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● Região do espaço onde há maior probabilidade de se encontrar elétrons ● Não representam a posição exata do elétron no espaço, que não pode ser determinada devido a sua natureza ondulatória; apenas delimitam uma região do espaço na qual a probabilidade de encontrar o elétron é elevada ● Na formação de pares eletrônicos, ocorre a fusão dos orbitais atômicos, originando o orbital molecular ● Carbono tetraédrico (Le Bel e Van´t Hoff, 1874): “O átomo de Carbono ocupa o centro de um tetraedro regular imaginágio e dirige suas valências para os quatro vértices do tetraedro.” ● Tem simetria esférica ao redor do núcleo independentemente do nível ao qual pertencem. Ou seja, não faz diferença se o orbital é 1s, 2s, 3s, 4s, 5s, 6s ou 7s, todos são esféricos. ● São mostradas duas alternativas de representar a nuvem eletrônica de um orbital s: ►A probabilidade de encontrar o elétron (representada pela densidade de pontos) diminui à medida que nos afastamos do núcleo. ►Representa o volume esférico no qual o elétron passa a maior parte do tempo ● A forma geométrica dos orbitais p é a de duas esferas achatadas até o ponto de contato (o núcleo atômico) e orientadas segundo os eixos de coordenadas ● Cada orbital possui uma região chamada plano nodal, que é definido como um plano que divido o orbital ao meio, no qual a probabilidade do elétron ser encontrado é nula. O núcleo do átomo está nesse plano ● Há 3 orientações possíveis para um orbital p, nos eixos x, y e z. Sendo assim, podemos dizer que os orbitais tipo p podem ser pX, pY e pZ, conforme sua orientação nos eixos ● Em resumo, o orbital p é formado por duas regiões interceptadas por um plano chamado de plano nodal ● Os orbitais d tem uma forma mais diversificada: 4 deles têm forma de 4 lóbulos de sinais alternados (2 planos nodais, em diferentes orientações espaciais), e o último é um duplo lóbulo rodeado por um anel (um duplo cone nodal ) ● A representação gráfica dos orbitais tipo d sugere uma região espacial bem diferente (e mais complexa) do que as regiões dos orbitais s e p. As subcamadas d são formadas por cinco orbitais, representados por dxy , dyz , dxz , dx 2 - y 2 e dz 2 ● Possuem formas variadas. Seu estudo é importante só para elementos do bloco f (transição interna da tabela periódica). Cada orbital f apresenta 3 planos nodais. Na figura abaixo mostramos seus desenhos: ● Resultam da sobreposição dos orbitais atômicos dos átomos que participam da ligação ● Os átomos compartilham o par eletrônico existente na ligação ● Podem ser do tipo sigma ou PI ● Pode ser dada como a ligação entre dois orbitais s, ou entre um orbital s e um p, ou ainda entre dois orbitais p, onde em todos esses casos os orbitais se interpenetram frontalmente. ● Normalmente, os de dois átomos de hidrogênio, por exemplo, que são orbitais s, se ligam. A ligação a ser formada é um sigma, porque os dos orbitais se interpenetram frontalmente. Observa-se uma simetria cilíndrica sobre o eixo que une o centro dos dois átomos. ● Ex: A ligação covalente no H2 – Interpenetração frontal dos orbitais ● Uma ligação simples (A-B) é sempre sigma. ● Uma ligação dupla (A=B) é sempre uma ligação e outra ligação . ● Uma ligação tripla (AB) é sempre uma ligação e duas ligações ● Explicação detalhada: 1) 2 átomos de H separados: Cada átomo de H apresenta 1 elétron no orbital do subnível 1s. Este elétron encontra-se atraído pelo único próton existente no núcleo do átomo de H 2) Início da formação do H2: Os átomos se aproximam acontecendo a sobreposição dos orbitais 1s. Cada elétron começa a sentir a força atrativa de ambos prótons dos núcleos 3) Ligação sigma s-s completa formação do orbital molecular: na molécula de H2 os dois orbitais atômicos dão origem a um orbital molecular que engloba os dois elétrons existentes na ligação covalente ● Uma ligação simples (A-B) é sempre sigma. ● Uma ligação dupla (A=B) é sempre uma ligação e outra ligação . ● Uma ligação tripla (AB) é sempre uma ligação e duas ligações ● Ocorre quando os orbitais atômicos se interpenetram em eixos paralelos. São as ligações duplas ou triplas. O orbital p é o único que apresenta condições para efetuar a ligação pi. A ligação pi é mais fraca que a ligação sigma ● Após a interpenetração, os orbitais se deformam, originando os orbitais moleculares pi. A ligação pi é sempre formada pela interpenetração de orbitais incompletos do tipo p, contidos em eixos paralelos. ● Sua representação será sempre πp-p Ex: eteno H2C CH2 Ex: etino HC CH H C C H ● É o processo de formação de novos orbitais eletrônicos híbridos ● Os orbitais dos subníveis atômicos s e p se misturam, dando origem a orbitais híbridos sp, sp² e sp³ ● Com os orbitais do subnível d, originam orbitais híbridos sp³d, sp³d2 ● Na hibridação há a mistura de orbitais atômicos com energias semelhantes, dando origem a novos com energia com valor intermediário com relação aos valores dos orbitais atômicos originais ● A teoria da hibridação justifica o desemparelhamento de elétrons e atende adequadamente as evidências da geometria molecular ● Formas de hibridação: ►Hibridação sp³ : Fórmula XY4 (X=14 ou 4A) ►Hibridação sp² : Fórmula XY3 (X= 13 ou 3A) ►Hibridação sp: Fórmula XY ( X= Be) ►Hibridação sp³d : Fósforo (5e na CV) ►Hibridação sp³d2 : Enxofre (6e na CV) OBS: O Carbono pode apresentar 3 tipos de hibridação: sp³ , sp² , sp ● O carbono no estado fundamental : 1s2 2s2 2p2. Esta é a configuração eletrônica do carbono: ● ● Orbitais Híbridos sp3: ● Nas ligações com outros átomos, formam-se quatro ligações “sigma” ● Nas ligações com outros átomos, formam-se três ligações “sigma” e uma “pi” http://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital http://pt.wikipedia.org/wiki/Orbital http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Subn%C3%ADveis_at%C3%B4micos&action=edit&redlink=1 ●
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