Buscar

Aula 6 - Intoxicação por Animais Peçonhentos e Venenosos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Intoxicação por Animais 
Peçonhentos e Venenosos 
MSC Pillar Gomide do Valle 
• Animais Venenosos 
• São aqueles que possuem veneno, mas são desprovidos de aparelho inoculador. 
• Ex: sapos e algumas borboletas. 
 
 
• Animais Peçonhentos 
• Aqueles que inoculam na vítima o veneno (peçonha produzida por glândulas 
especiais) por meio de dentes ocos, ferrões ou aguilhões. 
 
Sapos 
• 200 espécies do gênero Bufo com distribuição mundial. 
• O maior número de espécies ocorre em regiões de clima tropical e úmido 
como o Brasil. 
• Considerado, o país que inclui a maior diversidade em relação aos sapos, 
abrigando 849 espécies. 
• Quase 500 das espécies que vivem no país são exclusivas do território 
brasileiro 
Bufotoxina 
• Bufotoxinas – família de substâncias tóxicas encontradas nas glândulas parótidas, 
pele, e veneno de sapos do gênero Bufo, outros anfíbios além de plantas e 
cogumelos. 
• A exata composição varia de acordo com a fonte da toxina (substâncias com 
ações sobre a função cardíaca). 
• Compostos ativos: epinefrina, norepinefrina, dopamina (FC), serotonina 
(vas.const., vigília, TC e controle motor), bufaginas e bufoteninas (alucinógenos)... 
• Mais comum em cães. 
 
 
Bufotoxina 
• Sinais Clínicos: 
• Irritação local 
• Sialorreia 
• Náuseas /vômitos 
• Excitação (tremor da cabeça)/agitação 
• Ataxia 
• Dispneia 
• Arritmias cardíacas (cianose, fraqueza e colapso) 
 
Bufotoxina 
Tr
at
ad
o
 d
e
 M
ed
ic
in
a 
In
te
rn
a 
Bufotoxina 
• Tratamento de Emergência 
• Assegurar vias aéreas 
• Oxigênio 
• Fluidoterapia para circulação e acesso 
• Convulsões – Diazepan 
• Tratar hipertemia e coma 
• Atropina???? 
• Antiarrítmico!! Lidocaína 
 
Cobras Peçonhentas 
• Características 
• Corpo alongado coberto por 
escamas. 
• Ausência de membros locomotores. 
• Ausência de ouvido. 
• Língua bífida que capta substâncias 
suspensas no ar e encaminha ao 
órgão de Jacobson (vomeronasal). 
• Olhos sem pálpebras. 
• Ectotérmicos. 
 
 
 
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas: 
 
 
• Fosseta Loreal 
• Função: captação de calor- permite perceberem as diferenças 
de temperatura no ambiente. 
• Somente as serpentes peçonhentas possuem este órgão. 
• As jararacas, cascavel e a sururucu, possuem em comum, a 
fosseta loreal (orifício localizado entre a narina e olho) 
• Atenção!! Existem serpentes venenosas que não possuem 
fosseta loreal, como é o caso das corais verdadeiras!! 
 
Coral Falsa e Verdadeira 
Como diferenciar? 
• 1ª Opção: 
• Deixe-a te morder, se você morrer é porque era a verdadeira!! 
• 2ª Opção: 
• Oberve as disposições do anel: Na falsa vermelho e preto se encontram. 
• Isso realmente funciona? 
• 3ª Opção 
• Dentição Proteróglifa 
 
 
• Peçonhentas apresentam corpo coberto por escamas em forma de 
quilha 
 
 
 
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas: 
 
 
• Peçonhentas apresentam cabeça com escamas pequenas. 
 
 
 
 
• Não peçonhentas apresentam, em geral, escamas maiores na cabeça 
 
 
 
 
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas: 
 
 
Ex: Diurna 
• Peçonhentas apresentam, em geral, pupila em fenda. 
 
 
 
 
 
• Não peçonhentas apresentam pupila circular. 
 
