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Exame físico das orelhas

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Exame físico das orelhas, nariz e seios paranasais, cavidade oral, laringe e faringe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anatomia da orelha 
 
 
Exame físico: Orelha 
Inspeção 
Avaliação de malformações congênitas, corpos estranhos, neoplasias, processos inflamatórios, 
cistos, furúnculos, rolha ceruminosa, pólipos do meato acústico externo; 
Palpação 
Avaliação de pontos dolorosos pela pressão dos mesmos, bem como avaliação de linfonodos 
peri-auriculares; 
Otoscopia 
Será realizada a avaliação do meato acústico externo e membrana timpânica; Avaliar a extensão 
do meato, se o calibre está preservado; Avaliar a mucosa do meato: tem ou não hiperemia?; 
 
 
Sinais e sintomas 
∙ Otalgia: alterações no ouvido externo ou médio. Atentar para afecções que não são do 
ouvido, mas que causam dor para a região: amigdalite, cáries, sinusite (muitas 
anastomoses nervosas na região). 
∙ Otorréia: água (líquido cefalorraquidiano), serosa, mucosa, purulenta (otites média e 
externa, mastoidites e furúnculos), sanguinolenta (neoplasias ulceradas, pópilos 
neoplásicos, fraturas). 
∙ Otorragia: traumatismo do meato externo por uso de cotonetes ou palitos, fratura do 
ouvido médio e base do crânio, ruptura abrupta da membrana timpânica; 
∙ Prurido: alterações inflamatórias locais ou doenças sistêmicas (DM, linfoma e hepatite 
crônica); 
∙ Distúrbios da audição (disacusia): uni ou bilateral, leve a moderada (hipoacusia), 
acentuada (surdez), total (anacusia ou cofese); 
∙ Zumbidos: sensações auditivas que ocorrem sem estímulo anterior. Causas: tampão de 
cerume, corpo estranho, otites agudas e crônicas, otosclerose, tumores, ototoxicoses 
(quinino, salicilatos, estreptomicina e neomicina), hipertensão arterial, 
hipertireoidismo, menopausa, tabagismo. O zumbido acentua-se com tensões nervosas, 
preocupações, noites mal dormidas, fadiga física e mental. 
∙ Vertigem: sensação de rotação, que pode ser acompanhada de perda de equilíbrio, 
náuseas, vômitos e zumbidos. É sempre de natureza labiríntica (deslocamento da 
endolinfa). Início abrupto ou insidioso, pode ser contínuo ou ter períodos de melhora. 
 
 
 
 
 
Exame físico: Nariz e seios paranasais 
Inspeção 
Avaliação da pirâmide nasal: se há desvios, dimorfismos, sinais e processos inflamatórios; 
Observação importante é que os seios nasais não são visíveis pois ficam dentro da estrutura óssea; 
 
Rinoscopia anterior 
Com um espéculo nasal e luz externa, avaliar assoalho nasal, conchas nasais média e inferior 
(hipertrofia, pólipos), se há secreções, avaliar septos nasal (desvios, ulcerações, perfurações); 
 
 
Rinoscopia posterior 
Avaliação da mucosa da rinofaringe, coanas, cauda da concha nasal inferior, tonsilas palatinas, 
tubas auditivas bilateralmente; 
 
