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PROJETO DE COLETA SELETIVA E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO (UNASP) 
CURSO DE DIREITO 
DISCIPLINA DE DIREITO AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE COLETA SELETIVA E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NO 
CAMPUS UNASP SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo (SP) 
2021 
 
 
 
 
 
PROJETO DE COLETA SELETIVA E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NO 
CAMPUS UNASP SÃO PAULO 
 
 
INTEGRANTES 
ANA PAULA DE FREITAS RA 106.434 CD 51 A 
FRANK HIDEKI KIRYU RA 65.644 CD 51 A 
EDNA J SOUZA RA 115.373 CD 53 A 
PALOMA SILVA MOREIRA DOS SANTOS RA 120.086 CD 51 A 
 
UNASP – CAMPUS SÃO PAULO 
 
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
Áreas de abrangência: Capão Redondo e Região. 
Público-alvo: Alunos e professores do Fundamental I 
Período previsto: um ano letivo 
Fonte de recurso/financiamento: de acordo com o descrito no item “12. RECURSOS 
NECESSÁRIOS” 
Parceiros: Cooperativa de catadores 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 
O presente Projeto de Coleta Seletiva (PCS) apresentado a Disciplina de Direito 
Ambiental do Curso de Graduação em Direito, do Campus UNASP - São Paulo, tem 
como objetivo apresentar as atividades a serem desenvolvidas para a sua 
implantação. O projeto tem o objetivo de conscientizar/sensibilizar a comunidade 
escolar sobre a necessidade do desenvolvimento da cidadania e da consciência 
ambiental pela mudança de hábitos de consumo e de produção de resíduos sólidos, 
através da implantação da coleta seletiva. O projeto é constituído de atividades 
mensais relacionadas a diferentes temáticas e datas dentro do calendário escolar do 
Ensino Fundamental I. São apresentadas nesse trabalho, atividades como confecção 
de folders informativos, workshop em educação ambiental, coletados resíduos sólidos 
e com uma dramatização criada e apresentada pelos próprios estudantes. Todas as 
atividades serão realizadas com o intuito de fomentar a discussão ambiental crítica 
que leva em consideração não só a proteção ao ambiente natural como também os 
aspectos sociais e culturais da sociedade. Sugere-se que essa iniciativa seja realizada 
anualmente, com a etapa inicial sendo desenvolvida durante uma semana, sendo que, 
a partir da implantação efetiva da coleta seletiva, possa ser estabelecido por tempo 
indeterminado. 
 
Palavras-chave: Coleta Seletiva. Educação Ambiental. Cidadania. Escola 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A recente preocupação com o meio ambiente tem levado a humanidade a 
questionar-se sobre o futuro dessa e das próximas gerações. Nesse sentido Walesa 
de Moura Vale e Bartira Araújo da Silva Viana (2014) dizem que diversas nações na 
busca de soluções, vem discutindo novas formas de sustentabilidade ecologicamente 
corretas a fim de minimizar os impactos ambientais. 
Segundo GUATTARI (1990 apud BRITO, 2002), o planeta Terra vive um 
período de intensas transformações técnico-científicas. Paralelamente, os modos de 
vida humanos individuais e coletivos evoluem no sentido de uma progressiva 
deterioração, com a produção excessiva e acúmulo de resíduos no globo terrestre. 
Define-se resíduo como a sobra de um processo natural ou de transformação 
que ainda pode ser aproveitado, sendo que os resíduos recicláveis são aqueles que 
podem ser aproveitados como matéria-prima em algum processo produtivo, a exemplo 
do metal, plástico, vidro e papel (BORTOLOSSI; ALVES; ZANELLA, 2008). 
Por seu turno, na Norma Brasileira - NBR 10.004, os resíduos sólidos “São 
resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam das atividades da 
comunidade e são de origem: industrial, doméstico hospitalar, comercial, agrícola, de 
serviços e de varrição” (ABNT, 2004). 
Como resultado de nosso progresso tecnológico e consumo, os resíduos 
sólidos devem ser acondicionados em locais adequados, caso contrário, torna-se um 
agente de degradação ambiental. Então, a sociedade moderna criou os aterros 
sanitários. 
Segundo a NBR 8.419 (ABNT, 1984), aterro sanitário é "uma técnica de 
disposição de resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e 
à sua segurança, minimizando os impactos ambientais”. Ocorre que esses locais tem 
um limite de capacidade de receber os resíduos, sendo que os órgãos públicos vem 
apontado o crescimento do volume dos resíduos ano a ano. 
De acordo com a Agência Senado que publicou dados do Panorama dos 
Resíduos Sólidos no Brasil 2020, a geração de resíduos sólidos saiu de 66,7 milhões 
de toneladas em 2010 para 79,1 milhões em 2019, uma diferença de 12,4 milhões de 
toneladas. O mesmo estudo diz ainda que cada brasileiro produz, em média, 379,2 kg 
de lixo por ano, o que corresponde a mais de 1 kg por dia. As informações foram 
coletadas e publicadas pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública 
e Resíduos Especiais (Abrelpe). 
 
