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Relatório de Estágio em Educação Infantil

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ANA LÍDIA VIEIRA GOMES QUERUBINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
UNOPAR 
 2° LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
São José dos Campos 
2021 
 
São Jose dos Campos 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
Relatório apresentado à Unopar, como 
requisito parcial para o aproveitamento da 
disciplina de estágio em educação infantil do
curso de 2° licenciatura em pedagogia. 
 
 
ANA LÍDIA VIEIRA GOMES QUERUBINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................ 7 
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ..................................................... 13 
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE 
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.................................................................. 15 
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC18 
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM O USO DE TECNOLOGIAS 
DIGITAIS ............................................................................................................. 20 
6 PLANOS DE AULA ............................................................................................... 22 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 24 
8 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 26 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A escola de Educação Infantil é um espaço de cuidado e educação e 
socialização, que deve ser organizado e planejado para atender crianças de 0 a 6 
anos. As escolas de Educação Infantil, tem o papel fundamental de desenvolver, 
todas as formas de linguagens, fazendo a mediação entre a criança e a cultura, 
viabilizando seu acesso a novas formas de conhecimentos. 
O estágio de docência na Educação Infantil tem como objetivo, aprimorar a 
prática em sala de aula, proporcionar a aproximação concreta e objetiva da 
realidade profissional, através de situações reais de trabalho, envolvendo 
supervisores, estudantes e campo de estágio. No estágio, é onde temos a 
oportunidade de vivenciar, tudo o que foi aprendido no curso de pedagogia, como 
planejar e executar as ações conforme a realidade dos alunos, refletir sobre nossas 
práticas, e também aprender as formas de agir, em todo contexto escolar. 
O presente relatório foi adaptado para atender ás orientações de 
distanciamento social devido à pandemia do Covid-19, conforme proposto, esse 
trabalho tem o objetivo de documentar, por meio de leituras direcionadas, as 
reflexões e experiências no estágio de Educação Infantil. Todos os materiais citados 
foram ofercidos e organizados pelo grupo acadêmico da Unopar. 
7 
 
 
 
 
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
O texto a seguir é parte do relatório de estágio de pedagogia na área da 
educação infantil. A partir da leitura do artigo “O papel do professor e do ensino na 
educação infantil: a perspectiva de Vigotski, Leontiev e Elkonin” da autora Juliana 
Campregher Pasqualini, são apresentados os comentários e análises das principais 
ideias apontadas pela autora do artigo e considerações sobre a educação infantil. 
 
Análises e comentários 
O artigo que foi lido e apreciado faz relação entre o desenvolvimento infantil, 
as características do processo na faixa etária de 0 a 6 anos e a participação 
professor no desenvolvimento da educação infantil, considerando as principais 
conclusões de uma discussão sobre o papel do educador e do ensino na perspectiva 
de Vigotski, Leontiev e Elko-nin. Ainda a autora faz importantes abordagens 
psíquicas defendidas pelos diferentes autores. 
Inicialmente, segundo a autora, o atendimento realizado pela educação 
infantil tinha uma proposta de carácter assistencial e de cuidados às crianças. No 
entanto, houve debates sobre a intervenção pedagógicas nessa faixa etária. Porém, 
os postulados teóricos de Vigotski, Leontiev e Elkonin sustentam a defesa do ensino 
como elemento fundamental do trabalho do professor que atua junto à criança de 0 a 
6 anos. 
Diante do exposto, surge a necessidade e de entender melhor o papel do 
professor no desenvolvimento da criança. A autora, busca compreender o ensino na 
primeira infância e a relação do professor sob as perspectivas dos autores. 
A autora expoe, que segundo os autores devemos ter o cuidado de 
considerar o lugar e o vínculo da criança com a sociedade onde está inserida no 
momento histórico e a relação da criança com o meio. Pois, segundo Leontiev 
(2001a, p.63) a situação objetiva ocupada pela criança no interior das relações 
sociais em cada período de seu desenvolvimento constitui um elemento fundamental 
para compreender o processo de desenvolvimento psíquico na ontogênese: O que 
determina diretamente o desenvolvimento da psique de uma criança é sua própria 
vida e o desenvolvimento dos processos reais desta vida – em outras palavras: o 
desenvolvimento da atividade da criança, quer a atividade aparente, quer a atividade 
8 
 
