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PROJETO TCC I

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3
16
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
 FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
	CURSO DE DIREITO
PRISCILA TELCHINSKI
IMPUNIDADE NA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
PONTA GROSSA – PR
2018
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
 FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
	CURSO DE DIREITO
PRISCILA TELCHINSKI
IMPUNIDADE NA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Pré Projeto TCC I apresentada como requisito parcial para 
obtenção do grau de Bacharel em Direito ao Curso 
de Direito do Centro de Ensino Superior dos 
Campos Gerais.
Orientador: Marcio Henrique M. Rezende
PONTA GROSSA- PR
2018
SUMÁRIO
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA	3
2 PROBLEMÁTICA	4
3 HIPÓTESE	5
4 OBJETIVO	6
4.1 OBJETIVO GERAL	6
4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO	6
5 JUSTIFICATIVA	7
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
7 METODOLOGIA 	13
8 ESTRUTURA 		14
9 CRONOGRAMA 	15
REFERÊNCIAS 	16
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar a impunidade na prática de atos de Improbidade Administrativa em razão da delimitação de prazo prescricional, fator que contribui com a impunidade dos agentes públicos, pois em recente decisão, o Supremo Tribunal Federal analisou a imprescritibilidade das ações de ressarcimento ao erário.
2 PROBLEMÁTICA
Prazos prescricionais mais morosos para a apuração de faltas funcionais de agentes públicos de atos que atentem contra os Princípios da Administração Pública, atos que gerem prejuízos ao tesouro público e enriquecimento ilícito, irão combater a impunidade? O prazo legal de 5 anos não seria, pelo contrário, um fator que leva à impunidade e incentiva a prática de atos de improbidade?
3 HIPÓTESE
A Lei de Improbidade Administrativa, Lei nº 8.429, de 2 de Junho de 1992, é um instrumento de defesa dos interesses difusos e com caráter sancionador, porém o prazo prescricional previsto em seu Art.23 e incisos, para a propositura da ação pode gerar impunidade nos agentes públicos tendo em vista que os tribunais levam em média pouco mais de seis anos para julgar essas ações (conforme dados do CNJ). A imprescritibilidade para a ação de ressarcimento ao erário prevista no art. 37, §5º da CF/88, decorrente de atos ilícitos previstos na Lei de Improbidade Administrativa, embora seja uma exceção ao Princípio da Segurança Jurídica, o Superior Tribunal Federal no mês de agosto de 2018 decidiu sobre o Recurso Extraordinário 852.475 SÃO PAULO afirmando a proteção da coisa pública de que o agente é responsável e a devolução daquilo que foi tomado, garantindo a segurança do patrimônio público e evitando atos ímprobos. 
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a impunidade de agentes públicos devido ao prazo prescricional conforme a Lei de Improbidade Administrativa e os efeitos da decisão do STF em relação à imprescritibilidade da ação de ressarcimento ao erário.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar o conceito de Improbidade Administrativa, seus Princípios e quais são os sujeitos envolvidos com a atuação ímproba.
Analisar a efetividade do prazo prescricional da Lei de Improbidade Administrativa nos atos de seus sujeitos, demonstrando que a demora no julgamento das ações de Improbidade Administrativa pode gerar a impunidade do réu.
Demonstrar os efeitos da decisão do STF pelo RECURSO EXTRAORDINÁRIO 852.475 SÃO PAULO de 08 de agosto de 2018. 
5 JUSTIFICATIVA
Trazer para o centro das discussões os atos que atentam contra os Princípios da Administração Pública e que, em decorrência do prazo prescricional previsto na Lei nº 8.429 de 02 junho de 1992, acaba gerando impunidades nos atos cometidos por agentes públicos. O STF por sua vez, acaba de dar provimento ao Recurso Extraordinário, fixando a seguinte tese: “São imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundado na prática de ato doloso tipificado na Lei de Improbidade Administrativa”. Ainda hoje muitos casos de improbidade prescrevem sem que haja julgamento definitivo, pois, o prazo de 5 (cinco) anos previsto na Lei é curto, devido a quantidade de processos a serem julgados e também a complexidade na produção de provas, sendo assim, com o prazo maior para prescrever, todos os atos de improbidade poderiam ser julgados e assim o réu seria responsabilizado por seus atos, fazendo com que diminua os atos de improbidade.
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A Lei de Improbidade administrativa, Lei 8.429/92, é um instrumento de defesa dos interesses difusos e possui caráter sancionador. O vocábulo “probidade” significa aquilo que é bom, está diretamente relacionado com a honradez, à honestidade e a integridade, e por sua vez a imoralidade e a desonestidade acarretam na improbidade administrativa violando o princípio da moralidade.
A Administração Pública é norteada, entre outros, por cinco Princípios previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal:
Princípio da Legalidade: todos os atos administrativos durante o desempenho das atividades deverão estar previstos em lei.
Princípio da Impessoalidade: os atos administrativos têm a finalidade pública, sem promover interesses pessoais.
Principio da Moralidade: trata-se de moralidade jurídica, cumprindo o que está na lei e buscando o melhor resultado para a administração.
 	Principio da Publicidade: todo ato deve ser publicado (publicação oficial), com exceção nos casos de segurança pública, investigações policiais ou interesse superior da Administração.
Principio da Eficiência: exige que a atividade administrativa seja prestada com presteza e rendimento funcional, com resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros.
No Brasil verifica-se a diversidade das normas jurídicas editadas no decorrer do tempo. Destaca-se duas normas infraconstitucionais anteriores a atual Lei de Improbidade Administrativa 8.429/92, a Lei 3164/57 e a Lei 3.502/58 ambas promulgadas com fundamento no artigo 147, § 31, parte final, da CF/46 estabelecendo o sequestro e o perdimento de bens, estas Leis foram revogadas pelo art. 25 da atual lei, que tem como fonte constitucional o art. 37,§4º/ CF 88.
Para evitar ou reprimir os atos de improbidade administrativa o ordenamento jurídico prevê mecanismos de controle, que podem ser aplicados de duas formas: 
O controle preventivo que tem como objetivo evitar a ocorrência de improbidade administrativa, através de instrumentos jurídicos como os Estatutos funcionais, Códigos de Ética, Quarentena, Instituições de ouvidorias, Ministério Público, Tribunal de Contas.
O controle repressivo que tem como principal característica apurar e sancionar as práticas de atos de improbidade administrativa, e serão levadas a efeito no âmbito dos três Poderes: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. 
O sujeito passivo é a pessoa jurídica que sofre o ato de improbidade, e o sujeito ativo é o agente público (agentes políticos, com a exceção do Presidente da Republica), servidores públicos, particulares em colaboração (ex: mesários) que cometem atos de improbidade administrativa, o particular que não exerce nenhuma função pública comete atos de improbidade desde que acompanhado de um agente público, independentemente se esse agente público de direito ou de fato.
