RELATORIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO BASICO I EM PSICOLOGIA

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DE ALAGOAS
CURSO DE PSICOLOGIA
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO I EM PSICOLOGIA
Maceió- AL
2021.1
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO I EM PSICOLOGIA 
 Relatório final como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado Básico I em Psicologia, do curso de Psicologia da Universidade Estácio de Sá de Alagoas. Orientado pela Profª. Nara Virgínia Rocha Simões Anadão - CRP 15/2764
Maceió- AL
2021.1
SUMÁRIO
I – IDENTIFICAÇÃO
II – ÁREAS DA PSICOLOGIA APRESENTADAS NA DISCIPLINA
a) Psicologia da Saúde Mental
b) Psicologia Organizacional e do Trabalho
c) Psicologia Escolar
d) Psicologia do Esporte
e) Psicologia Perinatal
f) Psicologia Clínica
g) Psicologia e deficiência intelectual
III – ÁREA DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA QUE GEROU INTERESSE
IV – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO
V – AVALIAÇÃO
VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. IDENTIFICAÇÃO
 Aluno(a): JAENNY SANTOS DA SILVA
Matrícula: 20208153409
Endereço: Rua Benedito de Lira, 162-CENTRO, CEP:57935-000, Paripueira-AL
Contatos: FONE - (82) 9 9168-1756; E-MAIL – jaennyssilva@gmail.com
Área da Psicologia que gerou interesse: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E PSICOLOGIA CLÍNICA.
Professor(a): Nara Virgínia Rocha Simões Anadão - CRP 15/2764
2. DA PSICOLOGIA APRESENTADAS NA DISCIPLINA
2.1. PSICOLOGIA DA SAÚDE MENTAL.
 Em pauta, EXERCÍCIO DA PSICOLOGIA NA SAÚDE MENTAL EM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) NA CIDADE DE MACEIÓ-AL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. No lugar de fala, A Mestre em Psicologia LAURA MARIA MONTEIRO MARAVILHA – CRP 15/2727. 
 
 Primeiramente, no tópico abordado na palestra, vimos sobre a fala de MARAVILHA, antes de tudo, refletir a reforma psiquiátrica brasileira que se deu início em meados dos anos 80, onde surgiu serviços alternativos em saúde mental, entre outros assuntos durante toda história relacionada ao tópico em questão. E no evoluir disto temos acesso público a tratamentos psiquiátricos graças ao Sistema Único de Saúde (SUS), e ao Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) no âmbito, para assistência a pessoas acometidas com transtornos mentais, visando levá-los além da humanização a tratamentos aos acometidos, podendo assim, evitar e substituir internações psiquiátricas, e exclusão social. 
 
 Contudo, podendo tratar o indivíduo no seu meio social. Vale ressaltar que só se conseguiu isso, nos dias de hoje, ao longo do tempo com estudiosos que abraçaram a causa, como Franco Basaglia, Michel Foucault, Luiz Cerqueira entre outros.
 Recentemente, com o fechamento de Hospitais Psiquiátricos, levou mais ainda a reforçar o funcionamento do CAPS, em apoio ao paciente e seus familiares que estiveram temerosos por não saber acomodar o paciente familiar em seu meio. Muitos pacientes foram abandonados durante o internamento e com o fechamento os internos foram encaminhados a Residências Terapêuticas, uma residência compartilhada de tempo integral de assistência, no entanto, existe poucas residências públicas atualmente.
 
 
 Na visão psicológica e suas vertentes após o abrir das portas no setor público para a Psicologia, através dos dispositivos de Saúde Mental como o CAPS, na clínica de Saúde Mental os psicólogos são responsáveis por construir diagnósticos para ajudar na orientação ao paciente no curso de sua por construir diagnósticos para ajudar na orientação de vida, o ajudando a criar relações e experiências próprias.
 Com isso é dever do Psicólogo trazer a prática antimanicomial por princípios éticos, de acordo com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), trabalhando de maneira interprofissional e intersetorial, agregando as práticas oficiais, assembleias, grupos terapêuticos, permanência, hospitalidade, mediações das relações sujeito e familiares, nas experiências e redes, acolhimento, entre outras promoções e intervenções.
 
 Por fim, positivamente falando o CAPS é uma instituição excelente, no apoio a Saúde Mental, em conjunto com a psicologia e outras áreas. 
 Por outro lado, assim como em outros programas há dificuldades a serem melhoradas, pois nem todos os públicos têm acesso aos tratamentos ofertados dependendo da demanda, e em muitas cidades não existe o programa ainda. 
 Vale ressaltar também a falta de profissionais na rede muitas vezes além de Psicólogos e outros profissionais capacitados e tendo cuidado com sua saúde mental também. MARAVILHA também citou a medicalização como primeiro recurso terapêutico e a supremacia do diagnóstico psiquiátrico, e a necessidade de implementação e ampliação do RAPS (Rede de Atenção Psicossocial), algo a se melhorar, e assim, conseguir o pleno funcionamento para o que foi desenvolvido, ajudar aos acometidos com transtornos mentais.