 
 
 
interna. Mas seu desenvolvimento, por sua vez, depende de suas condições reais de 
vida. 
É possível perceber que a autora corrobora com os autores Vigotski, Leontiev 
e Elkonin sobre a estreita relação entre o desenvolvimento da criança e a sociedade 
na qual ela está inserida compreendendo as condições objetivas disponibilizadas à 
criança como um fator determinante de seu desenvolvimento. Vigotski & Luria 
(1996), afirmam que o homem modificou não apenas a natureza exterior, mas 
também (como condição e resultado dessa transformação) os modos e 
procedimentos de sua própria conduta. A autora comenta que essas modificações 
podem ser notadas, também, na atividade social humana, novas formas de 
comportamento e novos processos psicológicos especificamente culturais. Para 
Vigotski (1995), os signos mais importantes são as palavras, o que evidencia a 
importância da linguagem na formação dos processos psicológicos superiores 
humanos. A introdução do signo permite ao homem dominar os próprios processos 
de comportamento. 
Diante de todas as análises das fases de desenvolvimento da criança 
evidenciada pela autora, surge a reflexão sobre a contribuição da escola na 
formação da criança. A autora ainda comenta que a escola tem como sujeito o 
aluno, e como o objeto fundamental o ensino nas diferentes áreas, através da aula; 
a creche e a pré-escola têm como objeto as relações educativas travadas num 
espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 a 6 anos de idade. 
(Rocha, 1999, p.70, grifos nossos). Que as relações educativo-pedagógicas 
abarcariam, por sua vez, além da dimensão cognitiva, as dimensões “expressiva, 
lúdica, criativa, afetiva, nutricional, médica, sexual”. A autora esclarece que o termo 
educacional-pedagógico busca explicitar “as diferentes dimensões desta relação no 
plano político, institucional e pedagógico propriamente dito (com caráter de 
intencionalidade definida, planejada e sistematizada de ação junto à criança)”. 
A autora, também comenta que relacionar o ensino, somente com o aspecto 
cognitivo é prejudicial ao desenvolvimento da criança na primeira infância e idade 
pré-escolar. Portanto, nessa faixa etária o professor não deve ensinar, mas limitar-se 
a acompanhar, favorecer e estimular o desenvolvimento infantil – ou, ainda, a seguir 
as crianças, conforme expressão do educador italiano Loris Malaguzzi (Arce, 2004). 
9 
 
 
 
 
Surge então a preocupação de entender a relação entre ensino e 
desenvolvimento, o papel do professor que trabalha com a criança na primeira 
infância e idade pré-escolar. Mas a autora comenta que para compreender esses 
questionamentos, devemos entender melhor os textos produzidos por esses autores 
sobre o processo de desenvolvimento infantil. 
A autora comenta que Vigotski (1995,p.34) revela e explicita a subordinação 
dos processos biológicos ao desenvolvimento cultural, demonstrando que “a cultura 
origina formas especiais de conduta, modifica a atividade das funções psíquicas, 
edifica novos níveis no sistema do comportamento humano em desenvolvimento”. 
Para Vigotski (1996, p.264): “Não se pode aplicar à teoria do desenvolvimento 
infantil a mesma concepção do meio que se adota na biologia a respeito da evolução 
das espécies [...] a realidade social é a verdadeira fonte de desenvolvimento...” 
Como vimos, Vigotski (1995) destaca a mediação do adulto no processo de 
desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança e postula que o 
ensino deve promover o desenvolvimento. Na perspectiva do autor, o 
desenvolvimento social e cultural tem sempre como ponto de partida a atuação de 
outras pessoas sobre a criança. 
Sobre o desenvolvimento da criança, a autora traz como conclusão que o 
desenvolvimento das muitas funções psíquicas superiores tem como condição uma 
operação cultural organizada, em princípio, pelo adulto. Ela cita que de acordo com 
Leontiev (2001a), podemos estabelecer como uma lei geral do desenvolvimento 
psicológico infantil que o desenvolvimento das funções psicológicas se encontra na 
dependência dos concretos nos quais estão envolvidos, ou seja, se processa na e 
pela atividade da criança. Fica evidente que as funções psicológicas devem ser 
“estimuladas” na criança pelo educador e que isso não significa submeter a criança a 
um treinamento mecânico. Ao contrário, se o trabalho educativo se resumir a esse 
treinamento mecânico, o desenvolvimento dessas funções não se efetivará 
plenamente, em suas máximas possibilidades. É preciso, que tais funções integrem 
processos dirigidos por um alvo, ou seja, é preciso que seu desenvolvimento se 
coloque como condição para a realização da atividade pela criança. O 
desenvolvimento psíquico das crianças tem lugar no processo de educação e ensino 
realizado pelos adultos, que organizam a vida da criança, criam condições 
10 
 
