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Fazer teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE I ESTUDOS _

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Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEI_CT_0119_R_20212 CONTEÚDO
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Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
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Respondus
a.
b.
c.
d.
PERGUNTA 1
Leia o texto a seguir: 
  
Criminologia – Eduardo Galeano 
  
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de
camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São como as guerras, atos normais
de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam
multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres
merecem. ” 
  
Fonte: https://dissencialistas.wordpress.com/2012/10/11/eduardo-galeano-crimi
nologia/. Acesso em: 24 ago. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
  
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a
morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o
sistema prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são
responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem
indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma
dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e
defende a ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais
pobres. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
I.
I, III e IV.
I, II e IV.
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_183666_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_183666_1&content_id=_2334760_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
e. II, III e IV.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
Leia o texto e os quadrinhos a seguir: 
  
O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata,
em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O
Brasil, em 1888, foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um
abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social
capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa
sociedade, inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e
negras voltem “para a senzala”. Mas será que o racismo contra o negro
brasileiro, atualmente, só existe por causa do “tempo do cativeiro”? Há pessoas
racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas a�rmam que
não gostam de “negros”, têm raiva dos “pretos” e que estes são “fedidos”, “sujos”
e “preguiçosos”. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos,
ditos populares etc. A�nal de contas, temos uma variedade de expressões
correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros. 
  
Fonte: http://www.comfor.unifesp.br/wp-content/docs/COMFOR/biblioteca_virtu
al /UNIAFRO. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
  
  
Fonte: http://photos1.blogger.com/blogger/7946/2941/1600/mafaldapreconceit
o1.1.gif. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
  
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se
tornado cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas
mantêm na linguagem o seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata,
que imperou até o �nal do século XIX, no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia,
permitiu que os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
II e IV.
I e III.
I e II.
I e IV.
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PERGUNTA 3
Considere a ilustração e as a�rmativas a seguir: 
  
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a.
b.
c.
d.
e.
 
Fonte: http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz
-mal-ao-cerebro.jpg. Acesso em: 20 jun. 2016. 
  
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o
conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não
promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam a
perda de autonomia do raciocínio. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
I.
II.
III.
I e III.
II e III.
PERGUNTA 4
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir: 
  
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos
problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento. 
  
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja,
ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas
e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. 
  
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo,
nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que
nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais,
afetando os que fazem parte destes vínculos. 
  
A i f t d d � ã
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A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos
capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber.
De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a
maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. 
  
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a
circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no
mar Mediterrâneo. 
  
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus
que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma
quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram
publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a
mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá
quebrar a força de nosso discurso". 
  
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar
uma certa zona de invisibilidade. 
  
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo
ordinário é baseado em uma desafecção. 
  
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos
hegemônicos de afetos. Provadisso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política
criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
  
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato,
sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é
visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos, antes, decidir sobre quem
fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim,
apenas alguma forma de ressentimento. 
  
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não
tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na
luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros,
homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
  
Mas há, ainda, outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim,
um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O
outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e
lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e
subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros,
mulheres falem sobre os problemas das mulheres e por aí vai. 
  
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a
acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que
mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. 
  
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos
políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum
é afetado. 
  
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando
aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não
mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem
não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha
produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que,
agora, codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
  
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo
mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta
dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de
desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
  
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer
um. 
  
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-
de-falar.shtml. Acesso em: 13 jun. 2016. 
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a.
b.
c.
d.
e.
  
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos
em um regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos
grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à
Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da
imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
  
Assinale a alternativa correta:
Todas as a�rmativas são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
Nenhuma alternativa é correta.         
PERGUNTA 5
Leia o texto a seguir: 
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera, com placas fotovoltaicas, apenas 0,02% da produção total de
eletricidade 
  
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016. 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a
pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior
reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu
clássico Don’t Sleep, There are Snakes ( Não durma, há serpentes, sem tradução
para o português). Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas,
e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens
dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é
um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
  
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade
de qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de
Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “A enorme área da �oresta torna
inviável a criação de uma rede de distribuição e os povoados só conseguem
produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos
pelo governo. Depois dessa hora, acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do
município amazônico de Tefé. 
  
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade
por meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de
pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida,
segundo Soares Brito. 
  
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante,
sobre boias no rio e, o outro, no telhado de uma fábrica de gelo — para
permitir, a um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e ao outro, a
fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma
bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as
crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais
�quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
  
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos
permitir que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem
gelo, esses produtos di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou
simplesmente conservados”, diz Soares Brito. 
  
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa
imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder,
concentrados no sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões
densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade
amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de uma pequena
fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em
mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
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a.
b.
c.
d.
e.
  
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a
próxima década, após a implementação, em 1º de março, de novas regras que
permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às
redes de distribuição, trará consequências, principalmente, para os grandes
centros urbanos. 
  
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que
evidenciaram a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico,
que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros
poderão se tornar agora “prosumidores”, neologismo que re�ete o novo
paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é
o produtor de, pelo menos, uma parte de sua demanda. “Estamos diante do
início de uma revolução, porque, pela primeira vez, a sociedade brasileira pode
participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo
Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
  
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, “a geração
compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em
forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando
os painéis produzirem maisdo que é consumido e vice-versa”. 
  
