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1. José estava atendendo a um aluno que apresentou uma crise convulsiva e que neste caso pode ser: de forma alienada e precária. de difícil acesso, pois é preciso realizar a cricotireoidostomia. de forma generalizada ou focal. de forma globalizada ou intransitória. descompensável e abrupta. Explicação: José estava atendendo a um aluno que apresentou uma crise convulsiva e que neste caso pode ser: de forma generalizada ou focal. 2. Ao abordar a vítima após a crise convulsiva, devemos: virar a cabeça de lado para a vítima vomitar e comprimir os pulmões. abordar a vítima e realizar a ressuscitação cardiopulmonar. verificar as pupilas da vítima se estão anisocóricas e alinhadas. levantar as pernas e balançar os braços para melhorar a ventilação da vítima. verificar seu grau de consciência e ligar para o serviço de atendimento de emergência. Gabarito Comentado 3. O passo a passo do atendimento de emergência e primeiros socorros para uma crise convulsiva é: realizar a compressão direta e torniquete. efetuar a ressuscitação cardiopulmonar e cerebral. elevar os braços e pernas da vítima favorecendo a resposta motora. após o evento de parada cardiorrespiratória realizar as massagens. realizar a verificação da consciência, permeabilidade das vias aéreas, ventilação e circulação. Gabarito Comentado 4. Podemos afirmar que a crise convulsiva (convulsão) costuma ser: uma desordem da atividade elétrica das funções cerebrais. uma situação da teoria simpática e antipática do indivíduo. uma situação descompensada e nervosa. uma desordem de característica do hipocampo e da tireoide. uma desordem elementar sináptica dos invertebrados. Explicação: Podemos afirmar que a crise convulsiva (convulsão) costuma ser: uma desordem da atividade elétrica das funções cerebrais. 5. Podemos definir o estado epilético, em um atendimento pré-hospitalar, como sendo: um agravamento do distúrbio da convulsão, tornando-se progressiva na maioria dos casos. uma forma de sensação de bem-estar. uma situação específica de morte aguda e prolongada. um agravamento de causa súbita e prolongada dando ao indivíduo um problema de acúfeno acentuado. um distúrbio agudizante sem maiores problemas. Explicação: Podemos definir o estado epilético, em um atendimento pré-hospitalar, como sendo um agravamento do distúrbio da convulsão, tornando-se progressiva na maioria dos casos. 6. Situações específicas, tais como queimaduras graves, eclampsia, epilepsia e trauma craniano, podem desencadear: hemossedimentação aglutinante. crise convulsiva na vítima. hipercinestesia parietal. crise nervosa no indivíduo. crise espástica e sonolenta. Explicação: Situações específicas, tais como queimaduras graves, eclampsia, epilepsia e trauma craniano, podem desencadear: crise convulsiva na vítima. 7. Ao abordar a vítima após a crise convulsiva, ou seja, que se recuperou deste evento, devemos: verificar as pupilas da vítima se estão anisocóricas e alinhadas. virar a cabeça de lado para a vítima vomitar e comprimir os pulmões. levantar as pernas e balançar os braços para melhorar a ventilação da vítima. abordar a vítima e realizar a ressuscitação cardiopulmonar. verificar seu grau de consciência e ligar para o serviço de atendimento de emergência. Explicação: Ao abordar a vítima após a crise convulsiva, ou seja, que se recuperou deste evento, devemos verificar seu grau de consciência e ligar para o serviço de atendimento de emergência. 8. Um indivíduo tonto e com vertigens reporta a sensação de que tudo ao seu redor e o ambiente estão: brilhantes. girando, deixando nesta situação. escuros, mas ele não está tonto. Não existe tal situação para o indivíduo com vertigens. claros demais, por isso ele se encontrar nessa situação.
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