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BIOFÍSICA E FISIOLOGIA Juliano Vieira da Silva Atividade elétrica do coração Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Explicar os eventos elétricos da excitação cardíaca. � Relatar a maneira pela qual o eletrocardiograma é registrado, suas principais ondas e a relação com o eixo elétrico do coração. � Descrever os principais mecanismos reguladores cardiovasculares. Introdução Para que nosso coração funcione perfeitamente é necessário que um conjunto de atividades ocorra em harmonia para que haja o bombea- mento de sangue para o restante do corpo. A essas atividades se dá o nome de evento elétrico. Os eventos ou atividades elétricas podem ser diagnosticados a partir do eletrocardiograma — um gráfico computado- rizado que aponta o que ocorre com nosso coração, trazendo detalhes de todas as suas atividades. Neste capítulo, você vai estudar os eventos elétricos da excitação cardíaca. Também vai aprender a maneira pela qual o eletrocardio- grama é registrado, suas principais ondas e a relação com o eixo elétrico do coração, além de conhecer os principais mecanismos reguladores cardiovasculares. Eventos elétricos da excitação cardíaca Para que o sangue seja distribuído ao restante do corpo é necessário que ele seja bombeado pelo coração. Isso ocorre a partir da contração desse músculo, primeiramente, pelos dois átrios e, em seguida, pelos dois ventrículos. Essas contrações realizadas pelo coração são coordenadas a partir de uma atividade elétrica chamada de sistema de condução. Esse sistema determina a sequência de excitação das células musculares cardíacas. Stanfield (2013) esclarece que, diferentemente do musculo esquelético, o músculo cardíaco não necessita do comando do sistema nervoso central para se contrair, pois, no coração, esse comendo é feito por sinais originados no interior do próprio músculo. Essa capacidade que o coração tem de gerar sinais que levam a sua contração se chama autorritmicidade, e ela se deve à “[...] ação de uma pequena porcentagem de células musculares, denominas células autorrítmicas, que geram pouca ou nenhuma força contrátil, mas são críticas para a ação bombeadora do coração, porque promovem o ritmo do batimento cardíaco” (STANFIELD, 2013, p. 428). As células autorrítmicas são divididas em dois tipos: células marca- -passo, que iniciam a ação e estabelecem o ritmo do batimento; e fibras de condução, que transmitem os potenciais de ação pelo coração. A união das ações de ambas estabelece os sinais de condução. As células marca-passo iniciam a contração cardíaca e determinam a frequência do ritmo do batimento cardíaco. Embora se localizem em quase todas regiões do coração, elas estão mais concentradas no nó sinoatrial (nó SA) — parte superior do átrio direito — e no nó atrioventricular (nó AV) — no septo interatrial. O primeiro nó possui uma taxa mais rápida de despolarização e promove a despolarização do AV, por ser conectado a uma fibra de condução. O nó SA é o marca-passo do coração (STANFIELD, 2013). Atividade elétrica do coração2 As fibras de condução são especializadas para a condução rápida dos potenciais de ação gerados pelo marca-passo para as demais regiões, assim desencadeando as contrações. Por terem maior diâmetro, elas realizam essa condução de maneira mais rápida do que as fibras comuns. Stanfield (2013) afirma que os potenciais de ação das fibras de condução podem se propagar até 4 metros por segundo, enquanto as fibras comuns se propagam em torno de 0,3 a 0,5 metros por segundo. Vejamos como ocorre a excitação entre as células e como se dá a condução durante um batimento cardíaco. Silverthorn (2017) divide a sequência de eventos elétricos nas seguintes etapas. 1. A primeira etapa é o início do potencial de ação a partir do nó sinoatrial (SA), com a despolarização se propagando para as células vizinhas. 