 
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas: 
 
 
Tipos de Dentição 
• Dentição Áglifa: 
 
• Não existem dentes inoculadores e nem glândulas secretoras de veneno. 
• Está presente em jiboia, sucuri, boipeva. 
• Dentição Opistóglifa: 
• Dentes inoculadores fixos, contendo um sulco por onde escorre a 
substância secretada pelas glândulas de veneno. 
• Estão localizados na região posterior da boca, um de cada lado da cabeça. 
• Presente em falsas-corais, muçuranas (preta ou do bem) e cobras-cipó. 
• Não são consideradas peçonhentas, pois mesmo que mordam e o veneno 
seja inoculado, este não é muito ativo e os acidentes não são graves. Pode 
ser necessário tratamento médico para atenuar sintomas, mas nunca deve 
ser aplicado soro. 
Tipos de Dentição 
• Dentição Proteróglifa: 
• Dentes inoculadores fixos, localizados na região anterior da boca. 
• Todas as corais verdadeiras! 
Tipos de Dentição 
• Dentição Solenóglifa: 
• Os dentes inoculadores localizam-se na região anterior da boca. 
• Exemplo: gêneros Bothrops (jararacas, jararacuçus, urutus, etc.) e 
Crotalus (cascavéis). 
Tipos de Dentição 
• Fosseta loreal presente e chocalho presente = Crotalus 
• Chocalho ausente 
• Com ponta da cauda com 4 séries de escamas eriçadas = Lachesis 
• Com ponta da cauda normal = Bothrops· 
• Fosseta loreal ausente 
• Com presas anteriores = Micrurus 
• Sem presas anteriores = cobra não peçonhenta 
Gêneros de Serpentes Peçonhentas Do Brasil 
Brasil 
• São conhecidas aproximadamente 300 espécies e subespécies de 
serpentes, das quais 70 variedades são peçonhentas e se distribuem 
em 4 gêneros: 
1. Gênero Bothrops: 
 32 variedades encontradas em todo o território nacional. 
 Jararaca, jararacuçu, urutu, caiçara... 
Brasil 
2. Gênero Crotalus: 
 6 variedades comuns em regiões secas e campos. 
 Veneno de efeito neurotóxico e miotóxico (cascavel). 
Brasil 
3. Gênero Lachesis: 
 2 variedades existentes na Mata Atlântica e na Floresta Amazônica L. muta 
muta e L. muta rhombeata - (Surucucu). 
 São causa pouco frequente de acidente peçonhento. 
Brasil 
4. Gênero Micrurus: 
 31 variedades em todo o país. 
 Provocam os acidentes mais graves, embora raros. 
 Veneno de efeito curariforme (cobra coral). 
Envenenamento Bothrops (Botrópico) 
 Jararacas (90% dos acidentes em humanos) 
• Veneno de ação proteolítica e hemorrágica. 
• Manifestações locais:precoce (até 3 horas após o acidente):dor 
imediata, inchaço (edema), calor no local da picada e hemorragia no 
local da picada ou distante dele. 
• Complicações : bolhas, gangrena abcesso e IRA. 
• Veneno de ação proteolítica e hemorrágica 
Envenenamento Crotálico 
 Cascavéis (8,2% dos acidentes) 
• Veneno de ação neurotóxica, coagulante e miotóxica. 
• Sinais : 
• Precoce (até 3 horas) - dificuldade de abrir os olhos, “visão dupla”, “cara de 
bêbado”, visão turva, dor muscular e urina avermelhada. 
• Após 6 a 12 horas: escurecimento da urina. 
• Complicações: insuficiência respiratória e IRA. 
 
 
Envenenamento Laquético 
Surucucus ( 2,9% dos acidentes) 
 
• Envenenamento com reações semelhantes ao de Bothrops. 
• Inchaço no local da picada, hemorragia e diarreia. 
• Veneno de ação proteolítica, neurotóxica e hemorrágica. 
 
 
 
Envenenamento Elapídico 
Corais ( 0,7% dos acidentes) 
 
 • Veneno de ação neurotóxica. 
• Principais sintomas: dificuldade de abrir os olhos, cara de bêbado, 
falta de ar, dificuldade em engolir e insuficiência respiratória aguda. 
* Ação rápida, grande potência e mortal se não houver tratamento a 
tempo. 
 
