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Unidade 1 - A logistica e sua evolucao

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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
1. A LOGÍSTICA E SUA EVOLUÇÃO
Prof. Altair Fontes
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A LOGÍSTICA E SUA EVOLUÇÃO
1.1 ORIGEM DA LOGÍSTICA
• A palavra logística é de origem francesa (do verbo loger; “alojar”); era um termo militar que significava a arte de transportar, abastecer e alojar as tropas.
• A Logística originou-se durante a Segunda Guerra Mundial, quando estava relacionada à movimentação e coordenação de tropas, armamentos e munições para os locais necessários.
• Foi desenvolvida visando colocar os recursos certos no local certo, na hora certa, com o objetivo único de vencer batalhas.
• No Brasil, a Logística apareceu nos anos 70, através da distribuição física, tanto interna quanto externa, devido a necessidade de abastecer mercados emergentes em um país de dimensões continentais e com uma malha de transporte deficiente.	
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1. A LOGÍSTICA E SUA EVOLUÇÃO
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1.2 O QUE É LOGÍSTICA?
• A Logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informação, desde a fonte fornecedora até o consumidor.
• Dentro do espírito da empresa moderna, o básico da atividade logística é o atendimento do cliente. Ela começa no instante em que o cliente resolve transformar um desejo em realidade.
• Atualmente, a Logística é considerada como perfeita quando há integração da administração de materiais em sua totalidade e distribuição física dos produtos e serviços com a plena satisfação do cliente e dos acionistas.
• De acordo com o Council of Logistics Management norte-americano (2001), Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.
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1.3 POR QUE ESTUDAR LOGÍSTICA?
• Globalização crescente da economia;
• Diversificação da produção;
• Maior competição entre empresas;
• Pressão para reduzir custos;
• Local de produção não é local de consumo:
 distâncias crescentes;
• Satisfação do cliente ou consumidor.
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1.4 OS PONTOS BÁSICOS DA LOGÍSTICA
• Os principais pontos em que a Logística se baseia são:
1- A Movimentação dos materiais:
Pode ser:
 Interna: quando ocorre dentro das fábricas, em função do processo produtivo, ou nos armazéns, em função dos processos de estocagem, coleta e embarque.
 Externa: transporte entre as fábricas e depósitos e destes para atacadistas e lojistas. 
 2- A movimentação das informações:
A informação começa no sentido do lojista para o produtor final, sendo repassada até o produtor primário. No decorrer do processamento ela pode fluir nos dois sentidos, em função dos feedbacks e controles.
3- O tempo:
O tempo é um dos condicionantes principais da eficácia da cadeia logística. Quanto menor o tempo decorrido entre a manifestação do desejo de compra e a entrega efetiva de um pedido maior será a eficácia da cadeia logística.
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4- Os custos:
Os custos não referentes à compra e à transformação das matérias-primas devem ser controlados pela logística, evitando paradas no fluxo interno e externo, transportes desnecessários e controles da qualidade de recebimento que devem ser atribuição do fornecedor precedente na cadeia.
5- O nível de serviço:
O nível de serviço é a percepção pelo cliente da qualidade de atendimento. Não existem equações matemáticas para medi-lo; o máximo que podemos fazer para isso é levantar objetivamente o que representa valor para o cliente, isto é, qual o nível de desempenho que ele espera em função do preço pago pelo produto.
1.5 FLUXOS LOGÍSTICOS
• Os fluxos associados à Logística (Figura 1.2) são:
1- Fluxo de materiais (matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados): unidirecional, saindo do fornecedor em direção ao consumidor.
2- Fluxo de dinheiro: unidirecional, em sentido contrário ao fluxo de materiais, ou seja, saindo do consumidor em direção ao fornecedor.
3- Fluxo de informações: bidirecional, ocorrendo nos dois sentidos em todo o processo. 
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1.6 COMPONENTES DO SISTEMA LOGÍSTICO
• Os principais componentes do sistema logístico são:
1- Área comercial:
O primeiro elo da cadeia logística é a área comercial. É ela, juntamente com a área de marketing, quem capta o desejo do consumidor e usa dos recursos de que dispõe para torná-lo realidade.
Recursos exclusivos da área comercial:
 Pesquisa de mercado
 Promoção
 Propaganda
 Treinamento e administração da força de vendas
Recursos em conjunto com outras áreas:
 Padronizar o nível de serviços
 Formar preços
 Definir produto
 Definir embalagens
 Definir níveis de qualidade
 Definir localização dos depósitos
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2- Operação industrial:
A operação da área industrial é definida em função dos desejos do cliente.
Ela envolve a escolha dos recursos tecnológicos mais indicados, incluindo conceitos que hoje são fundamentais para a competitividade, tais como:
 JIT (just-in-time)
 FMS (flexible manufacturing system - sistemas flexíveis de manufatura)
 CIM (computer integrated manufacturing - manufatura integrada por computador)
 TQC (total quality control - controle de qualidade total)
 TPM (total productive maintenance - manutenção produtiva total)
 Ferramentas como Kanban, robótica, MRP (materials requirement planning), MRPII (manufacturing resources planning) e simulação de sistemas
3- Fornecedores:
Dentro da Logística moderna o papel dos fornecedores é o de parceiros operacionais. Esse conceito exige um relacionamento aberto, que compreende desde de o desenvolvimento conjunto do produto até contratos de fornecimento com preços, qualidade e prazos sujeitos a uma mútua administração, visando a conservação do mercado pela contínua satisfação do cliente.
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4- Administração e Finanças:
Há uma ênfase, cada vez maior, das empresas no fluxo de caixa. A agilização da atividade logística leva a uma rapidez da geração de caixa pelas empresas.
Para as condições atuais de competição é necessário a implantação e funcionamento de sistemas tipo ERP (planejamento de recursos da empresa).
Os instrumentos necessários para a implantação do sistema ERP são:
 A rápida transformação de pedidos em faturamento
 A redução do investimento em estoques de produtos em processo e finais 
 A conexão via EDI (intercâmbio eletrônico de dados) com os bancos, agilizando cobranças
 A integração com fornecedores criando condições de um fluxo de caixa mais preciso e mais confiável
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5- Distribuição física:
É o conjunto de atividades realizadas entre o produto pronto para o despacho e sua chegada ao consumidor final.
A distribuição física começa na fábrica do fornecedor e termina nas mãos do cliente final.
O objetivo geral da distribuição física, como meta ideal, é o de levar os produtos certos, para os lugares certos, no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível.
1.7 AS INTERFACES DO SISTEMA LOGÍSTICO 
• Interfaces são fronteiras, às vezes tênues, entre grupos de atividades que permitem o fluxo de informações e materiais de forma sincronizada.
• O sistema logístico tem interface com as áreas de Produção e Marketing, conforme mostra a Figura 1.3.
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1.8 VALORES AGREGÁVEIS AO PRODUTO PELA LOGÍSTICA
• A Logística agrega quatro tipos de valores ao produto final:
1- Valor de lugar:
O produto, ao sair da fábrica, já tem um valor intrínseco a ele agregado, mas esse valor está ainda incompleto para o consumidor final. Esse valor só estará completo quando o produto for colocado no lugar desejado pelo consumidor.
O valor de lugar depende, portanto, do transporte do produto, da fábrica ao depósito, deste à loja, e desta ao consumidor final.
Por essa razão, as atividades logísticas nas empresas foram por muito tempo confundidas com transporte e armazenagem.
2- Valor do tempo:
Refere-se à necessidade de se entregar o produto dentro dos prazos preestabelecidos.
Exemplo: no caso de um jornal matutino, se o leitor não tiver acesso ao jornal logo pela manhã, o valor do produto, para ele, fica prejudicado.
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3- Valor de qualidade:
Refere-se à qualidade associada à operação logística.
Exemplo: considere um carregamento de iogurte, saindo de um centro de distribuição com destino a um supermercado. Suponhamos que o sistema de refrigeração do veículo esteja defeituoso ou que foi desligado pelo motorista durante o percurso, com o objetivo de economizar combustível. Ao receber o produto no supermercado, a verificação da data de fabricação e do prazo de validade levaria à aceitação do lote. No entanto, poderiam ocorrer reclamações dos consumidores sobre as condições do produto, prejudicando a imagem do supermercado.
4- Valor da informação:
Refere-se à possibilidade de o consumidor receber informações sobre o andamento da entrega de um determinado produto (rastreabilidade).
Exemplo: as encomendas enviadas por SEDEX, pelos Correios, podem ser rastreadas pela Internet a qualquer momento.
• Além de agregar os quatro tipos de valores positivos para o consumidor final, a Logística moderna procura também eliminar do processo tudo que não tenha valor para o cliente, ou seja, tudo que acarrete somente custos e perda de tempo.
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1.9 EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
 Historicamente, a Logística moderna surgiu nos Estados Unidos após a 2ª guerra mundial.
 Durante a 2ª guerra verificou-se, nos Estados Unidos, que toda a sociedade do país foi mobilizada para a produção bélica (aviões, navios, tanques de guerra, armas, uniformes, material de primeiros socorros etc).
 