 
 
 
determinadas para seu desenvolvimento e lhe passam a experiência social 
acumulada pela humanidade no período precedente de sua história. Os adultos são 
os portadores dessa experiência social. Graças aos adultos a criança assimila um 
amplo círculo de conhecimentos adquiridos pelas gerações precedentes, aprende as 
habilidades socialmente elaboradas e as formas de conduta criadas na sociedade. À 
medida que assimilam a experiência social se formam nas crianças distintas 
capacidades e habilidades. 
Com base nos textos dos autores, a autora ainda reforça a ideia da 
importância do adulto no desenvolvimento da linguagem verbal, segundo a autora, 
as análises dos contatos verbais da criança mostram que a linguagem é utilizada por 
ela essencialmente no contato prático entre adultos e criança, isto é, para organizar 
a colaboração com os adultos no interior da atividade conjunta (Elkonin, 1987b). A 
comunicação emocional direta com o adulto passa, portanto, a um segundo plano e 
ganha destaque a colaboração prática. Assim, tanto a linguagem atua como meio 
para organizar a comunicação com o adulto quanto a comunicação mesma está 
mediada pelas ações objetais da criança. No período seguinte, a idade pré-escolar, 
que se estende em geral do terceiro até o sexto ano de vida, a atividade principal é o 
jogo de papéis e do faz de conta. Por meio dessa atividade as crianças reproduzem 
e apropriam-se das relações sociais e do sentido social das atividades humanas 
(Leontiev, 2001a) e aprendem a subordinar seu comportamento às exigências do 
papel que estão , (Elkonin, 1987a). 
A autora ainda traz considerações sobre os jogos na educação infantil, no 
trecho a seguir ela cita que conforme Mukhina (1996, p.157), as crianças refletem no 
jogo a realidade que as circunda, de modo que “quanto mais ampla for a realidade 
que as crianças conhecem, tanto mais amplos e variados serão os argumentos de 
seus jogos”. O inverso também é necessariamente verdadeiro, ou seja, quanto mais 
restrito for o contato da criança com a realidade social em que está inserida, mais 
pobres serão os argumentos de seus jogos. Portanto, se o desenvolvimento do 
conteúdo dos jogos de papéis se relaciona diretamente com a ampliação e a 
sistematização de conhecimentos pela criança, cabe à escola de Educação Infantil 
organizar e ampliar ao máximo esse contato da criança com a realidade social. 
A autora comenta também, que na Educação Infantil, é preciso ensinar na e 
11 
 
 
 