Assim, a coleta seletiva e a reciclagem (VALE; VIANA, 2014) se apresentam 
como o meio de prolongamento para a vida útil dos próprios aterros, pois, quanto 
menos lixo, maior será a duração dos mesmos. Aqui, surge a importância da coleta 
seletiva. 
Destaca-se a necessidade do homem tomar consciência da responsabilidade 
que tem no mundo, especialmente quando se trata da questão ambiental relacionada 
à problemática do lixo. Portanto, torna-se imprescindível a formação de estudantes 
preocupados com o respeito a um meio ambiente que se degrada, como um valor 
maior a ser cultivado e preservado (VALE; VIANA, 2014). 
SORRENTINO (1998) acredita na necessidade de serem articuladas ações de 
educação ambiental baseadas nos conceitos de ética e sustentabilidade, diversidade 
e identidade cultural, participação e mobilização social e práticas interdisciplinares. 
O Campus UNASP tem o privilégio de possuir num mesmo espaço físico o 
Colégio UNASP e os cursos de graduação. Ambos se encontram inseridas nesse 
contexto da Região do Capão Redondo de crescimento urbano desenfreado, 
desflorestamento e produção de resíduos. E dentro desse cenário, o UNASP têm 
papel importante na luta contra todas essas formas de agressões socioambientais. 
Com a proposta de auxiliar através de pequenas ações, o Projeto de Coleta 
Seletiva desenvolverá junto ao Colégio UNASP, específicamente ao Ensino 
Fundamental I, um trabalho de educação ambiental voltado ao desenvolvimento da 
cidadania a fim de despertar nos alunos sentimento de pertencimento à escola e ao 
ambiente natural, cientes dos seus deveres, enquanto cidadãos e ferramentas para 
serem utilizadas na busca por direitos 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
A Constituição da República de 1988 prevê a Educação Ambiental como uma 
política pública a ser usada na garantia do direito de um ambiente ecologicamente 
equilibrado. 
 
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público 
e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras 
gerações.(...) 
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: (...) 
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização 
pública para a preservação do meio ambiente 
 
Ressalta-se também que milhões de toneladas de lixo são lançados no 
 
ambiente, colocando em risco o seu equilíbrio e a qualidade de vida do homem. No 
Brasil foram produzidas no ano de 2020, 241.614 toneladas de lixo por dia, 40,5% das 
quais foram depositadas a céu aberto e apenas 56,8% foram depositadas em aterros 
sanitários. No período de 2010 a 2019, houve um aumento de 12,4 milhões de 
toneladas, o que corresponde a um acréscimo de 19% na quantidade de resíduos e 
rejeitos dispostos em aterros sanitários e uma redução de 18% na quantidade 
encaminhada para lixões. Salienta-se que a cobertura da coleta de resíduos sólidos 
urbanos passou de 88% em 2010 para 92% em 2019, e a quantidade de municípios 
que contam com o serviço de coleta seletiva passou de 56,6%para 73,1% na 
comparação entre os dois anos. (AGÊNCIA SENADO, 2021). 
O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), unidade com 
abrangência nacional vinculada à Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério 
do Desenvolvimento Regional, publicou em 2020 o 18º Diagnóstico do Manejo de 
Resíduos Sólidos Urbanos, também com dados de 2019. Segundo o documento, 
disponível para consulta no site do SNIS, mais de mil dos 3.712 municípios 
participantes do estudo não disponibilizam a coleta de lixo domiciliar para toda a 
população urbana, enquanto apenas 484 municípios têm 100% de cobertura de coleta 
domiciliar em relação à população total (urbana e rural) (AGÊNCIA SENADO, 2021). 
O Projeto de Coleta Seletiva na Escola a ser implantado no Colégio UNASP, 
Campus São Paulo, tem como objetivo conscientizar/sensibilizar a comunidade 
escolar sobre a necessidade de desenvolvimento da cidadania e da consciência 
ambiental através da mudança de hábitos de consumo e da produção de resíduos 
sólidos e da implantação da coleta seletiva. 
A coleta seletiva é o recolhimento de materiais presentes no lixo, passíveis de 
serem reciclados em separado de rejeitos e resíduos orgânicos. É o processo que 
antecede a reciclagem (VALE; VIANA, 2014). Esta se caracteriza pelo aproveitamento 
de materiais (resíduos recicláveis) que são beneficiados como matéria-prima em 
algum processo produtivo (BORTOLOSSI; ALVES; ZANELLA, 2008). 
Assim, (VALE; VIANA, 2014) políticas de coleta seletiva podem contribuir para 
a preservação/conservação ambiental, pois também proporcionam uma diminuição do 
volume de lixo que seria encaminhado para os aterros sanitários, aumentando à vida 
útil dos mesmos, e contribuindo para minimizar os impactos ambientais causados pelo 
acúmulo de lixo nestes aterros. 
Outra importante aspecto da coleta seletiva é a inclusão social e econômica de 
integrantes de cooperativas de catadores de lixo. Um exemplo, segundo a Agência 
 
