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Universidade Estácio de Sá Disciplina: Circuitos Eletroeletrônicos Aplicados – CCE0205 Unidade 1 – Eletrônica Analógica Parte 1 Unidade 1 – Eletrônica Analógica. 1.1 – Conceitos Fundamentais da Eletrônica. Um átomo é formado por elétrons (partícula de carga negativa) que giram ao redor de um núcleo composto por prótons (partícula de carga positiva) e nêutrons (partícula que não possui carga elétrica). A figura ao lado ilustra, por exemplo, o átomo de hélio, que tem dois prótons e dois nêutrons, além de dois elétrons. Na natureza, um corpo é formado de matéria. Toda matéria é feita de várias combinações de formas simples de matéria, no qual chamamos de substâncias. A menor parte possível de uma substância (mantendo suas propriedades) é a molécula que, por sua vez, é constituída por partículas ainda menores denominadas de átomos. O número de elétrons, prótons e nêutrons é diferente para cada tipo de elemento químico. Prof. Ricardo Toscano 2 Como já apresentado, os elétrons giram em órbitas (ou camadas) ao redor do núcleo, conhecidas como K, L, M, N, O, P e Q. A figura abaixo ilustra essas camadas, conforme o modelo atômico de Bohr. Prof. Ricardo Toscano 3 Visto que o núcleo só contém cargas positivas (prótons), existe uma força de atração que atua nos elétrons (carga negativa) que estão nas camadas, sendo dada pela Lei de Coulomb: 𝐹 = 𝑘 |𝑄1|. |𝑄2| 𝑑2 (𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒: 𝑁, 𝑛𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠) k = constante eletrostática, no vácuo = 9 × 109 𝑁.𝑚2 𝐶2 ; Q1 e Q2 = valores das cargas, em coulombs, C; d = distância entre as cargas, em metros, m. A medida que cresce a distância entre o núcleo e os elétrons das órbitas, a força de atração diminui, atingindo o valor mais baixo na última órbita. Essa última camada de um átomo define a sua valência, ou seja, a quantidade de elétrons desta órbita que pode se libertar do átomo através do bombardeio de energia externa ou se ligar a outro átomo através de ligações covalentes (compartilhamento dos elétrons da última camada de um átomo com os elétrons de última camada de outro átomo). Esta camada mais externa recebe o nome de camada de valência. Portanto, para esses elétrons da camada de valência, uma pequena quantidade de energia recebida faz com que eles se tornem livres, entrando na banda de condução, sendo capazes de se movimentar no material. São estes elétrons livres, sob ação de um campo elétrico, que formam a corrente elétrica. A figura ao lado ilustra essa condição. 4Prof. Ricardo Toscano O tamanho dessa banda proibida na última camada de elétrons define o comportamento elétrico do material, como ilustrado abaixo, em três situações distintas. Isolantes Condutores Semicondutores • Isolantes: são materiais no qual pouquíssimos elétrons tem energia suficiente para sair da banda de valência e atingir a banda de condução, sendo necessária a aplicação de um potencial (uma tensão) muito elevada para estabelecer uma corrente mensurável. • Condutores: são materiais que permitem a passagem do fluxo intenso de elétrons com a aplicação de uma tensão relativamente pequena, visto a facilidade em passar da banda de valência para a de condução. Prof. Ricardo Toscano 5 • Semicondutores: constituem determinado grupo cujas características elétricas são intermediárias entre as dos condutores e as dos isolantes. Na indústria Eletrônica, a utilização dos semicondutores é muito grande, principalmente na fabricação de componentes eletrônicos como, por exemplo, os diodos semicondutores, os transistores e outros de diversos graus de complexidade tecnológica, células solares, microprocessadores e nanocircuitos usados em nanotecnologia. Uma das características que os torna atrativo para fabricação de componentes