 
pela brincadeira. É preciso, para isso, romper com a artificial dicotomia entre 
“atividades dirigidas” (supostamente para ensinar) e “atividades livres” 
(supostamente para brincar), ainda tão presente nas escolas de Educação Infantil. É 
papel do professor revelar para a criança, como indica Elkonin (1960), as faces da 
realidade que ela somente pode conhecer pela via de sua mediação – tendo em 
vista o postulado de Leontiev (1978) de que os objetos e fenômenos da cultura não 
podem ser adquiridos imediatamente pela criança. 
A autora apresenta também um contraponto, sobre as atividades dirigidas na 
educação infantil pela perspectiva da psicologia histórico-cultural, o educador não 
pode ser conhecido como alguém que apenas estimula e acompanha a criança em 
seu desenvolvimento. Em contraposição a essa violenta descaracterização de seu 
papel subjacente à negação do ensino, que reduz sua interferência na sala de aula a 
uma mera participação (Arce, 2004), o professor é compreendido como aquele que 
transmite à criança os resultados do desenvolvimento histórico, explicita os traços da 
atividade humana cristalizada nos objetos da cultura – mediando sua apropriação – 
e organiza a atividade da criança, promovendo assim seu desenvolvimento psíquico. 
Dessa forma, se entendemos o ato de ensinar em oposição ao imperativo de “seguir 
as crianças...”, ou seja, como intervenção intencional e consciente do educador que 
visa garantir a apropriação do patrimônio humano-genérico pela criança, 
promovendo e conduzindo seu desenvolvimento psíquico, podemos afirmar que os 
pressupostos de Vigotski, Leontiev e Elkonin sustentam a defesa do ensino junto à 
criança de 0 a 6 anos. 
 
Considerações finais 
Após a leitura e análise do artigo “O papel do professor e do ensino na 
educação infantil: a perspectiva de Vigotski, Leontiev e Elkonin” da autora Juliana 
Campregher Pasqualini, é possível perceber a complexidade dos fatos abordados na 
educação infantil. 
A autora, faz uma síntese de diferentes perspectivas de autores importantes 
da psicologia infantil. Que traz luz a compreensão do desenvolvimento da faixa 
etária específica e traz vários questionamentos sobre o ensino das crianças e a 
relação com o contexto social que está inserida, sobre a abordagem do professor e o 
12 
 
 
 
 
modo de ensino. 
Fica claro a importância de um direcionamento profissional no desenvolvimento 
da criança, desde que seja respeitado os fatores biopsicossociais e espiritual que a 
criança está inserida. A autora defende que “o seguir a criança” deve ser o papel do 
professor baseado na intervenção intencional e consciente do profissional no 
desenvolvimento e no atendimento da educação infantil. 
 
13 
 
 
 
 
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento construído coletivamente 
e tem grande importância para a escola, pois se refere ao planejamento global da 
instituição, entretanto, cada PPP é único, pois expressa as finalidades e 
necessidades da realidade escolar e não menos importante a missão em relação a 
educação. 
A seguir são apresentadas as reflexões por meio das perguntas direcionadas 
sobre a leitura de um documento de Projeto Político Pedagógico. 
1.O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? 
O Projeto Político Pedagógico é um documento que deve ser construídocoletivamente, os membros da comunidade escolar, como os gestores, os 
professores, funcionários, alunos e familiares promovem encontros para discussão e 
análise das propostas sugeridas por todos. E após a discussão democrática das 
propostas para o ano letivo é construído um importante documento que orienta todas 
as ações pedagógicas e administrativas da unidade escolar. 
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que 
define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na 
educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a 
partir desse documento. 
Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da 
Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 
A construção do Projeto Político Pedagógico deve atender as orientações da 
BNCC em desenvolver as competências e habilidades cognitivas (valorização do 
conhecimento, da cultura, do pensamento crítico, criativo e científico), competências 
comunicativas (uso adequado da linguagem, da cultura digital e tecnológica, 
construção de argumentos e defesas do ponto de vista) e da competência 
socioemocionais (autocuidados, empatia, projeto de vida, cidadania). O Projeto 
14 
 
 
 
 
Político Pedagógico da unidade escolar deve prever atividades e ações, bem como, 
organizar adequadamente espaços, atividades de convivência e debates para os 
alunos desenvolverem suas competências, conjuntamente, com as competências 
das áreas de conhecimento. 
 
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento muito importante no processo de 
ensino e de aprendizagem, visto que cria oportunidades para os avanços escolares 
e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você 
realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? 
 