Senado (2021), é a paraibana Maria Eneide Pereira Costa, 60, que transforma o lixo 
em meio de sobrevivência. Para tanto, organizam-se em cooperativas, visando a 
ampliação da oportunidade de obter uma melhor qualidade de vida, tanto em caráter 
financeiro quanto como cidadão incluso moralmente na sociedade. 
O Congresso Nacional com a Lei 12.305, de 2010, instituiu a Política Nacional 
de Resíduos Sólidos (PNRS). Entre os objetivos, estão a não geração, a redução, 
reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final 
ambientalmente adequada dos rejeitos — a parte que não pode ser reaproveitada e 
tem de ir para aterros sanitários, locais bem diferentes de lixões. Além disso, a PNRS 
exige a transparência no gerenciamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) dos 
setores públicos e privados, tendo em vista o aumento constante da geração de 
resíduos. 
A coleta seletiva (VALE; VIANA, 2014) precisa ser mais difundida na sociedade, 
o que nos leva a refletir que essa atitude deve ser de caráter de EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL (EA). Portanto, se faz necessário que haja nas escolas campanhas de 
conscientização sobre a importância da coleta seletiva para a preservação e 
manutenção do meio ambiente. 
A Lei 9795/99 não só define Educação Ambiental (EA), como também institui a 
Política Nacional de Educação Ambiental, instrumento esse que estabelece a 
educação ambiental em todos os níveis de ensino. Dessa forma, é função de toda 
instituição de ensino, seja ela de base ou superior, pública ou privada, desenvolver 
práticas que fomentem a construção do pensamento do indivíduo em relação ao 
desenvolvimento sustentável (EFÍSIO, 2018). 
Ainda segundo a Lei 9795/99, a EA deve ser trabalhada de forma continuada, 
integrada e permanente, sem que seja criada uma matéria específica a respeito do 
tema. Isso implica que a educação ambiental deve ser trabalhada em consonância 
com as matérias já existentes na grade curricular das instituições de ensino, salvo 
aquelas de nível superior e de especialização (EFÍSIO, 2018). 
Dessa forma, segundo MATHEUS, MORAES e CAFFAGNI (2005), todos os 
processos de educação visando a formação de uma conscientização ambiental 
devem ser iniciados com a identificação das situações que a população local vivencia 
no dia a dia, a exemplo da problemática dos resíduos sólidos e sua correta disposição, 
assim como a partir de discussões sobre a necessidade da implantação da coleta 
seletiva e o reaproveitamento dos resíduos sólidos através da reciclagem. 
Conforme PENTEADO (2010), a formação de uma consciência ambiental deve 
 