eletrônicos é a possibilidade de variar sua condutividade elétrica pela alteração controlada de sua composição química ou estrutura cristalina. Os semicondutores mais comuns utilizados na indústria Eletrônica são o silício (Si) e o germânio (Ge). Estes dois elementos caracterizam-se por serem tetravalentes (possuem quatro elétrons na camada de valência), como ilustrado na figura ao lado. Prof. Ricardo Toscano 6 Por serem tetravalentes, cada um de seus átomos pode realizar quatro ligações covalentes com quatro átomos. O termo covalente significa uma ligação de átomos estabelecida pelo compartilhamento de elétrons. A figura abaixo ilustra a ligação covalente. Nessa estrutura, simétrica, em seu estado natural, um material semicondutor quase não possui elétrons livres, o que não proporciona uma boa condutividade elétrica. Com intuito de alterar essa característica elétrica, são adicionadas impurezas no cristal, por um processo denominado de dopagem. 7 As características dos materiais semicondutores podem ser consideravelmente alteradas pela adição de determinados átomos de impurezas no material semicondutor relativamente puro. Embora adicionadas apenas na razão de uma parte em 10 milhões, essas impurezas podem alterar suficientemente a estrutura de banda para modificar por completo as propriedades elétricas do material. Um material semicondutor submetido ao processo de dopagem é denominado de material extrínseco. Há dois materiais extrínsecos imprescindíveis para a fabricação de dispositivos semicondutores: • Material do tipo n; • Material do tipo p; Essas estruturas serão apresentadas a seguir. Prof. Ricardo Toscano 8 A definição de dopagem é a seguinte: processo utilizado para constituir os semicondutores p e n por meio de adição ao Si ou ao Ge de quantidade bem reduzidas de impurezas. Entende-se por impureza todo átomo diferente do Si e do Ge. O material do tipo p é obtido dopando-se um cristal de germânio ou silício puro com átomos de impureza que possuam três elétrons de valência. Os elementos mais comumente utilizados para esse propósito são o boro, o gálio e o índio. O efeito do boro sobre a base de silício é ilustrado na figura abaixo. Conforme a figura acima, é possível notar que agora há um número insuficiente de elétrons para completar as ligações covalentes da rede recém-formada. O espaço vazio resultante é chamado de lacuna. Prof. Ricardo Toscano 9 A lacuna é representada sinal positivo devido à ausência de uma carga negativa. Cada lacuna resultante aceitará rapidamente um elétron livre. As impurezas com três elétrons de valência são chamadas átomos aceitadores. O material do tipo n é criado com a introdução dos elementos de impurezas que tem cinco elétrons de valência (pentavalente), como o antimônio, o arsênio e o fósforo. O efeito é indicado na figura abaixo, usando o antimônio como a impureza em uma base de silício. 10Prof. Ricardo Toscano Na figura é possível notar que as quatro ligações covalentes ainda estão presentes. No entanto, existe um quinto elétron adicional devido à existência do átomo de impureza dissociado de qualquer ligação covalente específica. Esse elétron adicional está relativamente livre para se mover dentro do recém- formado material do tipo n, já que o átomo de impureza inserido contribuiu para a estrutura com o elétron relativamente livre. As impurezas com cinco elétrons de valência são chamadas de átomos doadores. É importante frisar que, mesmo que um grande numero de portadores livres tenha se estabelecido no material tipo n, ele ainda é eletricamente neutro, pois o número de prótons carregados positivamente no núcleo ainda é igual ao número de elétrons livres orbitando com carga negativa na estrutura. Num material do tipo n, o elétron é chamado de portador majoritário, e a lacuna é chamado de portador minoritário. No caso