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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC ASSISTENTE ADMINISTRATIVO THAIZA OLIVEIRA LARISSA PEREIRA RECEPÇÃO E ATENDIMENTO Rio de Janeiro – RJ 2021 CASOS APRESENTADOS Caso 1: Sr. José sofre de uma grave doença que não permite ficar em pé por muito tempo. Há alguns dias ele esteve no Centro Integrado de Transporte para fazer o recadastramento do seu Bilhete Eletrônico. Ao chegar no local, a máquina de senhas estava com problemas e ele foi informado que deveria aguardar, pois o atendimento era por ordem de chegada. Após quase duas horas, o idoso foi até o balcão e de maneira educada questionou a demora no atendimento. Uma atendente de maneira grosseira mandou ele esperar, disse a que ele não era nenhuma estrela de televisão para furar fila, se quisesse continuar a andar de ônibus era para esperar até a vez dele, e ela não tinha visto ele entrar no ambiente. Eu penso que a atendente errou, o José tem uma doença que não permite ficar muito tempo em pé e mesmo assim ele ficou na fila, apenas questionou o motivo da demora de maneira educada, bem diferente da atendente que foi super grossa e não quis ouvir melhor o cliente para tentar ajudar da forma correta. Caso 2: Marcelo foi visitar seu tio em um famoso hospital da Zona Norte do Rio. Ao entrar não foi informado que precisaria passar pela recepção e subiu direto para o quarto. Ao tentar sair do hospital, acabou sendo confundido pela segurança como um paciente em fuga. Por motivo de segurança, os recepcionistas acionaram a polícia. E só apenas uma ronda por todo o hospital é que o rapaz foi liberado. Eu penso que o hospital agiu de maneira correta, como o Marcelo não foi informado que deveria passar pela recepção e acabou subindo direto, o hospital não foi notificado que ele estava de visita e por meio de segurança os seguranças agiram de maneira correta seguindo os protocolos. Caso 3: Raquel precisava entregar documento em um prédio do Centro do Rio, porém havia esquecido sua identidade em casa. Não tinha nenhum documento com foto, e por este motivo, foi proibida de subir. Era um regulamento do condomínio não permitir a entrada de pessoas sem a devida identificação. No caso, como ela esqueceu a identidade ela poderia entrar em contato com alguém de sua residência e pedir para fotografar o documento, e assim mostrar na recepção.
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