Oroscopia 
Avaliar palato e mordida 
 
 
Revisão anatômica 
 
 
Sinais e sintomas 
- Principais sinais e sintomas: obstrução nasal, rinorreia, epistaxe, espirros, alterações do olfato e 
da fonação, dor e ronco; 
∙ Obstrução nasal: frequente em muitas afecções, como rinites alérgicas, sinusites, 
neoplasias benignas e malignas, pólipos, malformações congênitas; 
∙ Rinorreia: serosa (da mucosa ou líquido cefalorraquidiano após trauma acidental ou 
cirúrgico), mucosa (rinite alérgica, sinusites), purulenta (sinusites). Se purulenta 
unilateral, pensar em sinusite ou corpo estranho. 
∙ Espirros: reação local de defesa  infecções, rinite alérgica (associada a prurido em 
mucosa nasal, conjuntiva e tubas auditivas), condições psicogênicas; 
∙ Alterações do olfato 
- Hiposmia (redução) ou anosmia (ausência): causa intra-nasal, lesões das terminações 
nervosas olfatórias, lesões intracranianas; 
- Hiperosmia (aumentado): gravidez, hipertireoidismo ou neuroses; 
- Cacosmia: maus odores; 
- Parosmia: “perversão do olfato” (neuropatas, como aura na epilepsia, neurite gripal); 
- Dor: processos inflamatórios ou neoplasias. Palpação dolorosa no seio acometido; 
- Alterações de fonação: Fossas nasais e cavidades nasais atuam como caixa de 
ressonância durante a fonação voz anasalada (véu palatino curto, hipertrofia de 
adenoides, fenda palatina, obstruções nasais); 
- Dispneia: decorrente de obstrução nasal bilateral. Alterações congênitas: 
imperfuração coanal congênita; 
- Ronco: Obstáculo a livre passagem de ar pelas fossas nasais ou faringe  úvula e véu 
palatino vibram durante a passagem de ar. Causas: pólipos, hipertrofia dos cornetos, 
desvios de septo, hipertrofia de adenoides (crianças) ou amígdalas e obesidade. 
- Epistaxe: sangramento (trauma, neoplasias); 
 
 
 
 
Exame físico: Faringe 
 
- Funções respiratórias, fonatórias e de deglutição dos alimentos; 
- Rica em folículos linfoides. E algumas regiões tem pregueamentos: amígdalas palatinas, 
adenoides e amigdalas linguais; 
 
 
Inspeção 
Oroscopia (avaliação das amigdalas palatinas e mobilidade do véu palatino), rinoscopia posterior 
(adenoides) e uso do espelho laríngeo para avaliação das amígdalas linguais, epiglote e seios 
piriformes. 
 
 
Palpação 
Realizar palpação dos linfonodos da cabeça e pescoço 
 
 
Sinais e sintomas 
Sinais e sintomas: Dor, dispneia, tosse e halitose 
Dor: pode ser inflamatória ou neoplásica e frequentemente estende-se aos ouvidos; 
Dispneia: Hipertrofia das adenoides ou amigdalas palatinas, cistos ou neoplasias malignas; 
Disfagia: Processos inflamatórios ou neoplásicos, paralisia do véu palatino ou dos músculos 
constritores da faringe e em certos estados emocionais (ansiedade); 
Tosse: hipertrofia amigdaliana, secreções podem ser aspiradas durante o sono; 
Halitose: Restos alimentares depositados nas criptas das amígdalas palatinas (massas caseosas – 
esbranquiçadas ou branco-amareladas) 
 
 
 
Exame físico: Laringe 
 
Funções respiratórias, fonatórias e esfincteriana: 
 
 
Inspeção 
Laringoscopia indireta e direta/videolaringoscopia 
 
 
Palpação 
Cabeça e pescoço (linfonodos) 
 
Sinais e sintomas 
Sinais e sintomas: dor, disfonias, tosse, dispneia, disfagia e pigarro 
Dor: aguda ou crônica, espontânea ou à deglutição; 
Dispneia: sintoma frequente. Causas: infecções, neoplasias, corpo estranho, traumas; 
Disfonias: graus variáveis. Causas: infecções, neoplasias, paralisia das cordas vocais, certas 
profissões com mau uso da voz (professores, oradores), criança que grita em excesso, hormonais 
(puberdade nos homens, hipotireoidismo); 
Tosse: causa mais comum é a laringite. Quando rouca indica comprometimento das cordas 
vocais; 
Disfagia: Causas frequentes são a neoplasia, laringites, doenças psíquicas; 
Pigarro: hipersecreção de muco que adere a parede posterior da hipofaringe, pregas vocais e 
vestíbulo laríngeo. 
 
 
 
Figura 1: não se sabe se é maligno ou benigno; Figura 2: maligno --> características: unilateral e aspecto vegetativo;

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