No Projeto Político Pedagógico da escola ficou definido dois processos 
diferentes de avaliação. O primeiro processo citado, apresenta uma avaliação 
adaptada de acompanhamento do processo educativo com base nos aspectos 
cognitivos e psicossocial para os alunos da educação infantil e do 1°ano do ensino 
fundamental, esse processo de avaliação não é quantitativo para efeito de 
reprovação ou promoção escolar. O segundo processo está relacionado aos alunos 
do 2° ano do ensino fundamental até o ensino médio, nele os alunos são avaliados 
em 3 etapas com pontuações diferentes onde as avaliações são individuais e 
coletivas. 
 
15 
 
 
 
 
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE 
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
 
Com a intenção de conhecer a atuação do professor regente e sua inter-
relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe 
pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina, foram 
selecionados vídeos de orientações que apresentam comentários sobre a rotina da 
realidade escolar. 
A seguir são apresentadas as reflexões por meio das perguntas direcionadas 
sobre os vídeos apresentados. 
1. Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação 
infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor e 
explique como essas atividades devem ocorrer. 
A rotina da educação infantil se organiza a partir do planejamento anual, que 
se baseia nas orientações da BNCC (Base Nacional Curricular Comum) e nas 
propostas documentadas no Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar. 
Semanalmente o professor organiza os planos de aulas na intenção de atender as 
expectativas de aprendizagem definidas no planejamento, através de atividades 
lúdicas e de brincadeiras direcionadas, que devem ter um olhar diferenciado dos 
profissionais de educação, fundamentado nas teorias educacionais, com o objetivo 
de oferecer oportunidades de vivências e interações entre as crianças. Além da 
intenção pedagógica, o plano de aula, deve ter uma rotina bem organizada, de modo 
a atender às necessidades biopsicossociais dos alunos como: cuidados de 
alimentação, higiene e descanso das crianças. 
2. Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor 
tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta 
Curricular. 
É muito importante que a equipe pedagógica oriente de forma efetiva, através 
das formações e estudos coletivos, o profissional sobre as especificidades de cada 
unidade escolar. Devemos considerar as realidades sociais e necessidades de cada 
16 
 
 
 
 
instituição de ensino, pois cada rede e unidade escolar tem autonomia na 
elaboração do currículo de acordo com essa realidade específica. Por isso é muito 
importante que a equipe pedagógica observe a apresente aos professores as 
orientações da BNCC (Base Nacional Curricular Comum) e as propostas 
documentadas no Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar, para que 
esses documentos sejam considerados na elaboração do planejamento, além de 
conhecer o Referencial Curricular da região em que a escola está inserida. 
Cabe a equipe pedagógica a contribuição, orientação e apoio ao professor na 
elaboração e execução dos projetos pedagógicos e apresentar aos novos 
professores a realidade social de cada unidade escolar e até as necessidades 
individuais de cada aluno de modo a contribuir com o bom desenvolvimento do 
trabalho do professor. 
 
3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância 
da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos 
educativos no contexto escolar. 
Para que o processo de ensino e aprendizagem dos alunos seja realizado 
com qualidade, é imprescindível que a relação entre equipe administrativa e 
pedagógica estejam em total sintonia. Por isso é necessário que haja uma 
concordância nas decisões, de modo que sejam observadas as orientações 
definidas no Projeto Político Pedagógico e que seja construído coletivamente pela 
comunidade escolar uma cultura de respeito, de diálogo e de decisões democráticas. 
Além de estar aberto para diálogo, a equipe administrativa também deve estar 
preparada para rever seus princípios, valores, metodologias e ideologias para 
sempre se adequar a realidade (que muda constantemente) e também de acordo 
com as demandas dos alunos e professores, porém, sem abandonar as leis 
pertinentes que devem sempre dar fundamento a todas as direções que a escola 
resolva tomar. A direção e os professores de uma escola, para que apresentem 
eficiência em seus trabalhos, requer uma grande sincronia entre as propostas, 
norteadas pelo Projeto Político Pedagógico e ao respeito ao relacionamento 
interpessoal. Pois a funções de atendimento e orientação dos professores e 
17 
 
 
 
 
familiares em caso de encaminhamento, em reuniões e diversas demandas precisa 
observar as orientações do Projeto Político Pedagógico. 
Diante disso, é fundamental que ambas as partes estejam em conformidade, 
no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos, através de 
atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores desempenhos de 
ambas as partes. 
18 
 
