Buscar

Disposição da equipe cirúrgica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

COMPOSIÇÃO
Disposição da equipe cirúrgica
C I R U R G I A
É o responsável por tudo que se passa
dentro da sala cirúrgica.
Deve ter pleno conheciemnto da
anatomia, patologia e técnica
operatória.
Deve ter pleno conheciemnto da
situação do paciente que irá operar.
Deve atentar-se à técnica habitual
quando realiza operações rotineiras,
caso precise de outra técnica deve
avisar aos demias componentes da
equipe.
Deve-se verificar que o instruemtnto
necessário está a sua disposição antes
de iniciar a cirurgia. 
Deve exigir as melhores ocndiões para
a cirurgia, como luz e instrumentais em
bom uso. 
Deve dirigir-se aos seus auxiliares com
voz clara e ordens precisas
Deve exigir ordem e silêncio durante a
operaçãoe tratar seus auxiliares com
respeito.
Deve operar com ordem, esta atento
às minúncias e dar aos tempos
operatórios uma sequência lógica.
Deve evitar movimentos inúteis 
Deve evitar que instrumentos se
acumulem no campo operatório
Não deve tentar diminuir o tempo
cirúrgico às custas da técninca
operatória imperfeita.
Deve criar um campo operatório
suficiente para abordar com
segurança as estruturas.
Deve prosseguir numa dissecção o
numa determinada fase da operação
até que ela esteja totalmente
completa, evitando manobras
incompletas.
Deve saber reconhecer os deslizes
cometidos durante a intervenção,
utilizando a autocrítica para melhorar
a qualidade operatória.
Deve tentar facilitar o trabalho dos
auxiliares. 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
1
2
3
4
Cirurgião
Auxiliar
Instrumentador
Anestesista 
1
23
4
A cirurgia é dividida em supramesocólica e
inframesocólica.
SUPRAMESOCÓLICA INFRAMESOCÓLICA
Cirurgião a direita
do paciente
Cirurgião a esquerda
do paciente
O instrumentador sempre irá ficar a frente do
cirurgião, para facilitar a entrega dos
intrumentos.
O 1° ajudante fica sempre a frente do cirurgião.
O 2° ajudante fica sempre ao lado do cirurgião.
Obs: O segundo ajudante fica sempre 
oposto ao primeiro ajudante e assim
sucessivamente.
CIRURGIÃO
PH
É quem o cirurgião mais depende
para realizar uma intervenção
satisfatória.
Deve conhecer perfeitamente a
operação que vai ser relizada
É o responsável pelo pré-operatório
do paciente
Deve promover a antissepsia da pele
do paciente e realizar a colocação
de campos cirúrgicos.
Durante a operação deve facilitar as
manobras do cirurgião, expodo as
estruturas.
Quando necessário, deve ter
conhecimento para substituir o
cirurgião.
Deve enxugar o sangue do campo
Deve prmover hemostasia nas regiões
menos nobres
Deve apresentar as pinças para que o
cirurgião realiza as suturas.
Eventualmente deve ter uma mesa d
einstrumentais ao seu lado para o sue
uso exclusivo como pinça, tesoura e
afastador.
Não deve tomar atitudes ou realizar
manobras exclusivas da competência
e responsabilidade do cirurgião.
Ao fim é o responsável pelos curativos,
descrição da cirurgia e prescrição pós
operatória.
É de atuação passiva, devendo esta
sempre atento ao desenrolar da
operação
Deve manter os afastadores
necessários para boa exposição do
campo operatório; são por eles
posicionados sob a orientação do
cirurgião.
Deve cortar os fios utilizados para
ligaduras e suturas.
Substituir o primeiro auxiliar ou
instrumentadora se necessário.
Não poderá tomar qualquer iniciativa
no campo operatório, a menos que
seja especificamente orientado.
Primeiro auxiliar:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Segundo auxiliar:
1.
2.
3.
4.
5.
AUXILIAR
É a pessoa encarregada da entrega e
recebimento do sinstrumentos
utilizados na cirurgia, mandendo em
absoluta ordem e limpeza.
Deve preparar a caixa do instrumental
cirúrgico conforme o procediemnto
programado
Deve solicitar, antes do início da
operação, todo o material a ser
utilizado e montar a mesa
Deve-se dirigir a circulante para
solicitar o material adicional que
venha a ser pedido
Deve esta preparada para o
procedimento e conhecer a sequência
de materiais a fim de preparar os
instrumentos que serão solicitados.
 Deve assegurar o bom funcionamento
do matérial cirurgico e dominar
perfeitamente a arte de
instrumentação.
Deve obdecer a organização
padronizada da mesa de instrumentos
Deve passar os instrumentos
solicitados com firmeza e rapidez.
Deve providenciar que lhe sejam
devolvidos os instrumentos pelo
cirurgião ou pelo primeiro assistente,
evitando que se acumulem no campo
operatório.
Deve limpar os instrumentos devolvidos
não deixando que fiquem sujos de
sangue ao recolocá-los na mesa.
 Deve fazer o controle das gazes e
compressas que lhe são entregues e
devolvidas, solicitando que o cirurgião
ou assistente não lancem no cesto
Deve atentar para todas as
transgressões de assepsia que possma
ocorrer durante a operação.
Deve ajudar o primeiro assistente a
fazer os curativos.
Deve proceder a limpeza dos
instrumentos após o término da
operação
Deve sempre atender ao cirurgião em
primeiro lugar.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
 INSTRUMENTADOR
Cabe ao anestesista proporcionar o
atendiemnto ao paciente durante
toda a cirurgia e manter o controle
desse como um todo.
Deve inteirar-se previamente do
estado clínico do paciente
(principalmente condição
cardiorespiratória, hepática e renal)
prescrever o pré-anestésico
Garantir a via apropriada para
infusão endovenosa na sala cirúrgica
Instalar, antes do anestésico, os
instrumentos necessários para os
controles vitais essenciais que possam
ser necessários. Sneod eles,
monitorização da pressão
endovenosa, arterial, cardíaca etc.
Durante a cirurgia controlar funções
vitais do paciente.
Deverá controlar a perda sanguínea
É o anestesista quem autoriza o
cirurgião a começar o procedimento
Não deve abandonar o paciente
durante todo o seu tempo anestesiado 
Tem quue ter perfeito conheciemnto
das intercorrências durante o
procediemnto cirúrgico e quais efeitos
estes possam ter sobre as funções
vitais do paciente
Deve-se inteirar com o cirurgião sobre
o andamento da operação 
Deve promover as condições ideais
para a intervenção cirúrgica, como
relaxamento muscular satisfatório nas
intervenções abdominais, ventilação
compatível com intervenções
torácicas.
Deve informar ao cirurgião possíveis
alterações do paciente 
Deve ter condições de agir sobre
qualquer alteração das condições do
paciente
Deve acompanhar o paciente na sua
recuperação anestésica no pós
cirúrgico
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
ANESTESISTA
PHipólito
Referência: Magalhães técnicasReferência: Magalhães técnicas
cirúrgicascirúrgicas

Continue navegando