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VENTILAÇÃO MECÂNICA

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Ventilaçã� Mecânic�
Cic󰈗󰈡 󰉐󰇵n󰉃i󰈘󰈀tó󰈸󰈏o
1 Fase inspiratória:
- Corresponde à fase do ciclo em que o
ventilador realiza a insuflação pulmonar,
conforme as propriedades elásticas e
resistivas do sistema respiratório. Válvula
inspiratória aberta;
2 Mudança de fase (ciclagem):
- Transição entre a fase inspiratória e a fase
expiratória;
3 Fase expiratória:
- Momento seguinte ao fechamento da válvula
inspiratória e abertura da válvula
expiratória, permitindo que a pressão do
sistema respiratório equilibre-se com a
pressão expiratória final determinada no
ventilador;
4 Mudança da fase expiratória para a fase inspiratória
(disparo):
- Fase em que termina a expiração e ocorre o
disparo (abertura da válvula ins) do
ventilador, iniciando nova fase inspiratória
Ventilação Mecânica: Sedação e Analgesia
● Intubação– Emergencial :
→ midazolan 15 a 30mg
● Não Emergencial:
→ fentanila (2ml) seguido de diazepan 10mg
→ Etomidato 1 amp
→ Succninilcolina 1 amp
→ Sg5% - 200ml
→ Fentanila – 40ml BI
→ Midazolan – 50mg
→ Sg5% - 200ml BI
→ Fentanila – 40ml
→ Diazepan 10 a 20mg 4/4hs
Instalação do ventilador
→ Verificar se o ventilador está conectado a rede
elétrica e às válvulas redutoras nas fontes de ar
comprimido e oxigênio
→ Fazer teste geral no respirador
→ Determinar parâmetros iniciais e alarmes
→ Conectar o respirador ao paciente
→ Auscultar o tórax do paciente
→ Observar expansão torácica e a sincronia
paciente/ventilador
→ Verificar se há ventilação bilateral
→ Observar a saturação de Oxigênio
–
→ Avaliar repercussões hemodinâmicas
→ Verificar o volume corrente expirado
→ Colher sangue para gasometria
→ Fazer registro dos dados
→ Radiografia de tórax
Avaliação Cardiovascular
● Controle Neurológico
● Controle da Função Renal
● Monitorização Nutricional
● Profilaxia para Infecções
● Tipos de Ventiladores
● Ciclados a pressão
● Ciclados a tempo
● Ciclados a volume
● Ciclados a fluxo
● Ciclados de forma mista
Ajustar os parâmetros
→ Modalidade de ventilação
→ Volume corrente 8 a 10 ml/kg
→ freqüência 12a 14 mv/min
→ fiO2 de acordo com a necessidade
Volume minuto=FR VC
→ fluxo 5 vezes o vol minuto
→ relação I/E = 1:2
→ tempo inspiratório 1,2 seg
→ sensibilidade = -2cmH 20
→ PEEP = 5cmH 20
→ PIT <40mmHg
Valores de segurança
→ limite máximo de pressão é 10 cm acima do pico de
pressão chegando até 40 cm
→ limite mínimo de pressão é 5cmH 20 acima do PEEP
→ tempo de apnéia de 15 a 30 seg
→ volume minuto mínimo será 20% do Vm calculado
→ freqüência respiratória máxima de 40
Alarme de pressão baixa
● Vazamento ao redor da cânula ou no circuito
do respirador
● Alteração na mecânica respiratória do
paciente: aumento da complacência ou
redução da resistência
● Obstrução do ramo inspiratório do circuito
● Esvaziamento do cuff
● Posicionamento inadequado da cânula
● Tamanho de cânula inadequado
● Desconexão do circuito
● Valor do PEEP acima do limite mínimo de
pressão
Alarme de pressão alta
● Alteração na mecânica respiratória do
paciente: redução da complacência ou
aumento da resistência
● Obstrução; acúmulo de secreção no tubo ou
vias aéreas paciente
● Obstrução do ramo expiratório do paciente ou
da válvula expiratória
● Alarme ajustado incorretamente
● repercussões hemodinâmicas
● Diminuição do débito cardíaco
● Diminuição do retorno venoso
● Aumento da pressão de AD
● Aumento da pressão intratorácica
● Diminuição da complacência e VDF de VE
Mod󰈀󰈗󰈏󰇶ad󰈩 V󰇵󰈝󰉄il󰈀󰉃ó󰈹󰈏a
(CPAP) pressão positiva contínua nas vias aéreas:
→ o fluxo gerado pelo aparelho mantém as vias aéreas
pressurizadas, o paciente pode estar ou não entubado,
não há controle do volume e da freqüência
→ Aumenta a pressão intratorácica com repercussão
hemodinâmica
→ Diminui a resistência das vias aéreas e o trabalho
dos músculos
ve󰈝󰉄󰈎l󰇽ção M󰈩câ󰈝󰈏󰇸a nã󰈡 I󰈝󰉐󰇽si󰉏󰈀
Contra indicações
→ Rebaixamento do nível de consciência sonolência,
agitação, confusão ou recusa do paciente
→ Hipoxemia refratária
→ Obstrução de vias aéreas superiores
→ Trauma facial
→ Lesão gástrica aguda
→ Lesão esofágica
→ Instabilidade hemodinâmica com necessidade de
medicamento vasopressor, choque (pressão arterial
sistólica < 90 mmHg),
→ arritmias complexas
→ Infarto agudo do miocárdio
→ Tosse ineficaz ou incapacidade de deglutição
→ Distensão abdominal, náuseas ou vômitos
→ Sangramento digestivo alto
→ Pós-operatório recente de cirurgia de face, via
aérea superior ou esôfago
→ Uso de VNI é controverso: pós-operatório de cirurgia
gástrica,
→ gravidez
(CMV) Ventilação Mandatória Controlada
→ o aparelho controla o volume e a frequência e fica
controlado pelo tempo. O paciente deve permanecer
sedado. Ajustar fluxo, volume corrente e freqüência
→ Há redução do retorno venoso e do débito cardíaco
Ventilação Mandatória Controlada
Vantagens
● Repouso da musculatura respiratória
● Permite hiperventilação
● Nas situações de instabilidade hemodinâmica
Desvantagens
● Paciente é incapaz de respirar entre os ciclos
● Níveis elevados de pressão
● Barotrauma /Alcalose respiratória
● Hipotrofia da musculatura respiratória
● Efeito deletérios na hemodinâmica
A/C ventilação Assistida/Controlada:
→ o aparelho controla o volume e a frequência e será
ciclado pelo tempo ou pela respiração espontânea do
paciente. Ajustar volume, freqüência, sensibilidade e
fluxo
→ quanto mais sensível o respirador menor o esforço
do paciente para ciclá-lo, é necessário o ajuste para
evitar auto- disparo.