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as
residências do país, a produção de energia abasteceria mais do que o dobro da
totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que
a região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar,
pelo menos, 25% mais energia do que a região mais favorecida na Alemanha,
país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
  
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/29/ciencia/1461915967_041451.ht
ml. Acesso em: 10 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
  
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio
consumidor produza 30% da sua demanda, tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em
todas as residências do país faria com que a produção brasileira de energia
superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco as
comunidades da Amazônia, onde há, aproximadamente, dois milhões de
pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta a sua produção
hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma boa alternativa. 
  
Assinale a alternativa correta:
Todas as a�rmativas são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV são corretas.
Nenhuma a�rmativa é correta.
PERGUNTA 6
Leia o texto e a charge a seguir: 
  
ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
  
O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações
Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida
nesta semana em distintos presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos
foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas
teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. 
  
Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de
feridos. Autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo
penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
“P di à t id d t t ã á id i i l f ti
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a.
b.
c.
d.
e.
“Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva
dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes
respondam na Justiça”, comentou o representante do ACNUDH, Amerigo
Incalcaterra. “Ficamos consternados com o nível de violência observado
recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a
violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e
cotidianas”, disse Incalcaterra. 
  
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para
prevenir a violência nas unidades prisionais. “Superlotação, condições
penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma
realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a
violência e constitui grave violação aos direitos humanos”, apontou o
representante do escritório na América do Sul. “O país deve reformar seu
sistema penitenciário, incluindo, pelo menos, uma revisão integral da política
criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a
crimes”, concluiu Incalcaterra. 
  
Fonte: Adaptado de: http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/. Acesso em: 06
nov. 2014. 
  
 
  
Fonte: http://www.diariodagardenia.com.br/2013_04_01_archive.html. Acesso
em: 06 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
  
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a
aplicação de penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação
com a inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da
violência no Brasil.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta. 
PERGUNTA 7
Leia o texto a seguir: 
  
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
  
Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de
15 a 74 anos estão sedentários, o que signi�ca cerca de 67 milhões de pessoas
sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de
sedentários está na região sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos
casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados.
A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi considerado
sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo
livre. 
  
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a.
b.
c.
d.
e.
Abandono: 
além de avaliar quem está sedentário, o Ministério também perguntou a quem
estava parado, se havia deixado alguma prática física. Concluiu que quase 90%
dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34
anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: “Eu fazia academia, mas
parei no começo do ano e noto a diferença. Passear e brincar com minha
cachorrinha me deixa mais cansada”. 
  
Fonte: Adaptado de: http://www.metrojornal.com.br/nacional/plus/brasileiros-s
e-tornam-sedentarios-antes-dos-34-anos-diz-pesquisa-200699. Acesso em: 08
jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
  
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de
saúde causados pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são
sedentários, pois abandonam as práticas esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Todas as a�rmativas estão corretas. 
a.
b.
c.
d.
PERGUNTA 8
Observe a charge e analise as a�rmativas a seguir: 
  
  
  
Fonte: https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/.
Acesso em: 08 fev. 2015. 
  
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado
primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as
condições de vida da população. 
II. O código de barras, na �gura, representa a “coisi�cação” do homem no atual
sistema socioeconômico. 
III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma
vez que elas não são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas
tecnologias. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II e IV.
II.
I e III.
I e IV.
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e. II e III.           
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 9
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e
jornalista Ciro Marcondes Filho: 
  
 
  
Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/03/10/noticia_s
aude plena,147743/pesquisa-usa-personagens-de-tirinhas-para-explicar-funcao-
de-estereoti.shtml. Acesso em: 08 nov. 2014. 
  
Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente
psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracterizasensacionalismo como “o grau mais radical da mercantilização da informação:
tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a
informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está
carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma
sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as
notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O
jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e
apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que, a partir daí, passa a se
vender por si mesma”. 
  
Fonte: http://www.wejconsultoria.com.br/site/wp-content/uploads/2013/04/Dan
ilo-Angrimani-Sobrinho-Espreme-que-sai-sangue.pdf. Acesso em: 8 nov. 2014. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale
a alternativa correta: 
  
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica
àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
PORQUE 
  
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as
carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com
os elementos factuais essenciais.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a primeira.
A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
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PERGUNTA 10
Leia o texto a seguir: 
  
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China,
assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014), em Pequim, um acordo para a luta
contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases
do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte
das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. 
  
P l d EUA d 26% 28% i õ d
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http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/03/10/noticia_saude
a.
b.
c.
d.
e.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases
em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes
maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se
comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá, 20% da energia produzida no país
vai ter origem em fontes limpas e renováveis. 
  
Estados Unidos e China representam, juntos, 45% das emissões planetárias de
CO², um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União
Europeia representa 11% das emissões planetárias de CO². No mês passado, o
bloco se comprometeu a reduzir em, pelo menos, 40% as emissões até 2030, na
comparação com os níveis de 1990. 
  
Fonte: Adaptado de: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-
anunciam-acordo-para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html. Acesso em:
14 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
  
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes, até 2030,
signi�ca que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento
por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União
Europeia será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes
emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das
emissões. 
III. Se os Estados Unidos e a China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da
emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões
planetárias, em 2025. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.    
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