Cuidados Imediatos nos Acidentes Ofídicos 
1. Sempre que houver certeza de picada de serpentes venenosas há necessidade de 
hospitalização e soroterapia. 
2. Toda vez que houver evolução clínica sugestiva, identificado o agressor, a criança deve ser 
hospitalizada e receber soroterapia. 
3. Na dúvida se houve ou não a picada, a criança deve permanecer em observação, pelo menos 
24 horas. 
4. Paciente deve ser mantido em repouso. 
5. Não usar garrote, nem torniquete. 
6. Não cortar, não furar, não queimar. 
7. Membro afetado posicionado para cima. 
8. Analgésicos, limpar cuidadosamente o local da picada. 
9. Controlar sinais vitais e volume urinário. 
Cuidados Imediatos nos Acidentes Ofídicos 
• Tratamento: 
Fluidoterapia e controle do DU. 
Analgesia!! 
• Soro específico x Soro antiofídico 
• O soro antiofídico de uso comercial é padronizado; 1ml neutraliza 2mg de 
veneno botrópico e 1mg de veneno crotálico. Assim, a quantidade mínima de 
soro antiofídico a ser aplicado nos acidentes crotálicos ou botrópicosé de 
50ml, independente do tamanho do animal. 
Transfusão? 
Diazepan? 
 
Como prevenir acidentes ofídios 
• Nunca andar descalço, principalmente em mata (Dependendo da altura do 
calçado, os acidentes podem ser evitados na ordem de 50 a 72 %); 
• Usar luvas de couro em atividades rurais e de jardinagem; 
• Nunca colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, 
cupinzeiros, montes de pedras ou sob pedras grandes; 
• Não utilizar diretamente as mãos ao tocar em sapé, capim, mato baixo, 
montes de folhas secas. Usar sempre um pedaço de pau, enxada ou foice, 
se for o caso; vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos; 
• Não depositar ou acumular material inútil junto à habitação rural, como 
lixo, entulhos e materiais de construção. 
• Evitar trepadeiras muito encostadas a casa, folhagens entrando pelo 
telhado ou mesmo pelo forro; 
• Procurar controlar o número de roedores existentes na área de sua 
propriedade. 
• Não montar acampamento junto às plantações, pastos ou matos 
denominados “sujos”, ou seja, regiões onde há normalmente 
roedores 
Como prevenir acidentes ofídios 
Como prevenir acidentes ofídios 
• Nas matas ou nas beiradas das entradas, em acampamentos ou 
piqueniques, nunca deixar as portas do carro abertas, principalmente 
ao anoitecer. Mesmo durante a troca de um pneu, ter essa precaução. 
A falta de cuidado deixa o motorista posteriormente preocupado com 
a possibilidade de ter uma serpente dentro do carro. 
• Não matar, não deixar matar e não espantar da região as emas, as 
seriemas, os gaviões e gambás. 
• O gambá, implacavelmente morto pelo homem nos sítios e nas 
fazendas, é de extraordinária resistência aos venenos ofídicos, 
especialmente ao da urutu. 
Aranhas 
• Viúva Negra (Latrodectus mactans) 
• Comum nas regiões regiões praianas. 
• Seu veneno possui ação potente sobre o SNC. 
• Picadas devem ser tratadas com soro específico e medicamentos 
sintomáticos administrados no hospital. 
• Teias irregulares no meio da vegetação 
• Hábitos noturnos 
• Veneno de ação neurotóxica 
• Não são as mais venonosas (aranha marrom e armadeira) 
• Ações do Veneno: Atua sobre terminações nervosas sensitivas provocando quadro doloroso no 
local da picada. Sua ação sobre SNA leva à liberação de neurotransmissores adrenérgicos e 
colinérgicos e, na junção neuromuscular pré-sináptica, altera a permeabilidade aos íons sódio e 
potássio. Não há registro de óbitos. 
• Quadro Clínico: Dor local de intensidade variável, tipo mialgia, evoluindo para sensação de 
queimação (15 a 60min após o acidente). Lesões puntiformes, 1 ou 2, com 1 a 2mm e edema 
discreto. Hiperestesia na área da picada, placa urticariforme, infartamento ganglionar. 
• Frequentemente tremores, contrações espasmódicas dos membros, sudorese local, ansiedade, 
excitabilidade, insônia, cefaléia, prurido, eritema de face e pescoço. Contratura facial. Opressão 
precordial com sensação de morte, taquicardia inicial e hipertensão seguidas de bradicardia. 
• Tratamento Específico: O Soro Antilatrodectus (SALatr) é indicado nos casos graves, 1 a 2 
ampolas IM. A melhora do paciente ocorre de 30min a 3h após a soroterapia. 
• Tratamento Sintomático: Utilização de compressas mornas no local e analgésicos. Pode ser 
utilizado Diazepan, Gluconato de Cálcio e Prometazina. Quando a dor é muito intensa, pode-se 
usar Meperidina ou Morfina. O tempo de permanência hospitalar, para doentes não submetidos 
a soroterapia deve ser no mínimo de 24 horas. 
 