material do tipo p, a lacuna é o portador majoritário, e o elétron é o portador minoritário. Prof. Ricardo Toscano 11 Os materiais dos tipos n e p representam os blocos básicos de construção dos dispositivos semicondutores. A união de um material do tipo n com um material do tipo p resultará em um dispositivo semicondutor de considerável importância nos sistemas eletrônicos:o diodo semicondutor. O diodo semicondutor é formado pela simples união dos materiais p e n, constituídos a partir da mesma base (Ge ou Si), como ilustrado na figura abaixo. O semicondutor n apresenta um excesso de elétrons e o semicondutor p um excesso de lacunas. Logo, ao formar a junção pn, ocorre a difusão dos elétrons livres do lado n para o lado p. No lado n, a ausência dos elétrons cria uma região de íons positivos (cátions) próximos a junção. No lado p, quando os elétrons ocupam as lacunas que também se encontram próximas da junção (recombinação elétron- lacuna), eles criam íons negativos (ânions). Com isso, ocorre uma ausência de portadores livres na região próxima a junção. Essa região descoberta constituída de íons positivos e negativos é chamada de região (ou camada) de depleção, devido à ausência de portadores nessa região. A figura a seguir ilustra essa condição. Prof. Ricardo Toscano 12 A K A ausência de portadores livre na região próxima a junção caracteriza-se como uma barreira de potencial, cujo valor depende do material semicondutor e da temperatura ambiente. Essa diferença de potencial (VƔ), a 25oC, é de aproximadamente 0,7 V para os diodos de silício e 0,3 V para os diodos de germânio. No diodo, o terminal do lado p, onde se formam os ânions é denominado de anodo (A) e o terminal do lado n, onde se formam os cátions é denominado de catodo (K). Prof. Ricardo Toscano 13 Como o diodo é um dispositivo de dois terminais, a aplicação de uma tensão através de seus terminais permite duas possibilidades: polarização direta e polarização reversa. Cada condição resultará em uma resposta. Aplicando-se uma tensão aos terminais do diodo, a camada de depleção se modifica. Isso depende do sentido de polarização do diodo. • Polarização direta: ocorre quando o potencial positivo da fonte encontra-se ligado ao lado p e o potencial negativo ao lado n, como ilustrado na figura ao lado. Com VCC > VƔ, os elétrons do lado n ganham mais energia porque são repelidos pelo terminal negativo da fonte, rompem a barreira de potencial VƔ e são atraídos para o lado p, atravessando, assim, a junção. No lado p, eles recombinam-se com as lacunas, tornando-se elétrons de valência, mas continuam deslocando-se de lacuna em lacuna, pois são atraídos pelo terminal positivo da fonte, formando-se uma corrente elétrica (ID = Corrente Direta), fazendo com que o diodo semicondutor de comporte como um condutor ou uma resistência direta RD muitíssimo pequena. 14Prof. Ricardo Toscano • Polarização reversa: ocorre quando o potencial negativo da fonte encontra-se ligado ao lado p e o potencial positivo ao lado n, como ilustrado na figura ao lado. Em função da polarização reversa, os elétrons do lado n são atraídos para o terminal positivo e o número de íons negativos não combinados aumentará no material do tipo p. Portanto, o efeito será uma ampliação da camada de depleção. Essa ampliação estabelecerá uma barreira grande demais para os portadores majoritários superarem, reduzindo efetivamente o fluxo de portadores majoritários a zero. Por outro lado, existe uma corrente muito pequena formada pelos portadores minoritários de corrente de saturação reversa (IR), sendo desprezada na grande maioria dos casos. Assim, o diodo se comporta como se fosse um circuito aberto ou uma resistência reversa (RR) altíssima, como ilustrado abaixo. 