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PESQUISA ARTIGO CIENTÍFICO
Título: Rinite, sinusite e asma: indissociáveis?
Resumo
	Este estudo tem como objetivo rever a literatura ressaltando aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos relacionados à abordagem unificada de rinossinusite alérgica e da asma, com as respectivas implicações terapêuticas. O levantamento bibliográfico foi realizado a partir das informações disponibilizadas pelas bases de dados Medline, MD Consult, Highwire, Medscape, LILACS e por pesquisa direta, dos últimos trinta anos, utilizando-se os termos allergicrhinitis e asthma.
	Foram selecionados cinquenta e cinco artigos originais em revisão não sistemática abordando a questão da associação clínica entre rinossinusite alérgica e asma. Verifica-se que nos últimos anos, com o uso de medicamentos tópicos, para as vias aéreas superiores ou para as vias aéreas inferiores, a abordagem terapêutica tem sido distinta. Entretanto, inúmeros inquéritos epidemiológicos, estudos de imunopatologia e clínicos demonstram a inter-relação entre asma e rinossinusite alérgica evidenciados por: a rinite alérgica encontra-se associada à asma e constitui-se em fator de risco independente para o seu aparecimento; as características imunopatológicas da rinite alérgica e da asma são semelhantes; a rinite alérgica e a asma são manifestações de uma enfermidade sistêmica; o controle da rinite favorece o controle da asma. 
	A estreita associação entre a rinite alérgica e a asma requer a integração das abordagens diagnóstica, terapêutica e profilática dessas enfermidades. Opções terapêuticas que permitam o controle simultâneo de ambas oferecem vantagens relacionadas ao custo e à tolerabilidade.
Título: Panorama atual da asma: epidemiologia, fisiopatologia e tratamentos.
Resumo
	A asma é uma das mais comuns doenças crônicas de todo o mundo. Estima-se que a asma afete cerca de 300 milhões de pessoas no mundo todo. A prevalência da asma vem crescendo com a urbanização e com a adoção de estilos de vida ocidentais. Estima-se que a asma foi responsável por 1 de cada 250 óbitos no mundo, muitos evitáveis. A asma não controlada é um problema econômico para todas as nações, pois seus custos envolvem gastos diretos com assistência médica assistencial e indiretos com diminuição da qualidade de vida, produtividade no trabalho e absenteísmo na escola. Os padrões inflamatórios da asma estão sendo exaustivamente estudados a fim de se fornecer informações mais precisas para seu diagnóstico e desenvolvimento de melhores tratamentos para garantir a adesão ao tratamento, prevenindo as hospitalizações. A obstrução do fluxo aéreo e a hiperesponsividade brônquica são as principais vias condutoras da asma atualmente conhecidas. 
	A fisiopatologia da asma é uma complexa cascata de interações entre células inflamatórias, mediadores e componentes estruturais da mucosa respiratória. Como a asma cursa com a inflamação crônica das vias aéreas, faz-se necessária a terapêutica de controle a longo prazo para suprimir a cascata inflamatória subjacente e prevenir episódios de sintomas asmáticos. Dispõe-se de dois tipos de medicações antiinflamatórias: os fármacos não esteróides e os corticóides. Ainda assim, os pacientes que apresentam asma persistente requerem a administração de medicações para alívio ou resgate das crises, os simpatomiméticos. Foram desenvolvidas novas moléculas que apresentam rota farmacológica diferenciada, como os modificadores de leucotrienos e os estabilizadores de mastócitos. 
	As melhoras dos tratamentos da asma exigem esforços dos profissionais da saúde, familiares e dos sistemas de assistência médica. Mesmo com todas as informações disponíveis, permanece a necessidade crítica de desenvolvimento do conhecimento sobre esta doença, visando reduzir sua morbidade, seus custos associados e, principalmente, garantir a qualidade de vida para os pacientes. O presente trabalho visa realizar uma revisão bibliográfica não exaustiva visando aprimorar os conhecimentos sobre a doença, visto o impacto da asma na saúde da população mundial e dada sua importância econômica.
 
 Título: Obesidade e asma: associação ou coincidência?
Resumo
	A asma e a obesidade estão entre as maiores causas de morbidade na infância e adolescência. A obesidade precoce aumenta as chances de doenças crônicas degenerativas no adulto. Embora a concomitância de ambas as situações clínicas vem sendo demonstrada em vários estudos, os mecanismos intrínsecos dessa associação ainda são pouco conhecidos. Portanto, o objetivo deste artigo foi revisar os principais trabalhos sobre a associação de obesidade e asma e verificar se existe relação de causa e efeito entre ambas.
	Revisão sistemática baseada em bases de dados indexadas MEDLINE (PubMed) e SciELO. Foram revisados artigos originais (transversal, caso-controle e prospectivo) e meta-análises publicados no período de janeiro de 1998 a janeiro de 2008. Foram pesquisados estudos divulgados em língua inglesa, espanhola e portuguesa.Embora existam muitos estudos sobre as crescentes prevalências da asma e da obesidade, poucos estabelecem relações de causa e efeito entre ambas. 
	Os mecanismos fisiopatológicos e os fatores envolvidos nesse processo ainda são pouco conhecidos.O rigor metodológico em estudos futuros deverá buscar respostas para melhor entender se existe associação entre asma e obesidade, ou se a relação entre ambas as doenças é coincidência.
 (
Várias células inflamatórias interagem de uma maneira complexa e liberam mediadores resultando em lesão epitelial, edema da mucosa, hipersecreção de muco hiper-responsividade de brônquica
.
) (
A asma é uma enfermidade inflamatória crônica das vias aéreas centrais e periféricas, caracterizada por episódios recorrentes de obstrução do fluxo aéreo e aumento da responsividade brônquica a uma variedade de estímulos.
)
 (
CONCEITO
)
	
 (
FISIOPATOLOGIA
)
 (
Os principais sintomas da asma são: 
) (
Vários são os estímulos que podem desencadear a hiperresponsividade obser
vada na asma como, por exemplo:
)
 (
SINTOMAS
)
 (
CAUSAS
)
 (
É possível controlar 
as crises
 e até prevenir: mantendo o ambiente 
limpo, evitando
 o acúmulo de sujeira ou poeira, bebendo bastante líquido e tomando sol. 
) (
TRATAMENTO
) (
Como a asma é uma enfermidade inflamatória crônica com superposição de episódios de sintomas agudos, são necessários na maioria dos pacientes dois tipos de medicação: medicação antiinflamatória de longo prazo utilizada regularmente para suprimir a cascata inflamatória, reduzindo ou prevenindo os sintomas; e medicação ß2-agonista (broncodilatadores) utilizada para o “resgate” de episódios de sintomatologia aguda
) (
PREVENÇÃO
) (
ASMA
)

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