2. A despolarização chega ao nó atrioventricular (AV) por meio das vias de condução intermodais (sistema de fibras que correm pelas paredes dos átrios). 3. Na sequência o impulso é conduzido ao nó AV, que irá transmiti-lo a outras células de condução, porém, não na mesma velocidade — o impulso é retardado em cerca de 0,1 segundo. Do nó AV, o impulso percorre o atrioventricular, única conexão entre átrios e ventrículos. 4. O sinal percorre uma curta distância ao longo do fascículo atrioventri- cular para, na sequência, dividir-se entre os ramos direito e esquerdo, que conduzem os impulsos para o ventrículo direito e esquerdo, respectivamente. 5. Desses ramos, os impulsos percorrem uma extensa rede de ramificações chamadas de fibras de Purkinje, que se distribuem pelo miocárdio ventricular, propagando-se para as demais células do coração. Essa despolarização espalha-se para cima a partir do ápice. Acompanhe na Figura 1 a sequência de eventos elétricos do sistema de condução do coração. 3Atividade elétrica do coração Figura 1. Sistema de condução do coração. Fonte: Silverthorn (2017, p. 456). As fibras de Purkinje são células especializadas na transmissão de sinais. São ex- tremamente rápidas, atingindo uma velocidade seis vezes maior do que as demais células do coração. Atividade elétrica do coração4 A propagação da excitação pelo músculo cardíaco segue um padrão orde- nado, como se fosse uma “onda de excitação”. Essa onda começa no nó SA, indo em direção aos átrios, depois se “afunila” no feixe atrioventricular por meio do nó AV, onde o impulso sofre uma lentidão. Em seguida, os impulsos chegam aos feixes, onde são conduzidos à parte inferior dos ventrículos, espalhando-se a todo músculo ventricular, do ápice para a base (STANFIELD, 2013). A Figura 2 ilustra esse padrão de propagação. Figura 2. Propagação dos potenciais de ação pelo coração. Fonte: Stanfield (2013, p. 431). (a) (b) (c) (d) (e) (f ) Nó SA Um potencial de ação (amarelo) é iniciado no nó SA. Nó AV Feixe AV Ramos subendocárdicos Os potenciais de ação são conduzidos do nó SA ao músculo atrial. Os potenciais de ação se propagam pelos átrios até o nó AV, onde a condução ocorre lentamente.Os potenciais de ação se propagam rapidamente pelo sistema de condução até o ápice do coração. Os potenciais de ação se propagam pelo músculo ventricular em direção à base. Finalmente, todo o coração retorna ao estado de repouso, permanecendo nele até outro potencial de ação ser gerado no nó SA. Quem determina o ritmo dos batimentos cardíacos são as células do nó SA, por terem maior capacidade de potencial de ação do que as demais células — em torno de 70 por minuto contra 50 do AV, por exemplo. Embora as células do nó AV e as fibras de Purkinje também tenham esse potencial de ação, elas só vão agir como marca-passo em algumas condições, acompanhe: 5Atividade elétrica do coração Se o nó SA não disparar um potencial de ação ou se ele se tornar extremamente lento, o nó AVA iniciará os potenciais de ação, que percorrerão o sistema de condução e desencadearão a contração ventricular. O nó AV pode também assumir o controle do batimento cardíaco se a condução entre os nós for bloqueada ou se tornar lenta por algum motivo. Nessas circunstâncias, o nó AV atua como sistema de energia alternativo, que mantém a contração dos ventrículos. Se por algum motivo o nó AV é incapaz de deflagrar a contração ventricular, o coração tem ainda outro sistema redundante: certas células nos ramos subendocárdicos podem assumir o controle. Contudo, a frequência de disparos dessas células é de apenas 30 a 40 impulsos por minutos (STAN- FIELD, 2013, p. 429). Com isso, concluímos que o marca-passo mais rápido é aquele de determina a frequência cardíaca (FC). No entanto, caso ele não esteja funcionando, um marca-passo mais lento deve realizar a função e deverá assumir o ritmo com a FC se ajustando ao ritmo mais lento. Eletrocardiograma O eletrocardiograma (ECG) é popularmente conhecido como um exame