 
 
 
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 
Além dos conteúdos estruturantes, conforme orientações dos documentos 
oficiais que norteiam o ensino no país, todo professor deve observar e proceder à 
abordagem de conteúdos transversais: meio ambiente, economia, saúde, cidadania 
e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. Para isso, as escolas podem 
contar com a disponibilização de materiais de apoio para a abordagem desses 
temas, além de, em alguns casos, receber o auxílio da atuação de uma equipe 
multidisciplinar, constituída para o gerenciamento de ações nessa esfera. 
Após a leitura do Guia Prático dos Temas Contemporâneos (MEC), serão são 
apresentadas as reflexões meio das perguntas direcionadas sobre os temas 
transversais. 
1.Como podemos entender o termo Transversalidade? 
O termo transversalidadese refere a intenção de relacionar os conteúdos 
pedagógicos de todas as disciplinas com as situações do cotidiano de modo a 
trabalhar temas que consideram o contexto escolar, o contexto social, a diversidade 
e o diálogo na construção da cidadania. Ou seja, a transversalidade e a 
interdisciplinaridade são modos de trabalhar o conhecimento, por meio da 
reintegração de temas fragmentados pelo método disciplinar. 
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 
Os TCTs na BNCC também visam cumprir a legislação que versa sobre a 
Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, pelo 
acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a 
cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as características regionais 
e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola. Ou seja, 
a escola que atende a legislação, oferece aos alunos várias oportunidade de 
conhecer de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e 
19 
 
 
 
 
transversalidade, temas que constituem os meios de transformação social por meio 
da educação. 
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu 
curso de graduação? 
Na área de educação infantil, todos temas sugeridos podem ser trabalhados, 
mas os temas meio ambiente e saúde estão mais relacionados com a rotina e 
curiosidade comum da idade, oferecer em sala de aula os temas contemporâneos, 
de modo contextualizado, pode aumentar muito o interesse dos estudantes em 
participar das atividades. 
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos 
TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua 
perspectiva sobre essa metodologia. 
Os quatro pilares são: 
- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica 
- Promoção de um processo educativo continuado e de conhecimento como uma 
construção coletiva 
- Problematização da realidade e situações de aprendizagem 
- Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas 
Os quatro pilares são sugestões para orientar as abordagens dos currículos 
nas práticas pedagógicas, o objetivo é promover a criação de estratégias, de modo 
que o estudante perceba que a informação interligasse de diferentes saberes 
disciplinares e transversais, integrando-os a um contexto social amplo, identificando-
os como conhecimentos próprios. 
20 
 
 
 
 
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM O USO DE TECNOLOGIAS 
DIGITAIS 
 
A seguir, será apresentado uma sugestão de solução, em forma de relato, a 
partir de uma situação-problema apresentada em um texto que foi disponibilizado 
pela UNOPAR como adaptação ao estágio em educação infantil. 
Temos como resumo, que uma escola apresentava muitas dificuldades com a 
comunidade, devido à baixa participação dos alunos na educação infantil e falta de 
recurso tecnológico. Percebeu-se que a comunidade não era próxima de 
pertencimento à escola, o que refletia na desvalorização da importância da 
educação infantil e consequentemente, na educação básica. 
Pensando nas dificuldades dessa comunidade, foi proposto um projeto com a 
inclusão das famílias das crianças da educação infantil, baseado nas metodologias 
ativas de aprendizagem, onde o aluno é o centro do processo de aprendizagem. Foi 
importante produzir a valorização da educação, estimulando o pertencimento da 
escola pela comunidade e preparando momentos para que as famílias participassem 
das atividades escolares com os alunos, uma das ações foi abrir a escola para 
discussões e interações. 
Primeiramente foi proposto, incentivar a participação das famílias, 
promovendo uma festa da primavera onde todos doariam algo para ser vendido, 
como: pratos de guloseimas, sorvetes, pastéis e outros. Para as crianças seria 
diversão e para os pais o estreitamento dos laços comunidade escola e com o 
dinheiro das vendas seria montado um pequeno laboratório de informática. Ainda foi 
proposto que nessa festa os trabalhos dos alunos fossem expostos como em uma 
mostra cultural assim mostrando aos pais o desenvolvimento cognitivo de seus 
filhos. 
Após a implantação do laboratório de informática viabilizado pela parceria da 
escola com a comunidade através da festa, foi possível organizar aulas com as 
crianças no laboratório de informática, a partir dos interesses das crianças pelos 
jogos de celulares, foi implementada as metodologias que se utilizam dos conceitos 
da gamificação e ensino híbrido, inserindo a tecnologia na vivência das crianças, 
como complemento da prática tradicional da sala de aula, estimulando o interesse 
21 
 