 A urgência e a extraordinária demanda forçaram a escolha de uma estratégia produtiva que consistia em:
 Produtos únicos e padronizados: sem variações de tipo, acabamento, potência etc.
Ex.: jeep, avião DC-3
 Volume de produção elevado: produção em massa ou em série
 Mobilização maciça da população
• Após a guerra, o governo percebeu a necessidade de desenvolver a economia do país. Surgiu, então, um esforço concentrado de marketing com as seguintes características:
 Grandes lacunas na demanda de bens duráveis (geladeiras, automóveis) e de produtos industrializados de consumo (conservas, bebidas, laticínios) 
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 Aproveitamento da capacidade produtiva instalada nas indústrias
 Marketing centrado na família padrão (pai, mãe e dois filhos)
 Produtos padronizados, sem variações de acabamento, cores etc.
Ex.: geladeira branca
• A Figura 1.4 mostra os fatores que impulsionaram o desenvolvimento da moderna Logística, após a 2ª guerra.
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• O processo de evolução da Logística pode ser dividido em quatro fases, conforme será mostrado a seguir. A quarta fase corresponde ao moderno Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (em inglês, Supply Chain Management – SCM). 
 1ª Fase: Atuação Segmentada
Ênfase em:
 Controle de custo
 Despachos econômicos:
 • modos de transporte de menor custo
 • veículos de maior capacidade
 • transportadoras com fretes mais reduzidos
- Controle de estoque baseado no modelo EOQ
 (quantidade econômica de pedido)
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 2ª Fase: Integração Rígida
• Na década de 70:
 Aumento apreciável do preço dos combustíveis e da mão-de-obra, gerando maior custo do transporte
 Congestionamento crescente nos centros urbanos, aumentando o custo de distribuição
 Desdobramento da demanda em grupos heterogêneos de consumidores: divorciados, casais homossexuais, casais sem filhos, idosos, solteiros etc
 Processos produtivos flexíveis, permitindo maior variedade de produtos
 Desenvolvimento da informática e do uso da informação
 Aumento do leque de opções de transportes
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Ênfase em:
 Maior integração entre pedidos de fabricação e despacho
 Processo de decisão mais integrado
- Maior importância do homem de Logística
 Otimização parcial (dois-a-dois)
 Uso histórico da informática
 3ª Fase: Integração Flexível
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Ênfase em:
 Satisfação absoluta do cliente
 Estoque zero
- Prazos mais curtos possíveis
 Custos baixos
 Grande competitividade
 Integração total da Logística: parcerias etc
 Uso intensivo da informação (EDI) e da informática
 4ª Fase: Integração Estratégica (SCM)
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Ênfase em:
 Uso da postergação (postponement)
 Empresas virtuais ou agile enterprises (empresas ágeis)
- Logística verde (meio ambiente) 
 Logística reversa (reciclagem de materiais diversos)
 Uso crescente de compras eletrônicas para diminuir estoques
 Ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final
 Formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao longo da cadeia de suprimentos
 Abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso mútuo às informações operacionais e estratégicas
 Uso, em larga escala, da tecnologia da informação 
 A quarta fase da Logística se distingue principalmente das outras pelo surgimento de uma nova concepção no tratamento dos problemas logísticos. Trata-se do SCM – Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos). Há uma quebra de fronteiras, que antes separavam os diversos agentes da cadeia logística, havendo uma interpenetração de operações entre os elementos da cadeia.
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 Aplicação de esforços de forma sistemática e continuada, visando agregar o máximo valor para o consumidor final e eliminar os desperdícios, reduzindo custos e aumentando a eficiência
Exemplo: fábrica da Volkswagen, em Resende.
Consórcio modular: os fornecedores participam do processo de fabricação, montando seus componentes nos motores e trabalhando em células na linha principal.
1.10 A LOGÍSTICA NO BRASIL
 Há muitas empresas trabalhando ainda na primeira fase, isto é, controlando seus fluxos logísticos através de estoques e tendo seus diversos setores atuando de forma isolada.
 
