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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA
Vittoria Marrone
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 HISTÓRIA
1937- Ações para proteção da maternidade infância e adolescência
1975- Programa nacional de saúde materna-infantil
1973 – PNI, com intuito de proteger. Introdução das Vacinas (ampla cobertura) 
1983- Programa de saúde integral de saúde materno
1984- PAISMC, foi dividido em PAISM
2015- Política nacional de saúde integral da criança, é uma política que integra.
 CONTEXTOS DA PNAISC
1988- Constituição Federal
1990- Estatuto da Criança e Adolescente
- Diminuição da morbimortalidade por doenças preveníveis
-Diminuição nos índices de desnutrição e diarreia
- Melhor nos indicadores de aleitamento materno
NOVOS DETERMINANTES:
- Agentes infecciosos novos
-Ressurgimento de doenças controladas
- Envelhecimento populacional
- Violência e acidentes (causas externas)
- Altas taxas de parto cesáreo e da prematuridade
- Obesidade na infância 
-Más condições sanitárias (água e esgoto)
 PROGRAMAS DE SAÚDE VOLTADOS À CRIANÇA
- Programa Nacional de Imunizações
- Programa Nacional de incentivo ao aleitamento materno (está mais ligado a rede de saúde da mulher, a rede cegonha)
- Programa de Saúde da Família (criado em 2004, é atualmente um modelo de saúde de estratégia, importante para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança)
- Atenção Integrada às doenças prevalentes na infância (aidpi) – foi responsável pela reversão de casos de nutrição e o quadro de mortes por diarreia, hoje não existe mais pela sua efetividade positiva.
- Programa de Humanização no pré-natal e nascimento 
- Rede Cegonha e método canguru
-Programa Bolsa Família
 SITUAÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA BRASILEIRA
- Afecções perinatais são o principal grupo de causas de mortes em < 1 ano.
- As principais causas de óbitos (ordem): Prematuridade, malformação congênita, as infecções perinatais, e as asfixia intraparto.
- 70% gestação de alto risco, e para o recém-nascido de alto risco
-30% dos óbitos são evitáveis por ações de prevenção das infecções e da prematuridade no pré-natal.
- A mortalidade de crianças por causas externas (acidente de trânsito, afogamento...) – por mais básico que seja é necessário orientação adequada para os pais.
DETERMINANTES DA MAIOR MAIORMORBIDADE E MORTALIDADE INFANTIL:
- A imaturidade, inclusive imunológica, associada a condições de vida desfavoráveis, a ausência de saneamento básico, de segurança familiar e nutricional, de situações de violência intrafamiliar, de baixa escolaridade materna.
- Condições específicas das populações vulneráveis, baixo acesso e qualidade dos serviços de saúde, educação e assistência social.
 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
- Criança é prioridade
- Grupo mais vulnerável da humanidade
- Pressupõe vínculos bem estabelecidos entre a criança, o cuidador/família e o profissional responsável (saúde e da escola)
- Integração da rede de cuidado e de proteção
- Atenção básica, de apoio diagnóstico ou na atenção especializada ambulatorial e hospitalar, na 
-Atenção a urgência e emergência, nos serviços especializados e internação hospitalar.
- Ações a pratica de cuidado integral, especialmente na Primeira infância (crianças até completar 6 anos de idade)
- Ambiente favorável ao seu crescimento e amadurecimento
- Desenvolvimento pleno de suas capacidades e habilidades motoras, cognitivas e socioafetivas 
- Parceria com políticas intersetoriais de Assistência Social, Educação e Direitos Humanos.
 OBJETIVOS DA PNAISC
- Promover e Proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante a atenção e cuidados integrais e integrados, da gestação ao 9 anos de vida, com especial atenção a primeira infância, e as populações de maior vulnerabilidade, visando a redução da morbimortalidade e ambiente facilitador a vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento
 PRINCIPIOS DA PNAISC
1- Direito da vida e da saúde
2- Prioridade absoluta da criança 
3- Acesso universal a saúde
4- Integralidade do cuidado 
5- Equidade em saúde
6- Ambiente facilitador de vida
7- Humanização da atenção
8- Gestão participativa do controle social
 DIRETRIZES
1- Gestão Inter federativa das ações de saúde da criança
2- Organização das ações de dos serviços de atenção 
3- Promoção da saúde
4- Fomento a autonomia do cuidado e da corresponsabilidade da família
5- Qualificação de força de trabalho do SUS
6- Planejamento e desenvolvimento de ações
7- Incentivo a pesquisa e a população do conhecimento
8- Monitoramento e avaliação
9- Intersetorialidade
 EIXOS ESTRATÉGICOS
- Suas ações se organizam a partir das Redes de Atenção a Saúde ( RAS) 
- Ênfase especial a rede a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil
- Atenção Básica (AB) como ordenadora e coordenadora das ações e do cuidado no território
· Atenção humanizada e qualificada ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido
· Aleitamento materno e alimentação complementar saudável
· Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral
· Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas
· Atenção integral a criança em situação de violência, prevenção especificas e de vulnerabilidade
· Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno

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