–(SIMV) Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada:
→ o aparelho fornece o volume e a freqüência, e
alterna ciclos mecânicos assistidos com ventilação
espontânea do paciente. Ajustar frequência, volume,
sensibilidade e fluxo.
→ Respirações espontâneas ocasionam maior trabalho
respiratório e maior consumo de O2
• Vantagens
● Evita assincronia paciente-ventilador
● Permite desmame gradual e efetivo
● Menor risco de atrofia por desuso
● Melhor distribuição de gases
intrapulmonares
● Maior adaptação e conforto do doente
• Desvantagens
● Depende de força e coordenação íntegras
● Aumenta trabalho muscular econsumo de O2
● Não adapta-se a mudanças nas necessidades
ventilatórias do paciente.
Espontânea
→ aparelho não fornece ventilações, apenas permite
que o paciente respire livremente o ar presente nos
circuitos, podendo monitorar a ventilação
Téc󰈝i󰇸󰈀s 󰇷󰇵 A󰈼si󰈻󰉄ên󰇹󰈎󰇽 Ve󰈞t󰈎󰈗󰇽󰉄óri󰈀
–Pressão Limitada: nesta modalidade o respirador
trabalha associado às modalidades A/C ou SIMV. Quando
atinge a pressão limite abre-se a válvula, oferece
segurança quanto a barotrauma, porém não se garante
o volume Ventilação Mecânica
Pressão Controlada
→ utilizada em associação com a modalidade A/C, o
fluxo é livre ou decrescente programado até atingir a
pressão determinada, quando fica variável até o nível
de platô de pressão inspiratória, fato que possibilita
maior oferta volumétrica
→ Maior segurança para barotrauma
Relação inversa I/E:
→ para pacientes com graves distúrbios V/Q. O pico de
pressão é menor porém a pressão média das vias aéreas
é mais elevada consequentemente há maiores
repercussões hemodinâmicas
(PS) Pressure Suport:
→ pressão que o aparelho atinge na inspiração, com
fluxo, volume e tempo inspiratório determinado pelo
paciente, o fluxo varia com a pressão das vias aéreas.
→ Oferta pressão positiva predeterminada e constante
após deflagrado fluxo no ventilador
→ Fornece fluxo adicional na fase inspiratória até o
nível de pressão previamente ajustada
→ Volume corrente espontâneo é otimizado
→ Reduz o trabalho respiratório, o consumo de tempo
de ventilação mecânica e necessidade de sedação O2
→ Evita o descompasso entre o paciente e a máquina
fornece volume e fluxo de acordo com o esforço
inspiratório
→ Uso limitado em casos de instabilidade de
drive respiratório, broncoespasmo, situações de
controle da PaCO2
Ventilação com Pressão de Suporte e Volume Assistido
(VAPS):
→ pressão que o aparelho atinge na inspiração,com
fluxo e tempo determinados pelo paciente
→ Necessita da participação do paciente
→ Oferece segurança quanto ao volume
→ minuto mínimo
→ Menor esforço respiratório, melhor sincronia e
conforto para o paciente
Ventilação Mandatória Minuto (MMV)
→ É um modo ventilatório com volume minuto
pré-ajustado. O paciente pode respirar
espontaneamente (com ou sem pressão de suporte) e
contribuir para o volume minuto total. A diferença
entre o volume minuto pré-ajustado e o volume minuto
do paciente é compensada por ciclos mandatórios.
Vantagem:
● ajusta automaticamente o suporte
ventilatório, evitando reduções do volume
minuto decorrentes de alterações da
mecânica respiratória ou do esforço do
paciente;
Desvantagem:
● se o paciente não realizar ventilações
espontâneas funciona como um modo
controlado. O paciente pode obter o .VE
ajustado às custas de uma taquipnéia
associada a um baixo VT

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