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INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS KELLY FERNANDA BERNARDES PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO FISCAL CURITIBA 2020 Questões 1. Recurso administrativo protocolado intempestivamente tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário? Fundamentar sua decisão observando o que dispõe o art. 35 do Decreto Federal n. 70.235/72: “Art. 35. O recurso, mesmo perempto, será encaminhado ao órgão de segunda instância, que julgará a perempção.” O Art. 35 do Decreto Federal n. 70.235/72 garante que “Art. 35. O recurso, mesmo perempto, será encaminhado ao órgão de segunda instância, que julgará a perempção.” Se analisarmos referido artigo concomitante com o Art. 33 do mesmo dispositivo, previsto na Seção VI cujo objeto é o “Julgamento em Primeira Instância”, temos a garantia de que “Art. 33. Da decisão caberá recurso voluntário, total ou parcial, com efeito suspensivo, dentro dos trinta dias seguintes à ciência da decisão”. Dessa forma, tendo em vista que não houve exceção disciplinada, o julgamento do recurso perempto não impede o efeito suspensivo do processo. 2. Considerando a presunção de legitimidade dos atos administrativos, a quem compete o ônus da prova nos recursos e impugnações? Até que momento o contribuinte (recorrente) pode juntar aos autos do processo administrativo provas documentais? Diante do que dispõem os arts. 9º e 10 do CPC/15, apresentadas novas provas pelo contribuinte o julgador administrativo deverá dar oportunidade ao Fisco para se manifestar a respeito antes de afetar o processo para julgamento? (Vide anexo I, II e III). De acordo com o Art 3731 do Código de Processo Civil, o ônus da prova incumbe ao autor. 1 Art. 373. O ônus da prova incumbe: I — ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II — ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor." Entretanto, o professor Paulo de Barros2 alega que: "Com a evolução da doutrina, nos dias de hoje, não se acredita mais na inversão da prova por força da presunção de legitimidade dos atos administrativos e tampouco se pensa que esse atributo exonera a administração de provar as ocorrências que se afirma terem existido. Na própria configuração oficial do lançamento, a lei institui a necessidade de que o ato jurídico administrativo seja devidamente fundamentado, o que significa dizer que o fisco tem que oferecer prova concludente de que o evento ocorreu na estrita conformidade da previsão genérica da hipótese normativa. Seguindo adiante, vindo o sujeito passivo a contestar a fundamentação do ato aplicativo lavrado pelo Fisco, o ônus de exibir a improcedência dessa iniciativa impugnatória volta a ser, novamente, da Fazenda, a quem quadrará provar o descabimento jurídico da impugnação, fazendo remanescer a exigência. Vê-se, no fundo, que é função precípua do Estado-Administração, empregar a linguagem jurídica competente na produção dos atos de gestão tributária. pressuposto de fato da incidência há que ser relatado de maneira transparente e cristalina, revestido com os meios de prova admissíveis nesse setor do direito, para que possa prevalecer, surtindo os efeitos de estilo, quais sejam os de constituir o vínculo ao Fisco, em termos da satisfação do objeto prestacional." De acordo com a autora Andréa Medrado Darzé, há entendimento de que em atenção ao princípio da legitimidade das provas e a busca da verdade material no processo administrativo tributário, poderiam ser apresentadas provas durante toda a sua extensão, para assim garantir que os contribuintes sejam penalisados nos limites legais. (DARZÉ) Entretanto, conforme a mesma autora3 “como regra geral, caso o sujeito passivo tributário não instrua sua defesa com provas ou olvide-se de, neste mesmo ato, requerer a realização de perícias e diligências, não poderá fazê-lo posteriormente”. Assim, a autora defende a aplicação plena e irrestrita do § 4º do art. 16 do Decreto nº 70.235/724. Contudo, conclusivamente a autora5 não considera ser impossível a 2 CARVALHO, Paulo de Barros. 2 A Prova no Procedimento Administrativo Tributário. Revista Dialética de DireitoTributário n°34, pág. 107/108. 3 DARZÉ, Andréa Medrado. Preclusão da prova no processo administrativo tributário: um falso problema. In: ROSTAGNO, Alessandro (Coord.). Contencioso administrativo tributário: questões polêmicas. São Paulo: Noeses, 2011. p. 11 4 Art. 16. A impugnação mencionará: § 4º A prova documental será apresentada na impugnação, precluindo o direito de o impugnante fazê- lo em outro momento processual, a menos que: (...) 