• Caranguejeira (Tarântula – Theraphosidae) 
• Apesar de seu aspecto assustador, não possui veneno. 
• Sua picada causa alguma dor e pode ser complicada por reações 
alérgicas – em geral, desencadeadas pelo contato com seus pelos. 
• Podem chegar a 26cm. 
• Tratamento: Casos leves regridem espontaneamente e casos mais 
severos tratar com analgésico, epinefrina, anti-histamínico e 
corticoide. Não há tratamento específico. 
 
• Aranha de Jardim ou de Grama (Geolycosa ou Lycosa) 
• Possui pouco veneno e sua picada ocasiona apenas dor local, que cede com 
analgésicos comuns. 
• Não forma teias 
• Hábitos noturnos e diurnos 
• Veneno necrosante 
• Tratamento: Casos leves regridem espontaneamente e casos mais severos 
tratar com analgésico, epinefrina, anti-histamínico e corticoide. Não há 
tratamento específico. 
 
Durante muito tempo acreditou-se, no sul da Europa, que uma 
pessoa picada pela tarântula seria tomada de extrema 
melancolia e poderia mesmo morrer se não se entregasse a 
uma dança frenética, a tarantela, capaz de eliminar o veneno 
pela transpiração. 
• Armadeiras (Phoneutria) 
• Agressivas e grandes, comumente confundidas com as caranguejeiras. 
• Se apoiam nas patas traseiras, levantando as dianteiras e dando saltos de até 30 cm 
quando atacam ou se sentem acuadas. 
• Sua picada causa dor intensa e a pessoa pode apresentar tremores, convulsões, 
salivação excessiva, aceleração dos batimentos cardíacos, distúrbios visuais e choque. 
• A maioria das pessoas melhora com o tratamento adequado e a morte é 
extremamente rara. 
• Rápidas e agressivas 
• Não formam teias 
• Hábitos noturnos- 
• Veneno de ação neurotóxica e cardiotóxica 
• Marrons (Loxosceles) 
• Não são agressivas e picam apenas quando espremidas. 
• Encontram-se no interior das residências, dentro de sapatos e roupas. 
• A picada pode levar até 24h para tornar-se dolorosa, o que muitas vezes leva à demora 
no uso do soro apropriado. 
• Felizmente, a maioria dos acidentes com aranhas marrons são de pequena importância, 
mas algumas pessoas podem desenvolver insuficiência renal aguda, anemia aguda e 
distúrbios da coagulação. 
• Teias irregulares em locais escuros - hábitos noturnos 
• Veneno de ação necrosante e hemolítico 
 