ser desenvolvida pela educação, através de professores portadores dessa 
consciência e dos conhecimentos decorrentes de uma abordagem sociopolítica da 
questão, sendo a escola o espaço ideal para promover esse aprendizado. Nesta, 
informação e vivência participativa são dois importantes recursos do processo 
ensino/aprendizagem voltados para o desenvolvimento da cidadania e da consciência 
ambiental, sendo que o trabalho escolar com a informação transforma-se num 
instrumento de conhecimento do aluno, “uma ‘ferramenta’ de compreensão e 
intervenção construtiva do mundo que o cerca” (PENTEADO, 2010, p.10). 
A Universidade deve promover o testemunho daquilo que propõe a sociedade, 
tanto na escolha de seus materiais e tecnologias, quanto na busca pela economia de 
energia em suas diversas formas e na redução e reutilização de insumos em seu 
cotidiano. SORRENTINO & NASCIMENTO (2009) veem as Universidades como 
referências para a sociedade, como centros de produção do conhecimento, e como 
locais de formação do povo. De forma que o que nela é feito e a forma como é feito 
serve de parâmetro para diversos setores da sociedade. 
Infere-se pois, pelo acima exposto, que o UNASP, Campus São Paulo, reune 
as melhores condições para se tornar uma referência na região do Capão Redondo e 
influenciar seu entorno na questão do Projeto de Coleta Seletiva. Assim, promover, 
através da escola, a compreensão das questões ambientais e a formação da 
consciência ambiental são metas com as quais o Projeto Coleta Seletiva pretende 
colaborar, pois a esperança é de contribuir com a construção das consciências, no 
âmbito da comunidade escolar. 
 
3. PÚBLICO-ALVO 
 
Localizado na zona sul da capital paulista, o UNASP começou em uma fazenda 
de 58 alqueires no ano de 1915 e teve como nome de registro: “Colégio da União 
Conferência Brasileira dos Adventistas do Sétimo Dia”. Inicialmente apenas com o 
antigo Ensino Primário e Seminário Teológico (dedicado à formação dos alunos ao 
cargo de ministros do Evangelho), o colégio passou a oferecer posteriormente um 
curso para formação de professores, o Magistério. 
Fundado pelo casal John e Augusta Boehm, o antigo Seminário Adventista foi 
crescendo e proporcionando diferentes estruturas tanto para alunos residentes, 
quanto para os estudantes externos. Posteriormente foi chamado de Colégio 
Adventista Brasileiro (CAB). 
 
Com o passar dos anos, além do Curso Ginasial e do Seminário Teológico, 
houve a procura cada vez maior de jovens para outras áreas do conhecimento, até 
que em 1968 o MEC autorizou a abertura do curso de Enfermagem, o primeiro 
Superior Adventista do país e o quarto na capital paulista. 
Recheado de histórias, o UNASP passou por várias nomenclaturas, iniciado 
como Colégio Adventista Brasileiro, em 1964 passou a se chamar Instituto Adventista 
de Ensino, o famoso e querido IAE, e foi só em 1999 chamado de Centro Universitário 
Adventista de São Paulo, após decreto do MEC. 
Considerado o segundo lugar com a maior área verde do bairro Capão 
Redondo, um dos mais cinzas da metrópole, o UNASP da capital paulista oferece 20 
cursos de graduação, diversos em pós lato-sensu e abriga desde 2013 o Mestrado 
em Promoção da Saúde, o primeiro de nível stricto-sensu da Igreja Adventista. 
No Colégio UNASP, os alunos do 1º ao 5º ano, contam com uma educação 
completae possuem a oportunidade de se desenvolver em diversas áreas do 
conhecimento. O Ensino Fundamental I do Colégio Unasp oferece aulas de 
musicalização, canto coral, dramatização, bem como aulas práticas nos laboratórios 
de tecnologia digital e de biologia. 
Atualmente o Fundamental I está localizado na Estrada de Itapecerica, 5859, 
Capão Redondo, São Paulo (SP). No corrente ano, conta com aproximadamente 750 
alunos e 30 professores. 
 
4. OBJETIVOS 
 
Proporcionar o conhecimento e a conscientização dos alunos a acerca dos 
temas que envolvam meio ambiente e cidadania, desenvolvendo a construção de 
atitudes para a preservação e com o desenvolvimento sustentável. 
Objetivos que queremos alcançar com esse trabalho: 
• Despertar nas crianças valores e ideias de preservação da natureza e senso 
de responsabilidade para com as gerações futuras; 
• Sensibilizar de forma lúdica sobre o uso sustentável dos recursos naturais 
através de suas próprias ações; 
 
a. Objetivo Geral 
• Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do 
meio em que vive e o que as interferências negativas têm causado à natureza; 
 