 Outras operam na segunda fase, tentando passar para a terceira fase. Essas empresas estão buscando melhor articulação com seus fornecedores e adotando um planejamento mais integrado de suas operações. Algumas delas já estão interligadas via EDI (intercâmbio eletrônico de dados), de forma a possibilitar maior flexibilização na entrega dos componentes ou produtos acabados. 
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 Limitações, que dificultam a evolução, observadas nas empresas brasileiras:
 Dificuldades de integração interna: o uso do organograma clássico com a divisão da empresa em setores girando em torno de atividades afins (manufatura, finanças, vendas, marketing, transporte e armazenagem) não permite
o tratamento sistêmico e por processo das operações logísticas
 
 Uso parcial e pouco adequado da informação e da informática
 Atenção excessiva aos aspectos financeiros
 Transferência da ineficiência ao parceiro (visão distorcida da parceria)
 Desconhecimento da estrutura de custos
 Competição desleal (transporte de cargas)
 Omissão total do governo
 Enfoques logísticos das empresas:
 Na 1ª Fase: Distribuição Física
 Na 2ª Fase: Fornecedores, principalmente nas
 montadoras
 Na 3ª Fase: Distribuição Física e Suprimentos
 Na 4ª Fase: Integração Total, com manufatura
 flexível 
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BIBLIOGRAFIA
 Livros utilizados na elaboração deste capítulo:
 NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
 MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:Saraiva, 2000.

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