• Tratamento Específico: Soro antiloxoscélico (SALOx) ou Soro Antiaracnídico (SAAr) – 
Dados experimentais revelaram que eficácia da soroterapia é reduzida após 36 horas 
da inoculação do veneno. A utilização do antiveneno depende da classificação de 
gravidade. 
• Tratamento Geral: 
• Corticoterapia: Prednisona por pelo menos 5 dias. 
• Dapsone (DDS) (sulfa): 1mg/Kg TID/ 10 dias em cães, e no homem 100 mg BID 
durante 14 a 25 dias. Risco potencial de desencadear metemoglobinemia - 
acompanhar clínico-laboratorialmente durante administração da droga. 
• Suporte: 
• Para as manifestações locais: Analgésicos (dipirona), compressas frias, antisséptico 
local e limpeza da ferida, se infecção secundária usar antibiótico sistêmico, remoção 
da escara só após delimitação da área de necrose, tratamento cirúrgico (manejo de 
úlceras e correção de cicatrizes). 
• Para manifestações sistêmicas: Transfusão de sangue ou concentrado de hemácias 
quando anemia intensa, manejo da insuficiência renal aguda. 
 
• O soro antiaracnídico não está disponível para a Medicina Veterinária, 
devendo-se o tratamento de animais domésticos ser baseado apenas 
no suporte das funções vitais e no controle da dor. 
 
 
Escorpião 
• Animais carnívoros de hábitos noturnos. 
• Vivem sob pedras, troncos podres, solo úmido da matas, em areia de 
regiões secas, podendo entrar em residências, onde se escondem em 
fendas, entulhos, madeiras empilhadas e dentro de sapatos. 
• É crença popular que os escorpiões suicidam quando cercados pelo 
fogo. Na realidade, por ficarem assustados, elevam a cauda em posição 
de ataque, dando a falsa impressão de injetar seu próprio veneno na 
cabeça; geralmente são imunes ao próprio veneno. 
 
• Os acidentes com escorpiões representam grande importância entre 
os acidentes com animais peçonhentos, seja pela alta incidência ou 
pela gravidade dos casos, principalmente em crianças com menos de 
7 anos ou desnutridas. 
• Os principais escorpiões encontrados no Brasil são o Marrom 
(Bothiurus Bonaienses) e o Amarelo (Tityus Serrulatos), sendo este 
último o de veneno mais tóxico. 
• Picadas de escorpião amarelo podem ocasionarnáuseas, salivação 
excessiva, diarreia, dor abdominal, dor de cabeça, escurecimento da 
visão, tonturas, tremores, espasmos musculares, arritmias cardíacas, 
alterações da pressão arterial, convulsões, choque e coma. 
• O tratamento varia de acordo com a gravidade das manifestações. 
• Como em muitos outros acidentes com animais peçonhentos, a 
medida inicial recomendada é lavar o local com água corrente e 
sabão, se possível aplicando um antisséptico tópico. 
• Em seguida, a pessoa deve ser levada ao hospital para administração 
do soro antiescorpiônico e, nos casos graves, o CTI é de extrema 
importância, dada a grande mortalidade dos casos que evoluem para 
edema pulmonar agudo. 
Os sintomas de picadas de escorpião não são similares a 
da aranha marrom (que é a destruição de tecido) e nem 
de cobras, pois mesmo uma coral dá sintomas diferentes 
(paralisia). os escorpiões tem sintomas idênticos aos da 
aranha armadeira ( Phoneutria), ambos com neurotoxinas 
que levam a uma forte ativação simpática e 
parassimpáticas (simultaneamente) além de possível 
ação central. a ação em mamíferos da toxina 
escorpiônica é similar. 
Sinais Clínicos 
• Dor local 
• Vômito e diarreia 
• Agitação excessiva, desorientação 
• Pupilas dilatadas 
• Desorientação 
• Insuficiência respiratória 
• Convulsões e tremores e síncope 
• Arritmias cardíacas. 
• Alterações cardiovasculares e edema pulmonar, são as responsáveis pelo quadro que se 
agrava e que pode levar seu mascote à morte. 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE CÃES SUBMETIDOS AO ENVENENAMENTO 
POR Tityus serrulatus LUTZ E MELLO, 1922 (SCORPIONES, BUTHIDAE). Eduarfo Lara Ribeiro. Disponível em: 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS%20DE%20ATUAÇÃO%20EM%20INTOXICAÇÕES%20DE%20CÃES%20E%20GATOS%20POR%20ZOOTOXINAS%20DA%20FAUNA%20
VENENOSA%20PORTUGUESA.pdf 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
Sinais Clínicos 
• A maioria dos autores expressa preocupação com a eficácia e efeitos secundários dos 
antivenenos. 
• Porém, referem que os progressos realizados nas varias fases de produção 
(desenvolvimento de protocolos de imunização, purificação de imunoglobulinas, 
elaboração de preparaçõesde anticorpos e medidas de controlo de qualidade aplicadas) 
permitem uma grande proteção do paciente, e tornam a seroterapia uma medida 
terapêutica cada vez mais segura, tanto para o homem como animais. 
 