 
 
 
das crianças pelo aprendizado, diminuindo a evasão escolar, que é comum na 
comunidade. 
Esse conjunto de ações melhorou a participação das crianças e a valorização 
da escola pelas famílias, diminuindo a evasão escolar. E trouxe bons resultados nas 
relações de parceria entre a escola e comunidade. 
22 
 
 
 
 
6 PLANOS DE AULA 
 
Os planos de aulas apresentados a seguir, são partes de uma sequência didática de 
um projeto fictício de apoio a recuperação de uma comunidade escolar de educação 
infantil. 
 PLANO DE AULA – 1 
CAMPO DA 
EXPERIÊNCIA 
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E 
TRANSFORMAÇÕES 
SÉRIE Infantil 3 
TURMA A 
PERÍODO Manhã 
 
CONTEÚDO 
 (EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu 
nascimento e desenvolvimento, a história dos seus 
familiares e da sua comunidade. 
 
OBJETIVOS 
Geral: 
Reconhecer familiares, colegas e a si mesmo em fotos. 
Específico: 
 Conhecer sua trajetória de vida do nascimento até os dias 
atuais por meio de observação de fotos em um painel. 
 
METODOLOGIA 
Organizar a sequência de atividades, iniciando com a 
montagem de um painel de fotos desde o nascimento até 
os dias atuais que os responsáveis irão enviar para escola. 
A criança também será orientada a pedir que um dos 
responsáveis conte um fato sobre seu nascimento para 
que ela possa contar aos colegas. 
Em uma roda de conversa a criança mostrará aos seus 
colegas suas fotos e contará sua história. 
 
RECURSOS 
Painel, EVA e fotos dos alunos. 
 
AVALIAÇÕES 
Registro através da observação, participação e 
apropriação de conhecimento pelo envolvimento nas 
atividades propostas. 
 
REFERÊNCIAS 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/ 
 
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PLANO DE AULA – 2 
CAMPO DE 
EXPERIÊNCIA 
ORALIDADE E ESCRITA 
SÉRIE Infantil 3 
TURMA A 
PERÍODO Manhã 
CONTEÚDO 
EI03EF03 – Escolher e folhear livros, procurando orientar-
se por temas e ilustrações e tentando identificar palavras 
conhecidas. 
 
OBJETIVOS 
Geral: Estimular o interesse dos alunos pelos livros 
incentivando a leitura de textos e imagens 
Específico: 
Promover a interação entre os alunos 
Desenvolver a concentração na leitura 
Reconhecer as letras e imagens 
Ler com os alunos as histórias que mais chamam atenção 
 
METODOLOGIA 
Organizar um ambiente calmo para leitura, oferecer livros 
e imagens para manuseio e leitura, fazer uma votação 
com os alunos sobre qual será a história da vez, ler a 
história e pedir para que os alunos façam uma ilustração. 
Preparar um momento em roda de conversa para 
socialização de suas leituras e suas ilustrações. 
 
RECURSOS 
 
Diferentes livros e imagens, diversos tipos de folhas, lápis 
de cor e tapete para leitura. 
 
AVALIAÇÕES 
 
Participação do momento de leitura e momento de registro 
da leitura por meio de desenhos. 
 