5 DARZÉ, Andréa Medrado. Preclusão da prova no processo administrativo tributário: um falso problema. In: ROSTAGNO, Alessandro (Coord.). Contencioso administrativo tributário: questões polêmicas. São Paulo: Noeses, 2011, p, 21 apresentação de provas posteriormente à impugnação pelo simples fato de que “a produção probatória no processo administrativo tributário compete concorrentemente às partes e ao Juiz”. Apesar do entendimento acima exposto, compartilho da ideia trazida por Ribeiro6 de que com base no princípio da verdade material “é possível defender a possibilidade das partes litigantes apresentarem novos documentos no transcorrer do processo administrativo tributário, desde que, por óbvio, isso não implique em inovação da lide.” Dessa forma, com base no princípio do contraditório e da ampla defesa e o disposto no inciso LV, Art. 5º da Constituição Federal e nos Arts, 9º e 10º do CPC, com a apresentação de novas provas deve ser garantido ao Fisco o direito de se manifestar nos autos. 3. Os tribunais administrativos exercem “jurisdição”? Justifique sua resposta, definindo “jurisdição”. Podem, no ato de julgar, afastar a aplicação de Decreto sob a alegação de sua ilegalidade para com a Lei. Pode a decisão administrativa inovar o feito, agravando o lançamento por ocasião do julgamento da defesa do contribuinte? Jurisdição civil, segundo Cassio Scarpinella Bueno apud Ribeiro7 é “aquela que se volta a não apreciar questões de cunho penal, isto é, regidas pelo direito penal. A jurisdição civil, nestas condições, aparece de forma residual. Toda atividade jurisdicional não voltada a resolver conflitos regidos pelo direito (material) penal é civil. Jurisdição civil é não penal.” De acordo com a entendimento dos autores Paulo César Conrado e Rodrigo Dalla Pria, ainda que diferentemente da jurisdição judicial, os tribunais administrativos exercem sim jurisdição. Para os autores apud Diego Diniz Ribeiro8: ..os órgãos de julgamento integrantes do contencioso administrativo tributário exercem, no desempenho de suas funções, atividade jurisdicional, e não propriamente administrativa; longe de construírem (ou reconstituírem) 6 RIBEIRO, Diego Diniz. O CPC e seus reflexos no processo administrativo tributário. In: XIV Congresso Nacional de Estudos Tributários do IBET. São Paulo: Noeses. p. 228 7 Ibdem, p. 219 8 Ibdem. p. 223 o crédito tributário administrativamente debatido, eles examinam a pretensão deduzida no instrumento de provocação que os impulsiona a agir (no mais das vezes, produzido pelo contribuinte). Sua atividade, antes de vinculada à arrecadação (nada tendo, portanto, com a noção de ‘cobrança’), é marcada pela premissa da antiexacionalidade, vocábulo forjado na intenção de definir os instrumentos processuais destinados a avaliar se a exigibilidade de dado crédito tributário deve ou não subsistir. Como judicial, o processo administrativo pode e deve ser visto como instrumento da jurisdição, portanto. O Regimento Interno do CARF (RICARF), em seu Art. 629, veda o afastamento de lei, decretos,acordos internacionais alegando sua inconstitucionalidade. A decisão administrativa deve observar os princípios jurídicos, com relação ao agravamento, deve ser observado o princípio da proibição da reformatio in pejus. 4. Qual a aplicabilidade do CPC/15 ao processo administrativo tributário? Os enunciados das súmulas vinculantes devem ser observados pela Administração Pública? E os demais enunciados das súmulas do STF em matéria constitucional e do STJ em matéria infraconstitucional? E os acórdãos em incidente de resolução de demandas repetitivas (vide art. 928, II, do CPC/15)? A aplicação do CPC/15 é realizada de maneira supletiva e subsidiária quando houver lacuna legislativa, inclusive no processo administrativo conforme preconiza o Art. 1510 do referido código. Importante ressaltar que o CPC 2015 enfatizou a necessidade de uniformização da jurisprudência disciplinando assim nos Arts 926 e 92711, seu objetivo e as decisões que devem ser observadas pelos juízes e tribunais. Contudo, 9 Art. 62. Fica vedado aos membros das turmas de julgamento do CARF afastar a aplicação ou deixar de observar tratado, acordo internacional, lei ou decreto, sob fundamento de inconstitucionalidade.(...) 10 Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente. 11 Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente.” 42. “Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão: I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade; II - os enunciados de súmula vinculante; III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos; IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional; V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.” como o Código Civil deve ser aplicado de maneira subsidiária nos processos administrativos, logo, entende-se que a uniformização atinge a espera administrativa. Sobre o incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR), conforme explica Wambier12, é um “mecanismo que permite aos Tribunais de segundo grau (TJs e TRFs) julgar por amostragem demandas repetitivas, que tenham por objeto controvertido uma mesma e única questão de direito”. Referido autor destaca que o aspecto fundamental para a aplicação do incidente é a busca pela isonomia, segurança jurídica, previsibilidade e economia processual13. Sendo assim, tendo em vista que as demandas repetitivas buscam uniformização, devem sim ser observados. 