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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CURSO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA Profª. Drª Cristiane Batistela LABORATÓRIO DE FÍSICA II RELATÓRIO IV Grupo: Thainá Venâncio Da Silva (RA: 161111122) Vinicius Rodrigues Garcia (RA: 181111624) Wilian Batista (RA: 201110261) Waggoner K. S. Junior (RA: 151110621) Yanjin Su (RA: 201111713) 08 / 2021 RESUMO Os experimentos realizados tiveram como objetivo a determinação da densidade de um sólido por meio do Princípio de Arquimedes, porém, antes foi necessário achar a constante elástica da mola do dinamômetro utilizando-se corpos de prova de massas distintas, para analisar os dados utilizou-se o Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Após a determinação da constante elástica determinou-se a densidade do sólido pelo MMQ usando dois fluidos, a água e o etilenoglicol. De acordo com os resultados obtidos da densidade para o sólido utilizando água e etilenoglicol, percebeu-se que foram diferentes, e os valores de densidade da literatura não são próximos com os valores do experimento. Portanto, conclui-se que houve diferença entre os valores experimentais e teóricos, já que os erros percentuais foram altos, essa diferença pode ser explicada com possíveis erros de cálculos e erros de mediações. 1. INTRODUÇÃO Arquimedes de Siracusa foi um dos maiores físicos da história. Teve contribuições muito importantes à física, tendo descoberto a lei do empuxo e a lei da alavanca. O princípio de Arquimedes trata da resposta de um fluido à presença de um corpo presente nele. Todo corpo total ou parcialmente imerso dentro de um fluido em equilíbrio, na presença de um campo gravitacional, fica sob ação de uma força vertical ascendente aplicada pelo fluido; esta força se chama empuxo e sua intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo (BARBOSA, et al; 2005). Desta forma, matematicamente temos: (1) Na fórmula acima temos m como a massa de fluído deslocado e g como valor do campo gravitacional do local. A massa de fluido que é deslocado pode ser relacionada ao seu volume e também ao volume submerso do corpo da seguinte forma: (2) Nesse caso temos como a densidade do fluido e V é o volume dele deslocado. Analisando desta maneira é possível observar a força de empuxo ao qual um corpo estará sujeito a partir de dados conhecidos como a densidade do fluido e o volume. Um ponto interessante a ser mencionado, é que a força de empuxo não depende nem da densidade do corpo submerso no fluido nem da sua massa. A densidade média de um corpo é apenas relevante para dizer se um corpo afunda ou flutua num determinado fluido (BARBOSA, et al; 2005). É interessante observar o quanto a força de empuxo está presente no nosso dia-a-dia. Quando subimos em uma balança, o que é medido não é apenas o resultado direto da influência da força gravitacional em nós. Pela seguinte equação podemos calcular a incerteza de k, por meio de sua derivação: (3) Para calcular a incerteza da densidade do sólido , foi utilizado a seguinte equação: (4) Para determinação do erro percentual foi utilizada a seguinte fórmula: (5) Sendo, VE= valor experimental VT= valor teórico 2. OBJETIVOS Determinar a constante elástica de uma mola por meio do método estático e determinar a densidade do sólido pelo Princípio de Arquimedes com o auxílio de dois fluidos distintos. 3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 Materiais ● Suporte de ferro ● Corpos de diferentes massas ● Dinamômetro ● Proveta 3.2 Procedimento Experimentais Primeiramente, o dinamômetro foi colocado no suporte de ferro e sua posição foi verificada. Posteriormente, mediu-se os valores das diferentes massas e a deformação das molas quando suas massas estão acopladas; com esses resultados em mãos foi realizado uma tabela com os valores medidos. Após esse procedimento, a proveta foi enchida com água até um volume V1 e seu valor foi anotado, esse valor determinado foi usado em todas as massas. Depois, acoplou-se a primeira massa à mola de tal forma que todo seu corpo ficasse totalmente submerso. Feito isso, foi