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o meio ambiente. 
• Estimular a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos com 
relação à utilização dos recursos naturais 
 
 
b. Objetivos Específicos 
• Implantar as lixeiras de coleta seletiva, com o uso de materiais recicláveis; 
• Conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar e universitária da 
importância da coleta seletiva; 
• Formar parceria com Cooperativa de Catadores para o destino devido aos 
resíduos recicláveis 
 
5. METAS 
 
A meta do referido projeto será atingir os estudantes, professores, funcionários 
e diretoria da referida escola sendo que, através do projeto, espera-se alcançar a 
conscientização/sensibilização da comunidade escolar para uma tomada de decisão 
sobre a problemática do lixo e a importância da coleta seletiva, visando amenizar os 
impactos ambientais gerados pela disposição incorreta dos resíduos sólidos, além de 
apresentar uma condição viável de sustentabilidade para os recursos naturais. 
Nesse contexto, cabe ao educador ser um agente inovador e motivador das 
comunidades estudantis em que estão inseridos, levando os discentes a um 
pensamento crítico e reflexivo sobre a questão ambiental. 
Esse pensamento crítico da questão ambiental deve ser difundido e objeto de 
incentivo no que tange à sua preservação/conservação, a partir da seleção de bens 
que poderiam se transformar em um entrave à natureza, podendo contribuir para a 
melhoria da qualidade de vida e geração de renda. 
Deve-se incentivar o uso de linguagens mais acessíveis com os educandos em 
relação ao desenvolvimento de projetos educativos, visando mostrar as causas e 
consequências da deteorização dos componentes dos ecossistemas, assim como as 
alternativas para a redução de quantidade de lixo produzido pela sociedade, a 
exemplo da reciclagem através da coleta seletiva, pois estas podem contribuir para 
criar bons hábitos de preservação/conservação do meio ambiente. 
 
 
 
6. METODOLOGIAS 
 
O Projeto de Coleta Seletiva (PCS) deve ser fruto de uma parceria firmada 
entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA e o Colégio UNASP. O projeto tem 
cronograma de um ano letivo, mas deve ser prorrogado. 
O Projeto de Coleta Seletiva (PCS), elaborado de acordo com o Programa 
Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), traz consigo as diretrizes estabelecidas 
pelo programa. Dessa forma, o mesmo visa estimular a visão multidimensional e 
integrada da área ambiental. 
Para isso o PEAS tem o objetivo de desenvolver projetos e atividades que 
propiciem o sentimento de pertencimento dos alunos à natureza, valorizando a 
diversidade dos seres vivos e as diferentes culturas locais, inclusive desenvolvendo 
atividades em espaços nos quais os estudantes se identifiquem como integrantes da 
natureza. Para tanto, são sugeridas as seguintes atividades: 
• Organizar as crianças em roda de forma que todas possam se olhar e 
interagir. Conversar sobre a Preservação do meio ambiente, e questioná-los sobre o 
que devem fazer; 
• Não jogar no lixo o que pode ser reaproveitado. As latas de refrigerante 
usadas, por exemplos podem voltar para a fábrica, para virar latas novas. 
• O lixo deverá ser separado de acordo com a sua categoria para que possa 
ser reciclado. 
• Não poluir o ar, porque faz mal para a saúde das pessoas. Os carros, 
caminhões e ônibus poluem muito. Preferir meios de transporte como a bicicleta. 
• Não desperdiçar água, porque um dia pode faltar. 
• Não jogar lixo nas ruas nem nos rios. 
• Falar sobre reciclagem, e da extrema importância do reciclar o óleo de 
cozinha, pois a capacidade poluente da substância é muito alta: apenas um litro de 
óleo é capaz de poluir cerca de um milhão de litros de água, ou seja, o equivalente a 
quantidade média consumida por uma pessoa durante 14 anos. A poluição causada 
óleo na água prejudica a oxigenação, matando plantas e peixes na região ou 
deixando-os doentes. 
• Discutir a ideia da separação do lixo e o reaproveitamento de embalagens; 
• Mostrar fotos coloridas, para observarem a natureza preservada e natureza 
poluída; 
• Construir maquetes com itens reciclados; 
 
• Interpretações oral, escrita e através de desenhos dos textos lidos; 
• Utilização de músicas, danças, pinturas, dobraduras, recortes e colagens; 
• Apresentar danças; 
• Leitura de histórias e exibição de filme sobre educação ambiental, reciclagem 
e ação do homem sobre a natureza; 
• Plantar árvores no interior da área do UNASP, Campus São Paulo; 
 
