de controle. 
(c) Risco de detecção. 
(d) Necessidade de parecer com ressalvas. 
(e) Necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem 
ressalvas”. 
 
Comentários: 
 “Tique” é uma técnica que o auditor utiliza para referenciar os 
papéis de trabalho. Auxilia, por exemplo, na revisão da documentação 
de auditoria. 
 Na situação descrita na questão, um integrante da equipe 
poderia ter colocado um “tique” em determinado papel de trabalho, 
como se tivesse verificado uma conta contábil, por exemplo, mas na 
verdade não tinha realizado essa verificação, sendo que esse fato 
acabou implicando na emissão de um parecer inadequado. 
 Dessa forma, como o erro foi no procedimento executado pelos 
auditores, temos o Risco de Detecção. 
Resposta: C 
 
4 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com as normas 
vigentes de auditoria, emanadas pelo CFC - Conselho Federal de 
Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem existir 
nos seguintes níveis: 
(A) nível específico da demonstração contábil e nível geral da afirmação 
para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(B) nível relevante da demonstração contábil e nível geral da afirmação 
para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(C) nível substantivo da demonstração contábil e nível de aderência da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
(D) nível de aderência da demonstração contábil e nível específico da 
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
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(E) nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para 
classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 
 
Comentários: 
 Segundo o item A34 da NBC TA 200, os riscos de distorção 
relevante podem existir em dois níveis: 
• no nível geral da demonstração contábil; e 
• no nível da afirmação para classes de transações, saldos 
contábeis e divulgações. 
Portanto, questão literal. 
Resposta: E 
 
 
QUESTÕES VUNESP 
 
1 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de auditoria é o 
risco de que: 
(A) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as 
demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de 
auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de 
detecção. 
(B) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de 
auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção 
existente que possa ser relevante. 
(C) os procedimentos inadequadamente executados pelo auditor para 
a condução da auditoria a um nível aceitável e, também, não apresente 
condições de evidenciar e detectar operações que envolvam riscos que 
possam ser caracterizadas como relevantes. 
(D) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma contundente 
a respeito de pontos relevantes das demonstrações contábeis sobre as 
quais possua apenas conhecimento superficial. 
(E) o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma superficial 
sobre distorções nas demonstrações contábeis. 
 
Comentários: 
 Questão retirada de forma literal da NBC TA 200, que diz que 
Risco de Auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de 
auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem 
distorção relevante. Além disso, segundo a supracitada norma, o risco 
de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco 
de detecção. 
Resposta: A 
 
 
QUESTÕES DIVERSAS 
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1 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise as 
definições abaixo: 
1. Risco de que um saldo inadequado de uma conta não seja detectado 
oportunamente. Mesmo que os controles internos sejam eficientes 
há sempre a possibilidade de alguma falha humana. 
2. Risco de que o auditor não identifique uma distorção relevante 
existente. Mesmo tendo estabelecido de forma apropriada a 
natureza, a época e a extensão dos testes, há uma distorção 
relevante existente. 
3. Probabilidade de ocorrência de anomalias, irregularidades ou erros 
significativos, que depende da atividade desenvolvida e da com-
plexidade das operações. Depende também da competência e da 
integridade das estruturas de gestão. 
Assinale a alternativa que identifica corretamente os tipos de riscos de 
auditoria. 
A) 1. Risco de detecção 2. Risco inerente 3. Risco de controle 
B) 1. Risco inerente 2. Risco de controle 3. Risco de detecção 
C) 1. Risco inerente 2. Risco de detecção 3. Risco inerente 
D) 1. Risco de controle 2. Risco de detecção 3. Risco inerente 
E) 1. Risco de controle 2. Risco inerente 3. Risco inerente 
 
Comentários: 
Conforme definição dos riscos de controle, detecção e inerente 
apresentados na NBC TA 200. 
Resposta: D 
 
2 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Analise os conceitos abaixo, 
conforme a NBC TA 200, aprovada pela Resolução CFC nº 
1.203/2009. 
I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados 
pelo Auditor para reduzir o risco de Auditoria a um nível aceitavelmente 
baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções. 
II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorções relevantes antes da Auditoria. 
III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse 
uma opinião de Auditoria equivocada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorção relevante. 
É correto o que se afirma em: 
A) I, apenas. 
B) I e II, apenas. 
C) I, II e III. 
D) I e III, apenas. 
E) III, apenas. 
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Comentários: 
 O item I traz a definição literal de risco de detecção apresentada 
pela norma. 
 Os itens II e III inverteram os conceitos de RISCO DE AUDITORIA 
e RISCO DE DISTORÇÃO RELEVANTE. Para que esses itens fossem 
considerados corretos, bastaria substituir os conceitos. 
Resposta: A 
 
3 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A NBC TA 200 – Objetivos 
gerais do auditor independente e a Condução de uma Auditoria 
em Conformidade com Normas de Auditoria, estabelece que o 
risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações 
contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. 
Este consiste em dois componentes, quais sejam: 
A) Risco do negócio e risco de detecção 
B) Risco de detecção e risco de controle 
C) Risco de controle e risco inerente 
D) Risco inerente e risco de detecção 
E) Risco significativo e risco de controle 
 
Comentários: 
Questão mais literal, impossível! Segundo a NBC TA 200, o Risco 
de Distorção Relevante é dividido em Risco de Controle e Risco 
Inerente. 
Resposta: C 
 
4 - (Cesgranrio/IBGE/2010) - O auditor lida com o risco de não 
identificar erros ou irregularidades relevantes, por ser o exame 
efetuado embase de testes. Esse risco é classificado como 
(A) inerente. 
(B) geral. 
(C) iminente. 
(D) de controle. 
(E) de detecção. 
 
Comentários: 
Como vimos, essa é a definição precisa de risco de detecção, que 
diz respeito ao trabalho do auditor. 
Resposta: E 
 
5 - (Consulplan/TRF 2ª Região/2017) – Na NBC TA 200 
encontramos a definição de “risco de distorção relevante”. 
Segundo a norma, “é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Consiste em 
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34 
 
dois componentes: risco inerente e risco de controle”. Assinale 
a alternativa que apresenta a definição correta de risco de 
controle, de acordo com a NBC TA 200. 
A) É a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da 
consideração de quaisquer controles relacionados. 
B) É a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, 
saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser 
irrelevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, 
que seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo 
controle interno da entidade. 
C) É o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação 
sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que 
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
pelo controle interno da entidade. 
D) É o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação 
sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que 
possa ser irrelevante, individualmente ou em conjunto com outras 
distorções, que seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente 
pelo controle interno da entidade. 
 
Comentários: 
Segundo a NBC TA 200, risco de controle “é o risco de que uma 
distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de 
transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja 
prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo 
controle interno da entidade”. (grifei). Questão literal. 
Resposta: C

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