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Aluno: Luis Felipe Herbst – medicina – turma 4 – semana 9 – data : 22/04/2021 
2 semana de desenvolvimento - A implantação do blastocisto termina no início da 
segunda semana, além disso, outras coisas vão ocorrendo. A formação do disco 
bilaminar, advindo do embrioblasto, formando o epiblasto e hipoblasto. As estruturas 
extraembrionárias que se formam durante a segunda semana incluem a cavidade 
amniótica, o âmnio, o saco vitelino (vesícula umbilical), pedúnculo e saco coriônico. Na 
implantação, o sinciciotrofoblasto penetra ativamente o tecido conjuntivo no endométrio, 
deslocando as células. Assim o blastocisto vai adentrando também. As células do tecido 
conjuntivo uterino ficam cheio de glicogênio e lipídios, e por exemplo, as células 
deciduais se degeneram perto do sinciciotrofoblasto (MOORE, 2016). Vemos a 
formação do disco bilaminar e suas estruturas na figura 1 em anexo. O citotrofoblasto, 
células mononucleadas que são mitoticamente ativas forma novas células trofoblásticas 
que migram para a massa crescente de sinciciotrofoblasto, onde se fusionam e perdem 
suas membranas celulares ; O sinciciotrofoblasto, multinucleada se expande 
rapidamente, na qual os limites das células não são discerníveis. O embrioblasto se 
divide em epiblasto e hipoblasto. O epiblasto contém células colunares altas, e tem 
contato com a cavidade amniótica. Já o hipoblasto possui células cuboides e mantem 
contato com a cavidade exocelomica (MOORE, 2016). Podemos ver essas estruturas 
na figura 2 em anexo. 
3 semana de desenvolvimento - Tem início com formação da linha primitiva pela 
proliferação celular do epiblasto na porção mediana do embrião. O desenvolvimento da 
linha se dá pela direção caudal cranial. O limite dela é o nó primitivo. As células do 
epiblasto vão em direção a parte superior da linha primitiva, e vão invaginando. Logo 
elas vão substituir as células do hipoblasto, e passarão a se chamar endoderme, as 
células que ficarem no meio se chamarão mesoderme, e as células remanescentes 
ectoderme (MOORE, 2016). Podemos ver a formação da linha primitiva na figura 3 em 
anexo. A notocorda terá origem na mesoderme. Pelo nó primitivo, as células do 
epiblasto vão começar a invaginar, formando o processo notocordal, e dentro dele o 
canal notocordal. A região da ectoderme passa a se chamar placa neural. Quando esse 
invaginação cessa, até quase a membrana orofaríngea, a parte inferior do processo 
notocordal sofre apoptose, tanto a endoderme e a mesoderme (MOORE, 2016). 
Ilustramos a formação da notocorda na figura 4 em anexo. A notocorda é uma haste 
celular que: Define o eixo do embrião e lhe dá alguma rigidez; Serve como base para o 
desenvolvimento axial do esqueleto (como os ossos da cabeça e da coluna vertebral); 
indica o futuro local dos corpos vertebrais (MOORE, 2016). Algumas células da linha 
primitiva migram cranialmente, e formarão na parte superior a região cardiogênica, a 
qual se dará o desenvolvimento do primórdio cardíaco. Na parte inferior terá a 
membrana cloacal que dará o futuro local ao ânus. O alantoide aparece, 
aproximadamente, no 16º dia, e está envolvido com a formação precoce do sangue e 
também está associado à bexiga urinária. Os vasos sanguíneos do alantoide tornam‑se 
as artérias e veias umbilicais (MOORE, 2016). Neurulação - Formação do tubo neural 
- Vai ocorrer na parte da ectoderme, que agora se chama placa neural. Essa região vai 
se proliferar, e sofrer invaginação, formando na depressão o sulco neural, e nas laterais 
as dobras neurais. Apresenta também as cristas neurais. O processo vai começar com 
o dobramento dessa região, ate que as dobras neurais se fundam, e se soltem da 
ectoderme, junto com elas as células da crista neural vão se soltar dorsal e lateralmente, 
essas células darão origem a vários tipos celulares incluindo os gânglios espinais e do 
sistema nervoso autônomo (MOORE, 2016). Podemos ver a formação do tubo neural 
na figura 5 em anexo. Os somitos vão se desenvolver no mesoderma para-axial e dão 
origem à maior parte do esqueleto axial e da musculatura associada, bem como à derme 
da pele (MOORE, 2016). Na terceira semana termos o inicio da formação do sistema 
cardiovascular. As células mesenquimais vão dar origem a células formadoras de vasos, 
endoteliais os angioblastos, vão se agrupar para formar também as ilhas de sangue. A 
angiogênese é a ramificação desses vasos. O sistema cardiovascular é o primeiro 
sistema orgânico que alcança um estado funcional primitivo (MOORE, 2016). Os 
capilares nas vilosidades coriônicas se fusionam para formar redes arteriocapilares, que 
se conectam ao coração embrionário através dos vasos que se diferenciam no 
mesênquima do cório e do pedúnculo. Ao final da terceira semana, o sangue 
embrionário começa a fluir lentamente nos capilares das vilosidades coriônicas. 