7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 
 
A proposta do Projeto de Coleta Seletiva (PCS) é estar no Colégio UNASP pelo 
menos uma vez ao mês realizando atividades com diferentes turmas e uma de suas 
maiores preocupações é não ferir o projeto pedagógico do Colégio UNASP. 
Para isso, no início do ano letivo é feita uma reunião entre escola e 
universidade com a finalidade de estabelecer quais serão as atividades 
desenvolvidas. Toda atividade é relacionada a um tema importante para a escola 
naquele mês. 
O Projeto de Coleta Seletiva (PCS) trabalha majoritariamente com alunos do 
Ensino Fundamental I, sendo que algumas atividades poderão realizadas com os 
alunos do Ensino Fundamental II e com os alunos do Ensino Médio. 
Ressalte-se que o Projeto Coleta Seletiva visando criar condições pedagógicas 
interdisciplinares para conscientizar o estudante e a comunidade escolar da 
importância de preservar/conservar o meio ambiente e, principalmente, sugerir 
maneiras de diminuir o acúmulo de lixo jogado a céu aberto, através da implantação 
da coleta seletiva e do incentivo ao reaproveitamento dos resíduos sólidos a partir da 
reciclagem. 
Portanto, torna-se de fundamental importância uma conscientização acerca de 
mudanças dos hábitos adquiridos ao longo de uma vida consumista, que tem nos 
levado a uma crise civilizatória que se reflete não somente na natureza, mas também 
na interação dos indivíduos no meio social (VALE; VIANA, 2014). 
A primeira etapa do Projeto Coleta Seletiva na Escola corresponde à 
apresentação do mesmo ao corpo docente, discente, a direção e aos demais agentes 
do Colégio UNASP, em uma iniciativa de trabalho interdisciplinar. O Projeto foi 
apresentado à comunidade escolar através da exposição de vídeos que incentivaram 
a reflexão acerca da temática ambiental e a partir da realização de palestras 
educativas e da distribuição de folhetos explicativos para comunidade escolar 
 
contendo informações sobre temas como os resíduos sólidos e a degradação da 
natureza. Também foram dadas orientações de como realizar a separação de 
materiais recicláveis em casa. 
A segunda etapa do Projeto é caracterizada pela confecção dos coletores que 
serão implantados no UNASP Campus São Paulo pelos alunos, sendo que estes 
utilizarãomateriais recicláveis como latões de aço e garrafões de água mineral, assim 
como tintas e outros materiais. Os estudantes também confeccionarão folders 
explicativos e informativos sobre o tema proposto, a partir de pesquisas bibliográficas, 
para serem afixados no interior dos prédios do Campus. 
A terceira etapa do Projeto ocorre após a implantação dos coletores no 
Campus. Nesta etapa, é importante buscar firmar uma parceria com uma cooperativa 
de catadores. Desta maneira, além de realizar o recolhimento do material coletado e 
selecionado, os representantes dos catadores também poderão ministrar palestras 
explicativas com o objetivo de sensibilizar os alunos e professores da luta dos 
catadores, a fim de se tornarem parceiros desta causa. 
O projeto chega ao ápice com uma dramatização que mostrará a importância 
e os benefícios da coleta seletiva. Essa apresentação teatral será realizada pelos 
estudantes e apresentada a comunidade escolar, inclusive aos pais dos alunos. 
Porém, vale salientar que a dramatização apenas encerra a mobilização 
escolar, contudo a utilização dos coletores permanecerá por tempo indeterminado e, 
consequentemente, a coleta por parte da cooperativa. 
 
8. COMUNICAÇÃO DO PROJETO 
 
Para a divulgação do Projeto e de seus resultados serão empregadas as redes 
sociais do UNASP, com a devida anuência dos responsáveis. O plano de 
comunicação pode também ser um projeto do curso de Comunicação de Marketing 
como um laboratório. 
As postagens além de comunicar os eventos, deverão divulgar experiências 
bem-sucedidas e os resultados alcançados, bem como buscar apoio e incentivar a 
adesão de novos parceiros ao projeto. 
Também é de valor relevante os posters confeccionados pelos alunos do 
Ensino Fundamental que pode tornar-se uma prática educativa e ir além da produção 
de informações. Serão realizados com materiais doados pelos próprios e com base 
em pesquisa bibliográfica. E serão afixados no interior dos prédios do Campus para a 
 
conscientização de todos. 
Deve-se ter em mente que todas as pessoas podem contribuir com seu 
conhecimento, e a comunidade participante do projeto também pode e deve ser 
produtora da informação. 
 