que busca monitorar os batimentos e as atividadeselétricas cardíacas, evidenciando se há alguma dificuldade nessas atividades. Sendo assim, o ECG é o registro da propagação da corrente elétrica pelo coração em função do tempo, durante o ciclo cardíaco (STANFIELD, 2013). A mesma autora aponta que essa medida é realizada por meios de eletrodos colocados sobre a pele: A atividade elétrica gerada em tecido nervoso ou muscular se propaga pelo corpo porque os fluidos corpóreos atuam como condutores. Quanto mais sincronizada é a atividade, maior é a amplitude dos sinais registrados a certa distância da fonte. Como a atividade elétrica do coração é altamente sincro- nizada, potenciais elétricos de amplitude relativamente grande, que corres- pondem a fases elétricas distintas, podem ser detectados na superfície da pele (STANFIELD, 2013, p. 436). O procedimento para o registro do ECG, criado pelo fisiologista holandês Willem Einthoven, baseia-se em um triângulo equilátero imaginário circun- jacente ao coração. Os três vértices do triângulo são o membro superior direito (MSD), o membro superior esquerdo (MSE) e o membro inferior esquerdo (MIE), e os eletrodos são colocados sobre cada um desses vértices (os cantos do triângulo). A esse procedimento se dá o nome de triângulo de Atividade elétrica do coração6 Einthoven, e você pode visualizá-lo na Figura 3, mais adiante (STANFIELD, 2013; FOX, 2007). Fox (2007) e Stanfield (2013) apontam que certos pares de eletrodos re- cebem o nome de derivações e são designados por números romanos. Esse conceito é bastante importante para entendermos como se dá o registro dos ECGs, pois cada derivação específica vai detectar a diferença no potencial elétrico entre os eletrodos negativos e positivos. Vejamos sobre cada derivação (STANFIELD, 2013; FOX, 2007): � Derivação I: detecta o potencial no membro superior esquerdo menos o potencial no membro superior direito. � Derivação II: detecta o potencial no membro inferior esquerdo menos o potencial no membro superior direito. � Derivação III: detecta o potencial no membro inferior esquerdo menos o potencial no membro superior esquerdo. Cabe ressaltar ainda que a direção da onda (para cima ou para baixo) depende de a diferença entre os dois eletrodos ser positiva ou negativa. Veja todos esses elementos ilustrados na Figura 3. Figura 3. Triângulo de Einthoven. Fonte: Stanfield (2013, p. 436). III Derivação III: MIE–MSE LL Derivação II: MIE–MSD II MSD MSE Derivação I: MSE–MSD 7Atividade elétrica do coração Uma onda de despolarização que se dirige ao eletrodo positivo causa uma deflexão para cima, enquanto uma onda de despolarização que se dirige ao eletrodo negativo causa uma deflexão para baixo. Cada derivação fornece uma imagem diferente do coração, proporcionado 12 diferentes derivações. Essas derivações exibem ondas básicas, embora elas difiram. Mas o que seriam então essas ondas? Fox (2007, p. 388) sublinha que o ciclo cardíaco produz três ondas eletro- cardiográficas distintas. Segundo o autor “essas ondas representam alterações de potencial entre duas regiões da superfície do coração que são produzidas pelo efeito composto de potenciais de ação de numerosas células miocárdicas”. A Figura 4 mostra as três ondas eletrocardiográficas, que são a onda P, a onda QRS e a onda T. A onda P é uma deflexão para cima, causada pela despo- larização atrial. O complexo QRS se caracteriza por ser uma série de deflexões agudas para cima e para baixo, causada pela despolarização ventricular. Já a onda T é uma deflexão para cima, causada pela repolarização ventricular. Cabe ressaltar que a repolarização atrial, em geral, não é detectada pelo ECG, pois ocorre simultaneamente ao complexo QRS (STANFIELD, 2013; FOX, 2007). Figura 4. Exemplo de eletrocardiograma mostrando as ondas P, QRS e T. Fonte: Fox (2007, p. 388). Atividade elétrica do coração8 O ECG é um exame importante porque pode apresentar atividades elétricas anormais do ciclo cardíaco, as chamadas arritmias cardíacas. Elas podem ocorrer devido a um disparo anormal do nó SA. Entre as arritmias mais co- nhecidas estão a taquicardia (FC de repouso elevada, com mais de 100 bpm) e a bradicardia (FC de repouso baixa, com menos de 50 bpm) (STANFIELD, 2013). Na Figura 5 você pode conferir essas diferenças. Figura 5. ECG normal e ECGs mostrando arritmias. Fonte: Stanfield (2013, p. 438). 