anotado a deformação X quando o corpo estava totalmente submerso. Além disso, anotou-se o valor de V2 após a introdução da massa. A diferença entre V2-V1, foi o volume deslocado pelo corpo de prova. O procedimento supracitado, foi refeito para os demais corpos de provas e também utilizando um novo líquido que não fosse a água. Por fim, foi feita uma tabela com os valores encontrados acima para cada um dos corpos de provas e seus diferentes líquidos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1. Determinação da constante da mola pelo método estático Em Tabela 1 a seguir, foram registrados os dados referentes à massa dos corpos e a deformação da mola do dinamômetro para cinco corpo utilizados no experimento, assim como as médias de cada medida e seu respectivo desvio padrão: Tabela 1: Os dados obtidos no experimento, suas médias e seus respectivos desvios padrões Corpo Massa (kg) Comprimento (m) 1 0,00344 0,0018 2 0,00996 0,005 3 0,01939 0,0095 4 0,03286 0,016 5 0,04035 0,0198 Média 0,0212 0,01042 Desvio Padrão 0,0154 0,007477 Fonte: autores do presente relatório A partir a Tabela 1, foi possível plotar o gráfico 1 de x (em metros) em função da massa m (em kg): Gráfico 1: Massa - m (kg) x comprimento - x (m) Fonte: autores do presente relatório Pela equação 1, sabe-se que: x = . m 𝑔 𝑘 Para calcular a constante da mola k, foi determinar primeiramente o valor do coeficiente angular (a) pelo método dos mínimos quadrados (MMQ): Tabela 2: Dados necessários para o cálculo usando o MMQ Medidas xi mi ximi mi2 1 0,0018 0,00344 0,0000062 0,0000118 2 0,005 0,00996 0,00005 0,0000992 3 0,0095 0,01939 0,00018 0,0003760 4 0,016 0,03286 0,00053 0,001080 5 0,0198 0,04035 0,000799 0,001628 ∑ 0,0521 0,106 0,0015649 0,0031949 Fonte: autores do presente relatório Substituindo os valores da Tabela 2 no sistema do MMQ, obtém-se: a = 0,4858 b = 0,0001 Pelo gráfico 1, sabe-se que: a = 𝑥𝑚 Mas, da equação 1, tem-se: =𝑔𝑘 𝑥 𝑚 Portanto, = a𝑔𝑘 Sabe-se que a aceleração da gravidade g = 9,8 m/s2, logo, k = 20,1729 N / m Calculando a incerteza de coeficiente angular a: Em que, N = 5, ⧍y representa a incerteza instrumental das medidas do eixo y em uma equação do tipo y = ax + b no processo de linearização e o valor de 𝛽 é calculado pela seguinte expressão: 𝛽 = 5 x 0,0031949 - (0,106)2 = 0,0047385 ⧍y = 0,0005 m Logo, (⧍a)2 = 0,0002638 Dessa forma, a incerteza da constante k pode ser determinada pela equação 3: ou seja, Portanto, ⧍k = 0,10466 N/m k = (20,1729 ± 0,10466) N/m 4.2. Determinação da densidade de sólidos pelo Princípio de Arquimedes Em Tabela 3 a seguir, foram apresentados os valores de deformação da mola no ar, na água e no etilenoglicol: Tabela 3: Os valores de deformação da mola nos diferentes fluidos Corpo ⧍xar (m) ⧍xágua (m) ⧍xetilenoglicol (m) 1 0,0018 0,0015 0,0015 2 0,005 0,0045 0,0042 3 0,0095 0,0085 0,0084 4 0,016 0,0148 0,0145 5 0,0198 0,018 0,0179 Fonte: autores do presente relatório Comparando os dados da Tabela 3, observou-se que os valores de deformação eram maiores quando a mola estava no ar, e, menores quando o corpo estava nos líquidos. Além disso, os valores obtidos na água e no etilenoglicol foram muito semelhantes. Isso pode ser explicado pelo Princípio de Arquimedes, o qual afirma que “quando um corpo está parcial ou completamente imerso em um fluido, este exerce sobre o corpo uma força de baixo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado pelo corpo”. Essa força é denominada empuxo. Por essa razão, quanto maior for a densidade de um fluido, menor é a parte do corpo submersa e maior é o empuxo (SEARS et al., 2008) e vice-versa. Como a densidade do ar 𝘱ar = 1,201 kg/m3, ao nível do mar (UFPR), a densidade da água 𝘱água = 1000 kg/m3 e a densidade do 𝘱etilenoglicol = 1113 kg/m3 (GOUVEA, 2021), o corpo sofreu uma força de empuxo maior em etilenoglicol e menorno ar, logo, a deformação no líquido foi menor, enquanto no gás, a deformação foi maior. Devido à proximidade entre o valor de densidade desses dois líquidos, suas deformações obtidas também foram semelhantes. 