9. CRONOGRAMA 
 
O cronograma detalhado do Projeto de Coleta Seletiva (PCS) deverá ser 
elaborado conjuntamente com a direção e a equipe pedagógica do Colégio UNASP, 
pois uma de suas maiores preocupações é não ferir o projeto pedagógico do Colégio 
UNASP. Todavia, serão seguidas as etapas elencadas no item “7. DESCRIÇÃO DAS 
ATIVIDADES” 
 
10. EQUIPE E PARCERIAS 
 
No presente projeto, os idealizadores devem estabelecer parcerias 
fundamentais para o sucesso do empreendimento, quais sejam: 
 a. Direção e a equipe pedagógica do Colégio UNASP – para a elaboração do 
projeto pedagógico e da inserção das atividades no calendário; 
b. Cooperativa de catadores – além de realizar o recolhimento do material 
coletado e selecionado, os representantes dos catadores também poderão ministrar 
palestras explicativas com o objetivo de sensibilizar os alunos e professores da luta 
dos mesmos; e 
c. Alunos e professores – são os público alvo do projeto que deverão ser 
conscientizados / sensibilizados da importância dos resultados positivos do Projeto de 
Coleta Seletiva (PCS). 
 
11. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 
 
Com a elaboração do cronograma detalhado do Projeto de Coleta Seletiva 
(PCS), conjuntamente com a direção e a equipe pedagógica do Colégio UNASP, será 
possível estabelecer os métodos e os indicadores das avaliações das etapas 
elencadas no item “7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES”. 
Este processo de avaliação pode constituir-se de diferentes fases, sendo 
usualmente realizado nas seguintes etapas: 
 
a) Diagnóstico, realizado no início do projeto para levantar a situação do 
local antes da implementação do projeto; 
b) Monitoramento, realizado no decorrer do projeto, como meio de 
verificação das ações já desenvolvidas e em curso, permitindo o replanejamento 
quando necessário. 
c) Conclusão, realizada ao final do projeto a fim de verificar se as metas 
foram cumpridas e os objetivos alcançados. 
Paralelamente a isso, serão também realizadas periodicamente o 
monitoramento da quantidade de resíduos recicláveis que estão sendo recolhidas, por 
tipo, e assim verificar a sua evolução, como uma forma de avaliar a aceitaçã do Projeto 
por parte do público interno. 
É fundamental a sistematização e a interpretação dos dados colhidos a partir 
da utilização de qualquer instrumento escolhido. A avaliação sempre requer a análise 
dos dados obtidos. 
 
12. RECURSOS NECESSÁRIOS 
 
Os recursos iniciais para a implantação do Projeto de Coleta Seletiva (PCS) 
poderão ser oriundos de arrecadações voluntárias das redes sociais, o que 
possibilitará o começo da divulgação do projeto, buscando alcançar o maior número 
de pessoas, espaço para a realização das oficinas, local para o estabelecimento do 
ponto de coleta de seletivo. 
Posteriormente, com a venda dos recicláveis (papelão e alumínio), pode-se 
auferir recursos financeiros para custear as outras necessidades para a confecção 
dos folders ou a aquisição de lixeiras coloridas. Além disso, podemos contar com a 
colaboração e a doação de materias para a confecção dos folders explicativos dos 
proóprios alunos e pais, o que torna desnecessário a solicitação ao Colégio UNASP. 
Verifica-se então que o projeto tem grande potencial para se autosustentar com 
recursos gerados pela próprio atividade. 
 
13. ORÇAMENTO 
 
Despesa Unitário (R$) Total (R$) Recurso 
Impulsionamento 
de mídia social 
Vb 3.000,00 (1) 
 
Materiais Diversos Vb 3.000,00 (2) 
 
Relação de Materiais Diversos 
Papéis (sulfite, A3, cartolina, color set, jornal, kraft, crepom, laminado, 
dobradura). 
Revistas e panfletos; 
Barbantes, Palitos ( churrasco, picolé); 
Sucatas (garrafa pet, tampinhas de plásticos, caixas de diversos tamanhos, 
rolinhos de papelão etc). 
Tesoura com ponta arredondada, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de 
cera, giz de lousa, lantejoulas, régua,tinta guache, pincel, E.V.A. fita adesiva 
transparente, fita colorida. 
Livros infantis; 
TV, aparelho de DVD, filme, lousa digital; 
Mudas de árvores. 
 