9Atividade elétrica do coração Mecanismos reguladores cardiovasculares A regulação do aparelho cardiovascular é considerada uma das mais complexas existentes em nosso organismo. Isso se deve ao fluxo sanguíneo, que necessita ser adequadamente distribuído aos diversos órgãos do nosso sistema. A regulação do sistema cardiovascular começa a partir do sistema nervoso central (SNC), que, por diferentes centros e núcleos neurais, interage com as divisões autonômicas para ajustes fisiológicos de ações que exigem, muitas vezes, velocidade e imediatismo (STANFIELD, 2013). Conforme Silbernagl e Despopoulos (2009), a função da regulação do sistema cardiovascular é garantir o abastecimento de sangue mesmo que haja alterações das condições ambientes e de atividade física. Para que isso ocorra, é necessário que a atividade cardíaca e a pressão arterial sofram regulação ótima (a chamada homeostase), assegurando o suprimento sanguíneo mínimo para cada órgão e distribuindo o fluxo de sangue aos sistemas orgânicos ativos, como os músculos, à custa dos órgãos em repouso. Os mesmos autores apontam que a regulação central ou neural da circu- lação se processa de duas formas: a partir de estruturas situadas em todos os níveis do SNC, por meio das terminações autonômicas eferentes simpática e parassimpática (isso ocorre de forma direta), e por meio de arcos reflexos de complexidade variada, interessando diferentes níveis do SNC, como o espinhal, o ponto-bulbar, o mesencefálico, o cerebelar e o cortical, os quais recebem informações aferentes procedentes de receptores diversos e emitem influências eferentes de retorno ao aparelho cardiovascular, via ramos nervosos simpáticos e parassimpáticos (de forma reflexa) (JUNQUEIRA JR, 2007; SILBERNAGL; DESPOPOULOS, 2009). O bulbo e a ponte recebem informações dos sensores (receptores) circula- tórios. Esses centros são de natureza simpática noradrenérgica estimuladora cardíaca e vascular sistêmica (centros cardioestimulador e vasomotor), de natureza simpática inibidora vascular regional (centro vasodilatador) e de natureza parassimpática colinérgica depressora cardíaca (centro cardioinibidor) (JUNQUEIRA JR, 2007). Os receptores medem a pressão arterial, a frequência do pulso e a pressão de enchimento no sistema de baixa pressão, e enviam essas informações para os centros de controle, que analisam as informações e enviam impulsos eferentes, reguladores do coração e dos vasos (SILBERNAGL; DESPOPOULOS, 2009). Os neurônios enviam impulsos simpáticos de forma contínua ao coração e aos vasos, ou seja, com ação estimulatória sobre o coração (frequência e força) e, predominantemente, vasoconstritora. Atividade elétrica do coração10 A regulação do fluxo sanguíneo se dá, primeiramente, por meio da alte- ração do diâmetro dos vasos sanguíneos. Em repouso a maioria dos vasos apresenta um tônus médio. No entanto, após a desnervação, muitos vasos acabam por se dilatar, adquirindo o chamado tônus basal (SILBERNAGL; DESPOPOULOS, 2009). A regulação desse fluxo pode ser local, também chamada de autorregu- lação, e tem duas funções: manter constante o fluxo de sangue, mesmo com alterações da pressão arterial, e adaptar o fluxo às alterações metabólicas dos órgãos, por meio das quais o fluxo pode até quadruplicar o valor de repouso (SILBERNAGL; DESPOPOULOS, 2009). Outro importante mecanismo regulador desse sistema são os hormônios, a chamada regulação hormonal. Os hormônios atuam diretamente na musculatura vascular ou liberam substâncias