Os atos de improbidade administrativa estão previstos na Lei 8.429/92, nos artigos abaixo:
Art. 9º enriquecimento ilícito, que se refere a qualquer vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade.
 Art. 10º dano ao erário (recursos financeiros provenientes dos cofres públicos), atos que causam prejuízo ao erário, são relacionados à ação ou omissão, dolosa ou culposa que acarreta perda patrimonial, apropriação, dilapidação dos bens, desvio.
 	Art.11º violação aos princípios da administração, uma conduta contaria aos princípios, que pode ser comissiva ou omissiva, essa conduta está em desconformidade com os deveres de honestidade, legalidade, imparcialidade e lealdadeas instituições.
As sanções estão previstas no art. 12 da Lei, e podem ser aplicadas de forma isolada ou cumulativa, conforme a natureza, a gravidade e as consequências da infração, sem prejuízo das sanções penais, civis e administrativas prevista em legislação específica
O art. 12, I da Lei 8.429/92 estabelece as sanções aos responsáveis pela prática de enriquecimento ilícito, a saber:
a) Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio,
b) Ressarcimento integral do dano, quando existir;
c) Suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos;
d) Pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e
e) Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de dez anos.
A prática de improbidade administrativa que causar lesão ao erário está prevista no art. 12, II da Lei 8.429/92 e gera as seguintes penalidades ao infrator: 
a) Ressarcimento integral do dano;
b) Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstancia;
c) Perda da função pública;
d) Suspensão dos direitos políticos por cinco a oito anos;
e) Pagamento de multa cível de até duas vezes o valor do dano e
f) Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de cinco anos.
Os agentes públicos são obrigados ao cumprimento dos princípios da administração pública e o não cumprimento gera improbidade, as sanções para agentes que violam os princípios estão previstas no art.12, III da Lei 8.429/92, e são: 
A) Ressarcimento integral do dano se houver;
B) Perda da função pública;
C) Suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos;
D) Pagamento de multa cível de até cem vezes o valor do valor da remuneração percebida pelo agente; e
E) Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de três anos.
Embora a Lei de Improbidade Administrativa seja matéria disciplinada por lei ordinária, e o art. 37, § 4º CF/88 não exige lei complementar sobre o assunto, o art. 10-A da Lei 8.429/92 foi inserido pela LC157/2016 para tratar do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). Entra em vigor a partir de 31/12/2017 na forma dos arts. 6º e 7º, §1º da LC157/2016.
 	Os atos de improbidade administrativa de concessão ou aplicação indevida de beneficio financeiro ou tributário decorrem da ação ou omissão, é caracterizada improbidade quando a fixação da alíquota mínima do ISS em patamar inferior a 2%. O objetivo é para evitar a “guerra fiscal” entre os Municípios, basicamente esse ato de improbidade é direcionado aos Prefeitos e Vereadores (o ISS é tributo municipal, portanto a responsabilidade está restrita ao Município), mas terceiros que contribuem para o ato ou se beneficiam dele também serão responsabilizados com as sanções: 
a) Perda da função pública;
b) Suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos;
	c) Multa cível de até três vezes o valor do valor do benefício financeiro ou tributário concedido.
A prescrição significa a extinção da punibilidade em razão da inércia do interessado, o art. 23 da Lei 8.429/92 prevê os prazos prescricionais para a propositura da ação, será de até cinco anos para cargos em comissão ou função de confiança, após o termino do exercício de mandato, prazo prescricional previsto em lei específica para as faltas disciplinares que serão puníveis com a demissão de cargo efetivo ou emprego, até cinco anos da prestação de contas pelas entidades de que se refere o art. 1º da Lei 8.429/9, a partir da data da apresentação a administração pública.
Em relação à prescrição de particulares a legislação é omissa, porém o STJ na tese 6 da edição nº38 da Jurisprudência em Teses dispões: “O termo inicial da prescrição de improbidade administrativa em relação a particulares que se beneficiam de ato ímprobo é idêntico ao do agente público que praticou a ilicitude.”
È imprescritível o ressarcimento do dano ao erário, ainda que as demais sanções previstas na Lei 8.429/92 prescrevam, é uma exceção do princípio da segurança jurídica. A Constituição Federal/88 em seu art. 37, §5º prevê a imprescritibilidade das ações de ressarcimento em decorrência de atos de improbidade administrativa.
Sabemos que a segurança jurídica e a prescrição são formas que garantem estabilidade nas relações sociais, os atos de improbidade administrativa causam prejuízos a Administração Pública e também para toda sociedade, e a imprescritibilidade das ações de ressarcimento ao erário decorrente de atos ilícitos dolosos (cometidos de forma intencional) previstos na Lei de Improbidade Administrativa, com a decisão da maioria (6 a 5) o STF no dia 08 de agosto de 2018 decidiu sobre RECURSO EXTRAORDINÁRIO 852.475 SÃO PAULO, afirmando a proteção da coisa pública de que o agente é responsável, e entende-se que o prazo prescricional de cinco anos é apenas para aplicação de pena (suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, proibição de contratar com o Poder Público), não para o ressarcimento dos danos aos cofres públicos, portanto a pena prescreve, mas o ressarcimento não, pois o ressarcimento é a devolução daquilo que foi tomado.
A Lei 8.429/92 visa combater a corrupção administrativa e proteger o direito do administrado, e não apenas o patrimônio material e imaterial da administração pública de atos que lesionam o bom funcionamento da Administração Pública. 
A Constituição Federal de 88 estabeleceu princípios a serem seguidos pela Administração Pública e sanções aos agentes púbicos que cometerem atos de improbidade, a improbidade é um ato ilegal contrário ao que está previsto no art. 37,§4º CF/88, a decisão do STF é uma das exceções da segurança jurídica, mas protege a Administração Pública e é uma forma de evitar atos ímprobos e garantir a segurança do patrimônio público.
7 METODOLOGIA
	O método de pesquisa que será utilizado é o dedutivo, ou seja, partindo dos aspectos gerais da teoria da eficácia direta e sua aplicação.
As técnicas de pesquisa contemplam o levantamento bibliográfico em livros e artigos especializados, bem como dados em sites e também a busca na jurisprudência especializada do Superior Tribunal Federal. 
8 ESTRUTURA
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITO DE IMPROBIDADE
2.1 LEIS ANTERIORES
2.2 FONTE CONSTITUCIONAL
2.3 MECANISMOS DE CONTROLE
3 AGENTES 
3.1 ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
3.2 SANÇÕES
4 PRESCRIÇÃO
4.1 CASOS DE IMPRESCRITIBILIDADE 
4.2 POSICIONAENTO DO STF
4.3 PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA
5 FINALIDADE DA LEI 8.429/92 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
9 CRONOGRAMA
1º SEMESTRE
	2019/1
	