Oxigênio e nutrientes no sangue materno, no espaço interviloso, se difundem através 
das paredes das vilosidades e entram no sangue do embrião (MOORE, 2016). Podemos 
ver a formação do sistema cardiovascular primitivo na figura 6 em anexo. 
Gravidez não natural - A técnica da FIV pode ser dividida em cinco fases: 
Estimulação da ovulação; coleta dos óvulos; manipulação dos gametas; transferência 
dos embriões; suporte da fase lútea. Estímulo da ovulação - O mais utilizado é o do 
bloqueio hipofisário seguido de estimulação ovariana com doses decrescentes de 
gonadotrofinas (Down regulation). Para o bloqueio do eixo, utilizam-se os agonistas do 
GnRH (GnRHa), o que provoca um bloqueio hormonal seletivo na secreção de FSH e 
LH pela hipófise. Uma vez instalado o bloqueio, mantém-se a administração do GnRHa 
para manutenção e inicia-se a estimulação direta dos ovários com o uso de 
gonadotrofinas. O marido coleta a amostra seminal, e é calculada em laboratório um 
volume que contenha +/- 100 mil espermatozoides móveis por placa. A amostra final é 
adicionada aos óvulos e estes permanecem em incubação pelo período de 16 a 18 
horas. Aproximadamente 24 horas após a coleta dos óvulos, serão examinados para 
verificação da fecundação (ASPECTOS GERAIS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA, 
2021). ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozóide) - Os espermatozóides 
poderão ser obtidos diretamente do ejaculado, mesmo nos casos de fatores masculinos 
severos. Outras técnicas também foram desenvolvidas para a coleta de 
espermatozóides, uma vez que para o uso dessas técnicas de micromanipulação são 
necessários apenas alguns espermatozóides. Os oócitos são coletados em líquido 
folicular puro e enviados imediatamente ao laboratório de embriologia, onde são 
identificados e classificados quanto ao grau de maturidade. A microinjeção é realizada 
pela utilização das micropipetas de sucção e de injeção. Como mostrado na figura 7 em 
anexo. Um único espermatozóide é imobilizado mecanicamente, com uma batida na 
cauda usando a micropipeta de injeção (ativa a bomba de cálcio) (ASPECTOS GERAIS 
DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA, 2021). Assisted Hatching A observação de que os 
pré-embriões que se desenvolviam após a PZD (dissecção parcial da zona pelúcida) 
possuíam algo que aumentava as taxas de implantação trouxe a ideia de se criar um 
furo artificial na zona pelúcida antes da transferência intrauterina. O AH pode ser 
realizado nos embriões em qualquer estágio de clivagem, de duas células até 
blastocisto. O melhor estágio celular de desenvolvimento ainda não foi determinado. As 
principais indicações do assisted hatching são: Pacientes com idade avançada; 
Pacientes com diminuição da reserva ovariana; Espessamento da zona pelúcida; 
Coloração anormal da zona pelúcida; Fragmentação citoplasmática excessiva; 
Embriões com morfologia pobre e baixas taxas de crescimento (ASPECTOS GERAIS 
DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA, 2021). 