REFERÊNCIAS 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/ 
 
 
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Apresentar as considerações finais, com comentários decorrentes de 
reflexões acerca das atividades do estágio realizado no semestre, conforme Plano 
de Trabalho disponível no Plano de Trabalho. Relatar as contribuições do estágio 
para você, estagiário (pessoal e profissionalmente). A conclusão é o momento em 
que você descreve as suas impressõesfundamentadas nas atividades realizadas. 
Dessa forma, deve-se expressar com clareza e precisão as conclusões observadas 
no decorrer de todas as etapas do estágio. 
 
Nesse difícil momento de pandemia que estamos vivendo, foi importante 
realizar o estágio mesmo à distância, ainda mais quando é um curso de uma 2° 
graduação em licenciatura, fiquei ansiosa, porém feliz em poder realizar o estágio. 
O estágio é uma etapa muito importante na formação do profissional, mas os 
materiais disponibilizados e as orientações bem elaboradas trouxeram segurança 
para produção desse relatório. A experiência foi extremamente gratificante, pois as 
leituras e os direcionamentos das atividades do relatório me proporcionaram uma 
nova reflexão e um novo olhar, sobre a minha prática pedagógica em sala de aula e 
mudou meu pensamento sobre como preparar, apresentar e trabalhar o conteúdo, 
de modo que eu possa promover uma aprendizagem eficaz e significativa para os 
meus alunos. 
 
Para o professor ter uma boa prática é extremamente necessário sempre 
estar focado na busca de novas metodologias pesquisando, estudando, porque os 
alunos precisam de aulas atraentes e inovadoras para que se resolva a problemática 
do ensino atual. Vivemos em um mundo, onde a tecnologia muda a todo o momento, 
e nós professores não podemos ficar estagnados, achando que sabemos demais. 
Devemos sempre nos atualizar e levar para os alunos coisas novas, tornando assim 
as aulas mais prazerosas. A realização do estágio, foi muito significativa para o meu 
processo de formação docente, foram momentos de muita reflexão e correção das 
minhas práticas sob uma nova ótica. Também me possibilitou refletir como se dá a 
atuação do pedagogo nos diferentes contextos. Durante o estágio tive a 
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oportunidade de revisitar minha prática docente e procurar modificar algumas 
atividades tornando as mais atrativas para os alunos Foi uma experiência, 
prazerosa e que com toda certeza posso dizer que me trouxe crescimento e com 
isso traz benefícios aos meus alunos para que os mesmos possam ter um 
aprendizado significativo e assim exercerem de forma plena sua cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 REFERÊNCIAS 
BARBA, C.; CAPELA, S. (Orgs.) Computadores em sala de aula: métodos e usos. 
Porto Alegre: Penso, 2012. 
 
BARROS, Gilian C. Webquest: metodologia que ultrapassa os limites do 
ciberespaço. Escola BR: Inclusão Digital nas Escolas Públicas. Paraná/Brasil. 
Novembro, 2005. Disponível em: 
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012622.pdf>. Acesso 
em: 11mai. 2020. 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, 
MEC/CONSED/UNDIME, 2017. 
 
LORENZONI, Marcela. Aprendizagem Baseada em Projetos (PBL) em 7 passos. 
InfoGeeks. 2016. Disponível em: <<https://www.geekie.com.br/blog/aprendizagem-
baseada-em-projetos/>. Acesso em: 11 mai. 2020. 
 
PANTOJA, A. S.; PEREIRA, L. M. Gamificação: como jogos e tecnologias podem 
ajudar no ensino de idiomas. Estudo de caso: uma escola pública do Estado do 
Amapá. Estação Científica (UNIFAP). Macapá, v. 8, n. 1, p. 111-120, jan-abr. 2018. 
 
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação.Caderno de Orientações: Professor 
PDE e Orientador EaD. 2019. 
 
PASQUALINI, Juliana Campregher. O papel do professor e do ensino na educação 
infantil: a perspectiva de Vvigotski, Leontiev e Elkonin. Disponíveis em: 
http://books.scielo.org/id/ysnm8/pdf/martins-9788579831034-10.pdf. Acesso em 
junho de 2020. 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Documento adaptado: Disponível em 
<https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-do-ppp/>. Acesso em 
08/05/2020.

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