15Prof. Ricardo Toscano Portanto, o diodo semicondutor é um dispositivo que conduz apenas quando está polarizado diretamente. A figura a seguir ilustra a curva característica do diodo de silício nas polarizações direta e reversa. 16 Polarização direta Polarização reversa No primeiro quadrante, com tensões positivas, tem-se a curva do diodo na polarização direta. Enquanto a tensão sobre o diodo é menor do que a barreira de potencial (0,7 V), a corrente é praticamente nula. A partir de 0,7 V, a corrente cresce muito, como o diodo estivesse em curto. O valor máximo dessa corrente direta (IDM) dos diodos pode ser obtida nos data sheet dos fabricantes. Se o diodo fosse de germânio, o aspecto da curva seria o mesmo, exceto a tensão de joelho, que seria aproximadamente 0,3 V. No terceiro quadrante, com tensões negativas, tem-se a curva do diodo na polarização reversa. A corrente reversa é muito pequena e cresce muito pouco com o aumento da tensão reversa. No entanto, há um valor de tensão denominada tensão de ruptura (VBR) que faz com que o diodo inicie um processo de condução reversa, tendo como resultado a sua ruptura. Esse valor também é obtido no data sheet do fabricante. ❖ Principais especificações do diodo semicondutor: i) Como a junção pn possui uma barreira de potencial natural (VƔ), na polarização direta só existe corrente elétrica se a tensão aplicada ao diodo VD for: 17 𝑉𝐷 ≥ 𝑉Ɣ ii) Na polarização direta, existe uma corrente máxima que o diodo pode conduzir (IDM) e uma potência máxima de dissipação (PDM), cuja relação é: 𝑃𝐷𝑀 = 𝑉𝐷. 𝐼𝐷𝑀 iii) Na polarização reversa, existe uma tensão reversa máxima que pode ser aplicada ao diodo (VBR): iv) Na polarização reversa, existe uma corrente muito pequena denominada de corrente reversa (IR). Prof. Ricardo Toscano ❖Modelos de Diodos: i) Modelo 1 – Diodo Ideal: considera o diodo comportando-se como um condutor na polarização direta e como um circuito aberto na polarização reversa. 18 ii) Modelo 2 – Diodo com VƔ: considera o diodo como um condutor em série com uma bateria de valor VƔ na polarização direta e como um circuito aberto na polarização reversa. iii) Modelo 3 – Diodo com VƔ e RD: considera o diodo comportando-se como um condutor em série com uma bateria de valor VƔ e uma resistência RD correspondente à inclinação de sua curva característica na polarização direta e como um circuito aberto na polarização reversa. 19Prof. Ricardo Toscano Comparação: 20 Diferenças pequenas nos resultados Diferenças maiores nos resultados Conclusão: Se os valores de tensão presentes no circuito forem muito maiores que VƔ, pode-se considerar o diodo como um elemento ideal. 21 Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes contínuas ou alternadas. Prof. Ricardo Toscano 1.2 – Circuitos a Diodo. Um sinal de tensão alternado bastante comum é um sinal senoidal, sendo representado matematicamente pela seguinte equação geral: 𝑣 𝑡 = 𝑉𝑚. 𝑠𝑒𝑛 (ω𝑡 + φ0) onde: • v é o valor instantâneo da função, dado em volts (V); • Vm é o valor máximo de tensão (pico), dado em volts (V); • ω é a velocidade angular da função (ω = 2𝜋 𝑇 ou ω = 2𝜋. 𝑓), dada em rad/s; • φ0 é o ângulo de fase (em graus ou radianos). A seguir são apresentadas diversas características de um sinal alternado, tomando como referencia um sinal senoidal. 22 • Frequência: é o número de oscilações completas (ciclos) produzidos pela onda na unidade de tempo. No SI, a frequência é medida em hertz (Hz). Exemplo: portadora de uma determinada Rádio FM é 99,9 MHz, caracterizando a sua frequência. t (s)10,25 v (V) Amplitude Valor de pico positivo = 10 V Valor de pico negativo = - 10 V 10 -10 Primeira oscilação completa Segunda oscilação completa Frequência de 4 hertz Quatro oscilações completas em 1 segundo Período de 0,25 segundo Tempo gasto para completar 1 ciclo T = 1/ 4 = 0,25 segundo Comprimento de onda (λ) Distância entre dois picos máximos consecutivos da onda λ=c/f = 3x108/ 4 = 0,75x108 m Terceira oscilação completa Quarta oscilação completa 23 t (s)10,25 v (V) Amplitude Valor de pico positivo = 10 V Valor de pico negativo = - 10 V 10 -10 Primeira oscilação completa Segunda oscilação completa Frequência de 4 hertz Quatro oscilações completas em 1 segundo Período de 0,25 segundo Tempo gasto para completar 1 ciclo T = 1/ 4 = 0,25 segundo Comprimento de onda (λ) Distância entre dois picos máximos consecutivos da onda λ=c/f = 3x108/ 4 = 0,75x108 m Terceira oscilação completa Quarta oscilação completa• Período (T): Tempo gasto para a onda completar 1 ciclo. Sua unidade é o segundo (s). O período se relaciona com a frequência através da seguinte equação. 24 t (s)10,25 v (V) Amplitude Valor de pico positivo = 10 V Valor de pico negativo = - 10 V 10 -10 Primeira oscilação completa Segunda oscilação completa Frequência de 4 hertz Quatro oscilações completas em 1 segundo Período de 0,25 segundo Tempo gasto para completar 1 ciclo T = 1/ 4 = 0,25 segundo Comprimento de onda (λ) Distância entre dois picos máximos consecutivos da onda λ=c/f = 3x108/ 4 = 0,75x108 m Terceira oscilação completa Quarta oscilação completa • Comprimento de onda (λ – Lâmbda): Distância entre dois picos máximos consecutivos da onda. Sua unidade é o metro (m). O comprimento pode ser obtido pela relação entre a velocidade de propagação da luz no vácuo c (igual a 3 x 108 m/s) e a frequência da onda em questão. 25 t (s)10,25 v (V) Amplitude Valor de pico positivo = 10 V Valor de pico negativo = - 10 V 10 -10 Primeira oscilação completa Segunda oscilação completa Frequência de 4 hertz Quatro oscilações completas em 1 segundo Período de 0,25 segundo Tempo gasto para completar 1 ciclo T = 1/ 4 = 0,25 segundo Comprimento de onda (λ) Distância entre dois picos máximos consecutivos da onda λ=c/f = 3x108/ 4 = 0,75x108 m Terceira oscilação completa Quarta oscilação completa • Amplitude: caracteriza-se pelo valor da origem até a crista da onda. Quanto maior for a amplitude, maior será a quantidade de energia presente. Sua unidade pode ser, por exemplo, tensão v (dada em volts, V) e corrente elétrica i (dada em ampères, A). Pode ser denominado como valor de pico (Vp), negativo e positivo. 26 • Fase (φ): caracteriza-se pela medida obtida em relação a uma referência fixa ou comparativa entre sinais. Um sinal pode estar em fase com outro, atrasado ou avançado em relação a esse outro sinal. v (V) t (s) Sinal alternado a Sinal alternado b Sinais a e b em fase v (V) t (s) Sinal alternado a Sinal alternado b Sinais a e b não estão em fase Prof. Ricardo Toscano 27Prof. Ricardo Toscano 27 • Formas de Onda: Caracteriza-se como a representação gráfica da forma com que uma onda evolui ao longo do tempo. Em Laboratório, para realização de experimentos, tem-se um equipamento que gera sinais senoidal, quadrado e triangular. Este equipamento é denominado de Gerador de Funções. ➢ Bibliografia Complementar: ❖ BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuito. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999; ❖ CIPELLI, Antônio Marco Vicari; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2007; ❖ MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron, 1997; ❖ SOUZA, Marco Antônio Marques. Eletrônica – Todos os Componentes. ed. Hermus, 2003. ➢ Bibliografia Complementar: ❖ CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron, 1994; ❖ LALOND, David E.; ROSS, John A. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. Tradução Alex Belo Feres Francisco. São Paulo: Makron, 1999; ❖ MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. Tradução Eledio José Robalino. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1981; ❖ SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Person Education do Brasil, 2007;
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