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	ANÁLISE LITERATURA/FICHAMENTO 
	X
	X
	X
	
	
	COLETA DE DADOS
	
	
	
	
	
	ANÁLISE DE DADOS
	
	
	
	
	
	REDAÇÃO CAP. 1 
	X
	
	
	
	
	REDAÇÃO CAP. 2 
	
	X
	
	
	
	REDAÇÃO CAP. 3 
	
	
	X
	
	
	REDAÇÃO INTROD./CONS. FINAIS 
	
	
	
	X
	
	REVISÃO FINAL 
	
	
	
	X
	
	ENTREGA 
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário nº 852.475 SÃO PAULO Relator: Ministro Alexandre de Moraes. Recorrente: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Recorrido: ANTÔNIO CARLOS COLTRI E OUTRO (A/S). Dje nº. 164. Divulgação 13/08/2018. Publicação 08/08/2018. Disponível em:
http http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4670950.Acesso em: 20 de setembro 2018. 
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
BRASIL, Lei n.8.429 de 02 de Junho de 1992, Lei de Improbidade Administrativa (dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercíciode mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências).
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. OIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Manual de Improbidade Administrativa: Direito Material e Processual. 6.ed. São Paulo. Forense Ltda.2017.
GARCIA, Wander, coordenador. Super Revisão OAB: Doutrina Completa.7.ed. Indaiatuba, SP, Foco Jurídico.2017.

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