O que não podemos esquecer se atendermos 
um animal assim: 
Erucismo 
Lagartas 
• Os acidentes envolvendo lagartas urticantes são chamados de 
Erucismos. 
• Esses animais recebem uma variedade de nomes, tais como bicho 
cabeludo, lagarta-de-fogo, lagarta-de-hera, mandruvá, mucuarana, 
taturana, etc. 
• A maioria dos acidentes ocorre no verão e no início do outono, 
quando as larvas eclodem de seus ovos. 
• Podem ser encontradas em goiabeiras, abacateiros, cajueiros, 
roseiras, eucaliptos, figueiras, bananeiros, mamoeiros, 
mandioqueiras, seringueiras... 
Lagartas 
• Normalmente a lagarta é portadora, em alguma fase de seu 
desenvolvimento, de pelos ou espinhos ou cerdas que desprendem-
se ao contato, inoculando o veneno. 
• As manifestações do veneno são muito variadas e dependem de 
vários fatores – espécie da lagarta, tipo do pelo, quantidade do 
veneno, duração do contato, etc. 
• A queimação local, com ou sem coceira, ocorre em quase todas as 
situações, podendo permanecer por horas. Ainda podem ser 
observados eritema, bolhas e descamação no local do contato, 
insônia, febre, náuseas e vômitos. 
Lagartas 
• Não existe antídoto específico para o Eucismo. 
• O tratamento é basicamente sintomático, limpando-se 
cuidadosamente a área afetada. 
• Uma vez que a dor não é provocada apenas pela ação direta do 
veneno, mas também pela trepidação dos pelos da própria pessoa no 
local sensibilizado (p.ex.: braço, coxa), indica-se raspagem do local 
com lâmina de barbear. 
• Se o local acometido não puder ser raspado, a aplicação de uma 
pomada de vaselina ajuda a imobilizar os pelos. 
Lagartas 
• Lonomia 
• Com aproximadamente 6 cm de comprimento quando adultas, estas 
lagartas apresentam espinhos verdes em forma de pinheirinhos sobre 
o corpo, chamados de scoli. O corpo é marrom escuro com uma faixa 
marrom (diferenciada do resto do corpo) que se estende por todo o 
dorso do inseto, sendo margeada por uma estreito contorno preto e 
este é revestido por um outro contorno branco, este mais externo. 
Lagartas 
• Automeris 
• Com aproximadamente 8 cm de comprimento quando adultas, elas 
possuem espinhos (scoli) em forma de pinheirinho e corpo verde-
claros com manchas laterais de cor branca. Depois da transformação 
do casulo em animal adulto, se tornam mariposas, conhecidas como 
mariposas olho-de-boi. 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE CÃES SUBMETIDOS AO ENVENENAMENTO 
POR Tityus serrulatus LUTZ E MELLO, 1922 (SCORPIONES, BUTHIDAE). Eduarfo Lara Ribeiro. Disponível em: 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS%20DE%20ATUAÇÃO%20EM%20INTOXICAÇÕES%20DE%20CÃES%20E%20GATOS%20POR%20ZOOTOXINAS%20DA%20FAUNA%20
VENENOSA%20PORTUGUESA.pdf 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOSDE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
Caso clinico ilustrativo de envenenamento por lagarta do pinheiro 
• Golden, 5 meses, fêmea, inteira, 
• Anamnese: Contato com larvas. 
• Exame clínico: prostrada, mucosas normocoradas, TPC <2s, temperatura 39,5ºC, auscultação 
sem alterações e hematúria. Edema lingual e sublingual exuberante. Anorexia total. 
• Abordagem terapêutica inicial: lavagem da língua com clorexidina diluída em solução salina, 