4.2.1. Com o corpo imerso em água Em Tabela 4, foram registrados os dados experimentais coletados referentes aos valores de deformação da mola (⧍xágua) e de volumes deslocados (Vd) pelos cinco corpos utilizados, assim como as médias de cada medida e seu respectivo desvio padrão: Tabela 4: Os dados obtidos no experimento, suas médias e seus respectivos desvios padrões Corpo ⧍xágua (m) Vd (m3) 1 0,0015 3 x 10-7 2 0,0045 1 x 10-6 3 0,0085 1,9 x 10-6 4 0,0148 3 x 10-6 5 0,018 3,9 x 10-6 Média 0,00946 2,02 x 10-6 Desvio padrão 0,00690 1,46 x 10-6 Fonte: autores do presente relatório A partir a Tabela 4, foi possível plotar o gráfico 2 de volume de água deslocado V d (em m3) em função de deformação da mola ⧍xágua (em metros): Gráfico 2: Deformação da mola - ⧍xágua (m) x Volume deslocado - Vd (m3) Fonte: autores do presente relatório Pela equação 2, sabe-se que: Para calcular a densidade do sólido, foi determinar primeiramente o valor do coeficiente angular (a) pelo método dos mínimos quadrados (MMQ): Tabela 5: Dados necessários para o cálculo usando o MMQ Corpo ⧍xágua Vd ⧍xáguaVd ⧍xágua2 1 0,0015 3 x 10-7 0,00000000045 0,00000225 2 0,0045 1 x 10-6 0,0000000045 0,00002025 3 0,0085 1,9 x 10-6 0,00000001615 0,00007225 4 0,0148 3 x 10-6 0,0000000444 0,00021904 5 0,018 3,9 x 10-6 0,0000000702 0,000324 ∑ 0,0473 1,01 x 10-5 0,0000001357 0,00063779 Fonte: autores do presente relatório A partir dos resultados da Tabela 5, foi possível determinar os de coeficientes a e b, por meio do MMQ: a = 0,000211 b = 0,00000002424 Pelo gráfico 2, sabe-se que: Mas pela equação 2, tem-se: Portanto, Sabe-se que: k = 20,1729 N/m g = 9,8 m/s2 𝘱água = 1000 kg/m3 Logo, 𝘱sólido = 10755,73 kg/m3 Calculando a incerteza de coeficiente angular a: Em que, N = 5, ⧍y representa a incerteza instrumental do uso de proveta de 50 ml, por isso, ⧍y = 0,5 ml = 0,0000005 m3 (FELIX; VALENTE, 2018), e o valor de 𝛽 é calculado pela seguinte expressão: Substituído os valores da Tabela 5, obtém-se: 𝛽 = 0,00095166 Logo, (⧍a)2 = 1,3135 x 10-9 A partir disso, foi possível determinar a incerteza da densidade do sólido 𝘱sólido pela equação 4: ou seja, Portanto, ⧍𝘱s = 1676,449 kg /m3 𝘱s = 10755,73 ± 1676,449 kg/m3 Calculando o erro percentual para a densidade do sólido (chumbo) em relação ao valor da literatura, 𝘱chumbo = 11340 kg/m3(GOUVEA, 2021). Segundo a equação 5: Sendo, VE = valor experimental VT = valor teórico Logo, % erro = 5,15% 4.2.2. Com o corpo imerso em etilenoglicol Em Tabela 6, foram apresentados os dados experimentais coletados referentes aos valores de deformação da mola (⧍xetilenoglicol) e de volumes deslocados (Vd) pelos cinco corpos utilizados, assim como as médias de cada medida e seu respectivo desvio padrão: Tabela 6: Os dados obtidos no experimento, suas médias e seus respectivos desvios padrões Corpo ⧍xetilenoglicol (m) Vd (m3) 1 0,0015 3E-07 2 0,0042 9E-07 3 0,0084 1,8E-06 4 0,0145 2,9E-06 5 0,0179 3,9E-06 Média 0,0093 1,96E-06 Desvio padrão 0,00687 1,46E-06 Fonte: autores do presente relatório A partir da Tabela 6, foi possível plotar o gráfico 3 de volume de etilenoglicol deslocado V d (em m3) em função de deformação da mola ⧍xetilenoglicol (em metros): Gráfico 3: Deformação da mola - ⧍xetilenoglicol (m) x Volume deslocado - Vd (m3) Fonte: autores do presente relatório Pela equação 2, sabe-se que: Para calcular a densidade do sólido, foi determinar primeiramente o valor do coeficiente angular (a) pelo método dos mínimos quadrados (MMQ): Tabela 7: Dados necessários para o cálculo usando o MMQ Corpo ⧍xetilenoglicol Vd ⧍xetilenoglicolVd ⧍xetilenoglicol2 1 0,0015 3E-07 0,00000000045 0,00000225 2 0,0042 9E-07 0,00000000378 0,00001764 3 0,0084 1,8E-06 0,00000001512 0,00007056 4 0,0145 2,9E-06 0,00000004205 0,00021025 5 0,0179 3,9E-06 0,00000006981 0,00032041 ∑ 0,0465 9,8E-06 0,00000013121 0,00062111 Fonte: autores do presente relatório A partir dos resultados da Tabela 7, foi possível determinar os de coeficientes a e b, por meio do MMQ: a = 0,0002124 b = - 0,00000001525 Pelo gráfico 3, sabe-se que: Mas pela equação 2, tem-se: Portanto, Sabe-se que, k = 20,1729 N/m g = 9,8 m/s2 𝘱etilenoglicol = 1113 kg/m3 Logo, 𝘱sólido = 10804,43 kg/m3 Calculando a incerteza de coeficiente