(1) De arrecadações voluntárias das redes sociais (vaca virtual) 
(2) Poderão ser utilizado os materiais já existentes no Colégio UNASP. 
 
14. ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE 
 
A Cidadania Ambiental refere-se ao conjunto de condições que possibilitem ao 
ser humano atuar na defesa da vida. Trata-se da participação de cada cidadão, de 
qualquer lugar do mundo, para a promoção do equilíbrio ambiental do planeta. Como 
nos ensina SEABRA (2009), a educação ambiental é sustentada na aprendizagem 
permanente, baseada no respeito a todas as formas de vida e no estímulo às 
sociedades socialmente justas e ecologicamente equilibradas. 
 Ocorre que a conscientização ambiental perpassa inúmeras vias do 
pensamento do indivíduo, desde a simples ação de não jogar lixo na rua como a 
preocupação do consumo desenfreado atrelado aos hábitos consumistas. 
Que o Projeto Coleta Seletiva no Colégio UNASP traga resultados positivos 
que favoreça a comunidade do entorno. Além disso, propicie aos discentes, docentes 
e demais agentes da Unidade Escolar uma reflexão crítica sobre a qualidade de vida. 
A coleta seletiva é uma forma viável de exercermos nossa cidadania, com a 
minimização de problemas ambientais presentes na sociedade, evitando o acúmulo 
 
de lixo e a exploração desenfreada dos recursos naturais. 
Sugere-se que essa iniciativa seja realizada anualmente, com a etapa inicial 
sendo desenvolvida durante uma semana, sendo que, a partir da implantação efetiva 
da coleta seletiva, possa ser estabelecido por tempo indeterminado. 
Isso, tendo em vista a entrada de novos alunos no Fundamental I e que assim, 
possa ser desenvolvido por tempo indeterminado, pois, após a instalação doscoletores e desenvolvimento das atividades feitas pelos alunos e professores junto à 
comunidade, os mesmos poderão acompanhar a parceria firmada com a cooperativa 
de catadores. 
 
 
15. BIBLIOGRAFIA 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10004: 
Resíduos sólidos – Classificação, 2004. 
 
BORTOLOSSI, F. ALVES, F. K. ZANELLA, G. Programa de Gestão de Resíduos 
Sólidos. Blumenau: FURB - DAC, 2008. (Cartilha Educativa). 
 
BRITO, M.I.M.S. Das lendas à História: a busca da identidade de um povo. 
Dissertação de Mestrado. UnB, Brasília, 2002. 
 
EFÍSIO, L.A.E.l. Projeto escola ambiente sustentável: trabalhando educação 
ambiental em uma escola de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia UFJF. Juiz 
de Fora. 2018. 
 
VALE, M.; VIANA, B.A.S. Projeto coleta seletiva, um desafio escolar. Revista do 
Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. Universidade 
Federal do Piauí. Teresina. v. 2. n. 2. 2014. 
 
PIRES, Y.; OLIVEIRA, N. Aumento da produção de lixo no Brasil requer ação 
coordenada entre governos e cooperativas de catadores. Agência Senado. 
2021. Disponível em < 
https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/06/aumento-da-producao-
de-lixo-no-brasil-requer-acao-coordenada-entre-governos-e-cooperativas-de-
catadores >. Acessado em 10 / 06 / 2021. 
 
PENTEADO, H.D. Meio ambiente e formação de professores. 7. ed. São Paulo: 
Cortez, 2010. (Coleção questões da nossa época, v.13). 
 
SORRENTINO, M.; NASCIMENTO, E. P. Universidade e políticas públicas de 
educação ambiental. Revista Educação em Foco. Juiz de Fora. v. 14. 2009. 
https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/06/aumento-da-producao-de-lixo-no-brasil-requer-acao-coordenada-entre-governos-e-cooperativas-de-catadores
https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/06/aumento-da-producao-de-lixo-no-brasil-requer-acao-coordenada-entre-governos-e-cooperativas-de-catadores
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