dexametasona endovenosa. Fluidoterapia e administração de manitol. Em internamento: 
iniciou-se fluidoterapia de manutenção, amoxicilina com clavulanato, metronidazol, 
• Sucralfato, omeprazol, metadona, corticosteroides e prometazina. Por manter anorexia total, 
colocou-se sonda nasogástrica. 
• No 4º dia de internamento surgiu necrose da extremidade da língua (que caiu 
espontaneamente, uns dias depois) 
• Evolução: desaparecimento dos sinais com resolução completa após 10 dias. Come e bebe 
sem problemas.. 
• Em caso de sinais oculares o que fariam? 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE CÃES SUBMETIDOS AO ENVENENAMENTO 
POR Tityus serrulatus LUTZ E MELLO, 1922 (SCORPIONES, BUTHIDAE). Eduarfo Lara Ribeiro. Disponível em: 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS%20DE%20ATUAÇÃO%20EM%20INTOXICAÇÕES%20DE%20CÃES%20E%20GATOS%20POR%20ZOOTOXINAS%20DA%20FAUNA%20
VENENOSA%20PORTUGUESA.pdf 
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/13181/1/PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO EM INTOXICAÇÕES DE CÃES E GATOS POR ZOOTOXINAS DA FAUNA VENENOSA PORTUGUESA.pdf
Abelhas 
• Ao picarem, as abelhas perdem o ferrão e parte do abdômen, o que 
ocasiona a sua morte. 
• A dor é intensae geralmente desaparece após alguns minutos, ficando 
o local vermelho e inchado. 
• Como em muitos outros casos, as manifestações decorrentes da 
inoculação do veneno da abelha dependem de vários fatores, tais 
como sensibilidade individual, potência e volume do veneno, estado 
geral de saúde, idade, etc. 
• O local da picada também é importante: picadas na região da face e do 
pescoço possuem maior potencial de gravidade. 
• A pessoa pode apresentar vertigem, urticária, náuseas, vômitos, diarreia, falta 
de ar, taquicardia, queda da pressão arterial, crises convulsivas, insuficiência 
renal, distúrbios hemorrágicos e choque. 
• Calcula-se que sejam necessárias cerca de 400 picadas simultâneas para ter um 
efeito letal um adulto, apesar de alguns apicultores já terem sido atingidos por 
um número superior a mil abelhas e não terem evoluído desta maneira. 
• A medida mais imediata deve ser a remoção do ferrão – quanto mais tempo 
ele permanecer no local, mais ele vai se aprofundando e injetando o restante 
do veneno. 
 
Abelhas 
• É importante observar que o ferrão JAMAIS deve ser removido com 
os dedos ou pinças, pois estes pressionam a bolsa de veneno. Deve-se 
utilizar uma lâmina de barbear ou faca ou outro material pontiagudo 
e limpo, bem rente à pele, raspando-se de baixo para cima. 
• O local deve ser lavado com água corrente e sabão de coco. 
• O uso de desinfetantes (p.ex.: álcool, iodo) é bem-vindo. 
• Nos casos de picadas múltiplas ou com manifestações preocupantes, 
recomenda-se internação. 
Anafilaxia 
• Reação sistêmica de hipersensibilidade tipo I a um antígeno, por vezes 
fatal. 
• As principais manifestações devem-se à liberação de histamina e outros 
mediadores inflamatórios, pelos mastócitos e basófilos, sobretudo em 
órgãos com maiores concentrações de receptores (pele, pulmões, TGI). 
• Quais os sinais? 
• Como devemos abordar? 
Obrigada!

Continue navegando