5. A lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro é aplicada ao procedimento/processo administrativo fiscal? Quais as implicações da aplicação da LINDB no PAF? Analisar especificamente os artigos 2414 e 2815 da referida lei (vide ACÓRDÃOS DO CARF Nª 9202-006.996, 1301-003.284, 9101- 003.839). A desconsideração de negócios jurídicos para requalificação dos efeitos tributários por consideração de inexistência de propósito negocial pode ensejar a aplicação do artigo 28 da LINDB? Sim, assim como o Código Civil, a LINDB é aplicável ao procedimento administrativo fiscal no que for cabível, de forma exemplificativa, em caso de lacunas. Entretanto, com relação especificamente ao Art. 24 da referida lei, trata-se de exceção tal como disposto no acórdão 1301-003.284: 12 WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo civil: cognição jurisdicional (processo comum de conhecimento e tutela provisória), volume 2. 16. ed. reformulada e ampliada de acordo com o novo CPC. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. p. 726. 13 WAMBIER, TALAMINI. p. 726. 14 Art. 24. A revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado levará em conta as orientações gerais da época, sendo vedado que, com base em mudança posterior de orientação geral, se declarem inválidas situações plenamente constituídas. 15 Art. 28. O agente público responderá pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas em caso de dolo ou erro grosseiro. A LINDB é norma válida, vigente e eficaz, cuja aplicação depende, sobremaneira, da adequação do caso concreto às suas previsões normativas, cabendo ao CARF aplicá-la nos casos cabíveis. Entretanto, o art. 24 da LINDB não se aplica no caso de revisão de ato de particular, constitutivo do crédito tributário, no contexto do lançamento por homologação, por ser cabível apenas nas hipóteses em que o ato revisado tem natureza administrativa. Ainda, o Acórdão 9101-003.839, de maneira clara traz sobre a inaplicabilidade ao contencioso administrativo (...) “por absoluta incompatibilidade lógica, sob qualquer ótica de análise, o dispositivo simplesmente não possui aplicação no âmbito dos processos administrativos tributários objeto de apreciação pelo CARF”. 6. A existência de processo judicial e administrativo concomitantes implica renúncia às instâncias administrativas? (Vide anexos IV, V e VI). A matéria é discutida no âmbito jurídico há mais de trinta anos. Para melhor dispor sobre a resposta é necessário dividir as ações judiciais em repressivas, casos em que já há lançamento pelo fisco, e as ações preventivas, quando o contribuinte se antecipa à ação do Fisco. (MOREIRA, 2014) A primeira súmula do CARF16 disciplina o assunto: Súmula CARF nº 1: Importa renúncia às instâncias administrativas a propositura pelo sujeito passivo de ação judicial por qualquer modalidade processual, antes ou depois do lançamento de ofício, com o mesmo objeto do processo administrativo, sendo cabível apenas a apreciação, pelo órgão de julgamento administrativo, de matéria distinta da constante do processo judicial. Entretanto, apesar da jurisprudência entender contrariamente, tal dispositivo engloba apenas as ações repressivas, nada falando sobre as ações preventivas já que nesses casos ainda não houve movimentação administrativa. Ainda, um dos pontos para que haja a renúncia da esfera administrativa seria o fato da mesma causa de pedir e mesmo pedido, considerando que, pelo mesmo motivo, a ação administrativa ainda não existe no âmbito administrativo e o objetivo é garantir um direito. (MOREIRA, 2014) Sendo assim, apesar da lei e entendimento sumulado entender haver a renúncia à discussão no âmbito administrativo, é necessário a verificação inicial da 16 BRASIL, Conselho de Recursos Fiscais. Disponível em: http://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/Sumulas/listarSumulas.jsf. Acessado em 15/08/2020 às 18:22. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657compilado.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657compilado.htm http://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/Sumulas/listarSumulas.jsf natureza da ação judicial. De todo modo, os julgados são no sentido de que há sim a renúncia. 