Causas de infertilidade masculina e feminina (amenorreia, hirsutismo, obesidade, 
tabagismo, alcoolismo, ciclos irregulares, criptorquidia, idade avançada,chlamydia) - Tabagismo - Alterações determinantes no diâmetro dos túbulos 
seminíferos, no número de células de Sertoli, germinativas e Leydig. Um estudo de 
determinação dos efeitos do cigarro ou cachimbo de água nos níveis séricos dos 
hormônios LH, FSH e testosterona em ratos machos mostraram que houve uma 
alteração considerável nos níveis séricos de testosterona em ambos os 
casos(GONCALVES; DIAS, 2016). Alguns componentes do cigarro como a nicotina 
parecem inibir a ação da aromatase nas células da granulosa, necessária para a 
produção de estrogênio. O tabagismo influencia também na gametogênese através de 
alterações cromossômicas e do DNA. Nos homens, a prevalência de dissomia do 
cromossomo Y tem relação com a concentração de cotinina urinária, um marcador de 
exposição recente ao cigarro (MEDICINA REPRODUTIVA, 2018). Álcool - O consumo 
de álcool aumenta a meia vida de estradiol em mulheres menopausadas que fazem 
reposição hormonal e aumenta os níveis de estrogênio em mulheres que fazem uso de 
anticoncepcional. O álcool aumenta significativamente o nível sérico e urinário de 
estradiol, principalmente na época da ovulação. Esse tipo de mudança hormonal pode 
ser capaz de prejudicar a fertilidade feminina. Quanto aos homens, o consumo de álcool 
crônico está associado a redução do diâmetro dos túbulos seminíferos e do epitélio 
germinativo, diminuição do número total de células no ejaculado , aumento no número 
de espermatozoides com morfologia alterada e aumento no número de 
espermatozoides com alteração de motilidade (MEDICINA REPRODUTIVA, 2018). 
Insuficiência hipotálamo-hipofisária A insuficiência hipotalâmica congênita inclui 
pacientes com amenorreia primária, anosmia e baixa concentração sérica de 
gonadotropinas (síndrome de Kallmann), levando à deficiência na produção de 
hormônio liberador das gonadotropinas (GnRH). A insuficiência hipotalâmica adquirida 
está relacionada à perda excessiva de peso, às desordens do apetite (bulimia e anorexia 
nervosa), ao exercício físico excessivo, à desnutrição, ao uso de determinados 
medicamentos (anticoncepcionais hormonais, metoclopramida, metildopa, anfetaminas) 
e ao estresse crônico que levam à supressão da liberação dos pulsos de GnRH e ao 
consequente hipogonadismo (IZZO, 2013). Síndrome dos ovários policísticos (SOP) 
- A SOP é uma condição heterogênea caracterizada por manifestações clínicas, 
endócrinas e metabólicas. É caracterizada por anovulação crônica, infertilidade, 
oligomenorréia, hirsutismo, acne e seborréia. As manifestações clínicas, incluindo a 
infertilidade, são relacionadas à hipersecreção de LH (70% das mulheres com 
anovulação hiperandrogênica), à relação LH/ FSH elevada e ao aumento da produção 
androgênica ovariana. O risco para o desenvolvimento de hiperplasia endometrial 
relaciona-se com o hiperestrogenismo. Existe muita relação entre obesidade e 
irregularidade menstrual já que o tecido adiposo é o maior armazenador periférico de 
aromatização de andrógenos para estrógenos, contribuindo para a produção acíclica 
estrogênica. A resistência à insulina é comum em pacientes com SOP. A 
hiperinsulinemia tem papel fundamental no mecanismo de regulação do 
hiperandrogenismo ovariano, aumentando a secreção de LH e suprimindo o 
funcionamento das globulinas carregadoras de esteroides (SHBG) (IZZO, 2013). 
Infertilidade masculina - Esses defeitos são associados a várias alterações, que vão 
desde diminuição das gonadotrofinas até falha na espermatogênese ou azoospermia 
obstrutiva. Alterações na ligação da testosterona ao receptor androgênico têm sido 
detectadas em mais de 10% dos homens inférteis, e mutações no gene do receptor 
androgênico podem levar a defeitos na espermatogênese. Além disso, a descoberta do 
gene do fator azoospérmico no braço longo do cromossomo Y tem sido considerado 
em casos de homens inférteis. A criptorquidia usualmente também é responsável por 
alterações da espermatogênese. Alterações hormonais como hipogonadismo 
hipogonadotrófico (Síndrome de Kallman, prolactinoma, craniofaringioma etc) também 
estão associadas à deficiência na espermatogênese. Medicações como quimioterápicos 
ou antiinflamatórios possuem efeitos deletérios na espermatogênese. Substâncias 
como pesticidas, álcool, nicotina e metais também devem ser destacadas (IZZO, 2013). 