vasoativas locais, como o óxido nítrico ou a adrenalina, para aumentar concentrações baixas: Ainfluência reguladora humoral diz respeito às diversas substâncias cir- culantes e hormônios produzidos em diferentes locais, que vão modificar remotamente as variáveis cardiovasculares; incluem-se entre estes humores, as catecolaminas, o fator natriurético, a vasopressina, a angiotensina, etc. Os mecanismos de natureza neuro-humoral são aqueles que interligam influên- cias humorais e neurais, como por exemplo, a influência simpática sobre a secreção de renina e sobre a secreção adrenal de catecolaminas (JUNQUEIRA JR, 2007, documento on-line). Confira no vídeo disponível no link a seguir mais detalhes sobre a regulação do sistema cardiovascular. https://qrgo.page.link/ZLq9C Neste capítulo você estudou que, diferentemente do musculo esquelético, o músculo cardíaco não necessita do comando do SNC para se contrair, pois a contração ocorre por meio de sinais originados no interior do próprio músculo. Essa capacidade que o coração tem de gerar sinais que levam a sua contração se chama autorritmicidade. 11Atividade elétrica do coração As duas principais células que realizam as contrações são a célula marca- -passo, que inicia a ação e estabelece o ritmo do batimento, e as fibras de condução, que transmitem os potenciais de ação pelo coração. Você também viu que a sequência de eventos elétricos é dividia em início do potencial de ação a partir do nó SA, com a despolarização se propagando às células vizinhas, condução da polarização ao nó AV, que irá transmiti-la a outras células de condução, porém não na mesma velocidade, sendo o impulso retardado em cerca de 0,1 segundo. O sinal percorre uma curta distância ao longo do fascículo atrioventricular para, na sequência, dividir-se entre os ramos direito e esquerdo, que conduzem os impulsos para o ventrículo direito e esquerdo, respectivamente. E, por fim. desses ramos, os impulsos percorrem uma extensa rede de ramificações chamadas de fibras de Purkinje. Além disso, você viu que o ECG é popularmente conhecido como um exame que busca monitorar os batimentos e as atividades elétricas cardíacas, evidenciando se há alguma dificuldade nessas atividades. Sendo assim, o ECG é o registro da propagação da corrente elétrica pelo coração em função do tempo, durante o ciclo cardíaco. O procedimento para o registro do ECG, criado pelo fisiologista holandês Willem Einthoven, baseia-se em um triângulo equilátero imaginário circunja- cente ao coração. Os três vértices do triângulo são o membro superior direito (MSD), o membro superior esquerdo (MSE) e o membro inferior esquerdo (MIE). As três ondas do ECG são a onda P, a onda QRS e a onda T. Para encerrar, você viu que a regulação do sistema cardiovascular começa a partir do sistema nervoso central, que, por diferentes centros e núcleos neurais, interage com as divisões autonômicas para ajustes fisiológicos de ações que exigem, muitas vezes, velocidade e imediatismo. A função da regulação do sistema cardiovascular é garantir o abastecimento de sangue mesmo que haja alterações das condições ambientes e de atividade física. FOX, S. I. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. JUNQUEIRA JR, L. F. Regulação cardiovascular. Brasil, 2007. Disponível em: http://www. fm.unb.br/labcor/Syllabus-RegFisio.pdf. Acesso em: 27 ago. 2019. Atividade elétrica do coração12 SILBERNAGL, S.; DESPOPOULOS, A. Fisiologia: texto e atlas. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SILVERTHORN, D. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Leituras recomendadas VILELA, A. L. M. Anatomia e fisiologia humanas: sistema cardiovascular. Brasil, 2019. Disponível em: http://www.afh.bio.br/cardio/Cardio2.asp. Acesso em: 27 ago. 2019. WARD, J.; LINDEN, A. Fisiologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 13Atividade elétrica do coração
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