7. A Administração lavra contra determinado contribuinte auto de infração imputando duas condutas que resultaram em ausência de recolhimento de imposto. Em face do auto, o contribuinte se insurge contra apenas uma das imputações, mantendo-se inerte em relação à remanescente. Pode o Fisco segregar o auto de infração para cobrança da parte não expressamente impugnada? A falta de impugnação à parte do auto, é matéria disciplinada no Decreto 70.235/72, no Art. 21, §1º, em que garante que o Fisco deve realizar a cobrança de forma apartada: Art. 21. Não sendo cumprida nem impugnada a exigência,a autoridade preparadora declarará a revelia, permanecendo o processo no órgão preparador, pelo prazo de trinta dias, para cobrança amigável. (Redação dada pela Lei nº 8.748, de 1993) § 1º No caso de impugnação parcial, não cumprida a exigência relativa à parte não litigiosa do crédito, o órgão preparador, antes da remessa dos autos a julgamento, providenciará a formação de autos apartados para a imediata cobrança da parte não contestada, consignando essa circunstância no processo original. (Redação dada pela Lei nº 8.748, de 1993) 8. Analise os acórdãos lavrados no RE nº 601.314 e na ADIN 2859 e responda, em relação à quebra de sigilo bancário: a) Há diferença entre envio de Declaração de Movimentação Financeira (DIMOF), atual e-FINANCEIRA, pelos bancos à RFB, e a obtenção de extratos bancários pela RFB junto aos bancos, sem autorização judicial. (Vide anexos VII e VIII). A Declaração de Movimentação Financeira, atual e-Financeira, é uma obrigação determinada no Art. 4º da Instrução Normativa 1.571/2015 e compreende, documentos relacionados principalmente ao cadastro do cliente. (Torres, 2016) Já os extratos bancários, trazem informações sobre a movimentação da conta do indivíduo. b) A declaração efetuada para fins de aproveitamento do http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8748.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8748.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8748.htm#art1 Programa que recebeu o nome de “Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária” – RERCT, criado pela Lei n. 13.254/16 está protegida pelo sigilo fiscal? Sim, conforme afirmado por Torres17: A declaração do RERCT vê-se protegida pelo sigilo fiscal, como qualquer declaração de imposto sobre a renda. Só pode ser alcançada por decisão judicial que tenha outros motivos suficientes para autorizar alguma quebra de sigilo de dados, como ocorre em qualquer outro caso. O sigilo serve como forma de garantir ao declarante a segurança de que a regularização não será o meio utilizado para investigação criminal. (Torres, 2016) Dessa forma, a quebra do sigilo seguirá os termos elencados no Art. 1º, § 4º da LC 105/2011. Art. 1o As instituições financeiras conservarão sigilo em suas operações ativas e passivas e serviços prestados § 4o A quebra de sigilo poderá ser decretada, quando necessária para apuração de ocorrência de qualquer ilícito, em qualquer fase do inquérito ou do processo judicial, e especialmente nos seguintes crimes: I – de terrorismo; II – de tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins; III – de contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado a sua produção; IV – de extorsão mediante seqüestro; V – contra o sistema financeiro nacional; VI – contra a Administração Pública; VII – contra a ordem tributária e a previdência social; VIII – lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores; IX – praticado por organização criminosa. Referências Bibliográficas BRASIL, Conselho de Recursos Fiscais. Disponível em: http://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/Sumulas/listarSumulas.jsf. Acessado em 15/08/2020 às 18:22. 17 TORRES. Heleno Taveira. Introdução Programa de Regularização de Ativos Lícitos no Exterior e Direitos à Proteção da Propriedade Privada. 2016. p. XXI http://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/Sumulas/listarSumulas.jsf 1 CARVALHO, Paulo de Barros. 2 A Prova no Procedimento Administrativo Tributário. Revista Dialética de DireitoTributário n°34, pág. 107/108. DARZÉ, Andréa Medrado. Preclusão da prova no processo administrativo tributário: um falso problema. In: ROSTAGNO, Alessandro (Coord.). Contencioso administrativo tributário: questões polêmicas. São Paulo: Noeses, 2011. p. 11 Moreira, André Mendes. O DIREITO TRIBUTÁRIO: Entre a forma e o conteúdo. São Paulo: Noeses, 2014. RIBEIRO, Diego Diniz. O CPC e seus reflexos no processo administrativo tributário. In: XIV Congresso Nacional de Estudos Tributários do IBET. São Paulo: Noeses. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo civil: cognição jurisdicional (processo comum de conhecimento e tutela provisória), volume 2. 16. ed. reformulada e ampliada de acordo com o novo CPC. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. TORRES. Heleno Taveira. Introdução Programa de Regularização de Ativos Lícitos no Exterior e Direitos à Proteção da Propriedade Privada. 2016
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