angular a: Em que, N = 5, ⧍y representa a incerteza instrumental do uso de proveta de 50 ml, por isso, ⧍y = 0,5 ml = 0,0000005 m3 (FELIX; VALENTE, 2018), e o valor de 𝛽 é calculado pela seguinte expressão: Substituído os valores da Tabela 7, obtém-se: 𝛽 = 0,0009433 Logo, (⧍a)2 = 1,325135 x 10-9 A partir disso, foi possível determinar a incerteza da densidade do sólido 𝘱sólido pela equação 4: ou seja, Portanto, ⧍𝘱sólido = 1661,737 kg/m3 𝘱sólido = 10804,43 ± 1661,737 kg/m3 Calculando o erro percentual para a densidade do sólido (chumbo) em relação ao valor da literatura, 𝘱chumbo = 11340 kg/m3(GOUVEA, 2021). Segundo a equação 5: Sendo, VE = valor experimental VT = valor teórico Logo, % erro = 4,73% 4.3. Análises Gerais Comparando os resultados de densidade obtidos para o sólido (chumbo) utilizando água e etilenoglicol, eles foram diferentes: quando imerso em água, a densidade do sólido 𝘱sólido = 10755,73 kg/m3, em etilenoglicol, 𝘱sólido = 10804,43 kg/m3. Ambos os valores experimentais não demonstraram uma boa aproximação com o valor de densidade da literatura, 𝘱chumbo = 11340 kg/m3 (GOUVEA, 2021), já que os erros percentuais foram relativamente altos: 5,15% e 4,73% aos primeiro e segundo casos, respectivamente, representados pelas incertezas ⧍𝘱s = 1676,449 kg /m3, em água, e em etilenoglicol, ⧍𝘱sólido = 1661,737 kg/m3. Essa diferença entre os resultados experimentais e teóricos pôde estar relacionada com os erros associados aos cálculos, por exemplo, os arredondamentos considerados nos valores obtidos. Além disso, isso pôde ser causado pelos erros de mediações, visto que os valores de volumes e de comprimentos tratados foram muito pequenos, o que dificultou a coleta de dados experimentais pela visão humana e, consequentemente, comprometeu-se a precisão dos resultados finais. 5. CONCLUSÃO Por meio do método estático, foi possível determinar a constante elástica da mola do dinamômetro utilizado e, com essa informação, calcular a densidade dos corpos de prova testados. Embora as limitações nos instrumentos de medidas e a dificuldade humana de aferir com precisão, nesses instrumentos, os volumes e comprimentos de dimensões reduzidas presentes no experimento representam uma considerável fonte de erro, foi possível evidenciar o princípio de Arquimedes que diz que quanto maior a densidade do fluido, maior será a força do empuxo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, B. V.; MARIA, A.; BREITSCHAFT, S. Produtos e Materiais Didáticos. Um aparato experimental para o estudo do princípio de Arquimedes. n. 1, p. 115–122, 2006. FELIX, A. A.; VALENTE, V. Laboratório de Física I - Instrumentos de Medidas e Propagação de Erros. Araraquara: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" 2018. Disponível em: https://www.iq.unesp.br/Home/Departamentos/FisicoQuimica/laboratoriodefisica/instrument os-de-medidas-e-propagacao-de-erros_lf_ebb.pdf. Acesso em 2 ago. 2021 GOUVEA, C. M. B. Laboratório de Física II - Prática 4. Araraquara: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", 2021. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1FSbEss0xAR8CTWThDI74j5Ih8rl_uYyP/view. Acesso em: 1 ago. 2021 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Propriedades do ar atmosférico. Paraná: Universidade Federal do Paraná. Disponível em: https://docs.ufpr.br/~rudmar/clima/material/2_PROPRIEDADES%20DO%20AR%20ATMO SFERICO.pdf. Acesso em: 1 ago. 2021 https://www.iq.unesp.br/Home/Departamentos/FisicoQuimica/laboratoriodefisica/instrumentos-de-medidas-e-propagacao-de-erros_lf_ebb.pdfhttps://www.iq.unesp.br/Home/Departamentos/FisicoQuimica/laboratoriodefisica/instrumentos-de-medidas-e-propagacao-de-erros_lf_ebb.pdf https://drive.google.com/file/d/1FSbEss0xAR8CTWThDI74j5Ih8rl_uYyP/view https://docs.ufpr.br/~rudmar/clima/material/2_PROPRIEDADES%20DO%20AR%20ATMOSFERICO.pdf https://docs.ufpr.br/~rudmar/clima/material/2_PROPRIEDADES%20DO%20AR%20ATMOSFERICO.pdf SEARS, F. et al. Movimento Periódico. ln: __ Mecânica dos fluidos. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil., 2008. v. 2, cap. 14, p. 79-81.
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