Criptorquidia e infertilidade – Podemos apontar três mecanismos envolvidos na 
patogênese do dano testicular causada por criptorquidia : 1) Insuficiência testicular 
primária - os testículos criptorquídicos disgenéticas são os determinantes da alteração 
funcional. Assim, um indivíduo com criptorquidia unilateral, pode ter seu testículo 
descido normalmente, mas geneticamente suas células carregam esta característica 
genética em seu DNA 2) Estado de hipogonadismo hipogonadotrófico transitório - 
pacientes criptórquios não apresentam aumento das gonadotrofinas. Esta situação 
normalmente ocorre entre 60 e 90 dias após o nascimento. Este defict de hormônio 
luteinizante pode causar uma involução das células de Leydig . E uma alteração na 
maturação dos gonadocitos 3) Aumento da temperatura - a diferença de temperatura 
entre o leito escrotal e a cavidade abdominal é de um grau centígrado. Estudos 
experimentais têm demonstrado que esta elevação de temperatura pode alterar o 
desenvolvimento do testículo, especificamente o diâmetro tubular , o que depende, 
principalmente, a maturação de células de Sertoli (CRUZ NETO; MACÊDO; LINS; 
CRUZ, 2013). Chlamydia e infertilidade - Homens com infecções por C. trachomatis 
possuem uma baixa qualidade de ejaculação se comparados com aqueles que não 
sofrem com a infecção. Sabe-se também que a infecção persistente pode resultar em 
lesões nos dutos ejaculatórios com perda de funções pelos estereocílios. Homens com 
infecção por C. trachomatis têm uma quantidade três vezes maior de DNA fragmentado 
em seu esperma que o grupo controle (ROCHA, 2013). Nas mulheres, a infecção por C. 
trachomatis é a principal causa de DIP e pode apresentar consequências como a 
endometrite, salpingite, abscessos tubo-ovarianos e peritonite além de obstrução 
tubária e quadros mais graves como a gravidez ectópica. A infecção pela bactéria nas 
tubas uterinas da mulher pode provocar o bloqueio ou a formação de cicatrizes, 
tornando difícil ou impossível a geração de um bebê (ROCHA, 2013). 
Síntese crítica reflexiva – De acordo com o que foi dito, tirarmos importantes 
conclusões. De início, confirmamos que o tabagismo e o alcoolismo – entre outros 
agentes - podem causar sim infertilidade. Vimos que a SOP pode causar ciclos 
irregulares, amnorreia e hirsustismo, porém não só a SOP causa isso. Ademais, 
afirmamos que a obesidade pode ser um fator que gere dificuldade para engravidar. 
Além disso, vimos que a gestante com idade avançada tem mais dificuldade em 
engravidar naturalmente. Nesse sentido, vimos que existem técnicas de engravidar de 
forma não natural. Discutimos também que a curetagem pode ser uma técnica usada 
em casos de abortos. Outrossim, confirmamos que a criptorquidia e a Chlamydia podem 
gerar infertilidade. Por fim, viu-se que a ectoderme, mesoderme e endoderme (3 folhetos 
germinativos) surgem na terceira semana de desenvolvimento. 
Referências 
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com idade maior ou igual a 35 anos. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 38, n. 
4, e2017-0042, 2017 . Available from 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472017000400409&ln
g=en&nrm=iso>. access on 16 Apr. 2021. Epub May 21, 
2018. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0042. 
ASPECTOS GERAIS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA. Brasília: Conselho Federal de 
Medicina, 2021. 
CRUZ NETO, João Saraiva da; MACÊDO, Cícero Cruz; LINS, Hellen Lúcia Caldas; 
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IZZO, C.R. (2013) Infertilidade de causa hormonal para o ginecologista. Boletim da 
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MOORE, Keith L. Embriologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 463 p. 
PEREIRA, Pedro Paulo et al . Tratamento do abortamento incompleto por aspiração 
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http://dx.doi.org/10.14295/cad.cult.cienc.v12i2.625
http://dx.doi.org/10.14808/sci.plena.2016.076301
http://www.sbrh.org.br/
307, Oct. 2006 . Available from 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302006000500015&lng=en&nrm=iso>. access 
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ROCHA, Ionara Gonçalves da Cruz. Chlamydia trachomatis e Infertilidade. 2013. 39 
f. Tese (Doutorado) - Curso de Microbiologia, Microbiologia, Universidade Federal de 
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013. 
https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000500015

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