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Casos concretos

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DIREITO CIVIL 3
CASO CONCRETO 1
O professor Antônio José começou a aula de Direito Civil III com a seguinte afirmação: - A vontade é um dos principais elementos para a formação dos contratos. Deve ser valorizada. Porém dentro de toda a lógica normativa que envolve os deveres e obrigações contratuais. Assim o contrato se tornou um instituto funcionalizado, isto é, uma vez não cumprida a sua função, não possui efeitos jurídicos. Nesse contexto a autonomia de vontade das partes dentro da relação negocial existente está condicionada ao cumprimento da função social. A seguir, o professor colocou as seguintes perguntas no quadro: 
a) Quais as condições de validade do contrato? 
b) O que significa e qual a relevância da autonomia da vontade das partes numa relação contratual? 
c) O que vem a ser a função social do contrato?
CASO CONCRETO 2
Manoel, prestador de serviços em Curitiba, após troca de e-mails com informações sobre o serviço (via Internet) com Maria (residente em Colombo, região metropolitana de Curitiba) apresenta-lhe on-line (também via Internet/Messenger) proposta para realizar pintura de sua residência, indicando o preço que cobraria pela empreitada e o material necessário. Responda as questões abaixo: 
i. Pode-se afirmar que houve negociação preliminar? Se afirmativa a resposta, de que forma? 
ii. A proposta feita on-line por Manoel vincula? Justifique sua resposta e destaque, em caso afirmativo, o que significaria a obrigatoriedade da oferta. 
iii. Qual o prazo de validade da oferta feita por Manoel? 
iv. Em que momento poderia ser considerada aceita a proposta e formado finalmente o contrato? 
v. Identifique o lugar da celebração do contrato. 
Questão objetiva 1 
A respeito da interpretação de contratos, é certo dizer que a) as cláusulas não podem ser revistas em hipótese alguma depois da assinatura do contrato por todos os contratantes, a não ser por determinação judicial em processo de conhecimento. 
b) as expressões com mais de um sentido não devem, em caso de dúvida, ser entendidas de maneira mais conforme à natureza e ao objeto do contrato só podendo ser modificadas em juízo. 
c) as cláusulas ambíguas não são interpretadas de acordo com o costume do lugar em que foram estipuladas. 
d) quando um contrato ou uma cláusula apresenta duplo sentido, deve-se interpretá-lo de maneira que possa gerar algum efeito, e não de modo que não produza nenhum. 
e) as cláusulas inscritas nas condições gerais do contrato, impressas ou formuladas por um dos contratantes, não são interpretadas, na dúvida, em favor do outro. 
Questão objetiva 2
 Sobre os efeitos da boa-fé objetiva, é INCORRETO afirmar que 
a) servem de limite ao exercício de direitos subjetivos. b) resultam na proibição do comportamento contraditório. 
c) qualificam a posse, protegendo o possuidor em relação aos frutos já percebidos. 
d) servem como critério para interpretação dos negócios jurídicos. 
e) reforçam o dever de informar das partes na relação obrigacional.
CASO CONCRETO 3
Lúcia promete à sua Comissão de Formatura que trará para cantar em uma festa, destinada a arrecadar fundos para a Comissão, sua tia, Ivete Sangalo. Os membros da Comissão, conhecedores do relacionamento próximo que Lúcia possui com sua tia, com razões concretas e objetivas para acreditar na promessa, não contratam nenhuma banda e iniciam os preparativos de divulgação do evento que, então, terá como uma das principais atrações a mencionada cantora. Ocorre que um dia antes do início da festa, Lúcia telefona para o presidente da Comissão e o comunica que embora tenha realizado inúmeros esforços não conseguirá trazer a tia para cantar na festa. Diante dessa situação, responda: 
a) Qual é o tipo de obrigação (utilize pelo menos duas classificações) assumida por Lúcia em face da Comissão de formatura e que espécie contratual pode ser identificada? 
b) Lúcia poderá ser de alguma forma responsabilizada, mesmo tendo empreendido todos os seus esforços para que a tia cumprisse promessa por ela feita? 
c) Suponha que por intermédio de Lúcia, a representante da cantora entrou em contato com o Presidente da Comissão e, anuindo com a indicação do promitente, combina que a cantora cantará na festa no dia e horários marcados. No entanto, no dia do evento a cantora é convidada a receber um prêmio e não comparece ao evento. Quem responderá pelos prejuízos causados por essa ausência? Fundamente sua resposta. 
Questão objetiva 
(TJMA - Juiz substituto - 2008) Assinale a proposição correta, em se considerando o atual Código Civil: 
a) A - Qualquer que seja o valor do imóvel, a escritura pública é essencial à validade do contrato de compra e venda. 
b) B - Nos contratos benéficos, responde por simples culpa o contratante a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça 
c) C - Nos contratos unilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação, pode exigir o implemento da do outro. 
d) D - A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato ou o seu cumprimento; mas apenas na primeira hipótese será possível cumular o pedido com o de indenização por perdas e danos. 
Questão objetiva 2 (TRT 8a. Região - 2009) Marque a alternativa correta: 
a) Se o contrato for aleatório em virtude de fatos futuros, cujo risco de inexistirem for assumido por um dos contratantes, terá o outro direito de receber integralmente o que foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido culpa ou dolo, ainda que nada do avençado venha a existir. 
b) No contrato aleatório, o alienante terá direito ao preço integral em qualquer situação, ainda que a coisa venha a existir em quantidade inferior à esperada. 
c) Concluído o contrato preliminar poderá a parte exigir seu cumprimento. A existência e a utilização da cláusula de arrependimento não inibe a exigência de perdas e danos. 
d) Se a promessa de contrato for unilateral, pode o credor manifestar-se a qualquer tempo pela sua aceitação. 
e) A resilição unilateral do contrato, em qualquer caso, só se opera mediante denúncia.
CASO CONCRETO 4
Caio ajuizou uma demanda buscando o ressarcimento de danos materiais e morais advindos da perda da propriedade de dois lotes de terra urbanos adquiridos da empresa “Da Terra Ltda.", no ano de 2004, decorrentes da evicção. Alega Caio que, tão logo se imitiu na posse dos bens adquiridos, foi deles retirado por credor do alienante. O credor do alienante apresentou escritura particular demonstrando que os lotes que Caio acabara de adquirir lhe foram entregues em dação em pagamento. Considerando os dados fornecidos, esse pedido será julgado procedente ou improcedente? Por quê? Fundamente sua resposta. Questão objetiva (DPE-SP-2006)Sobre os vícios redibitórios, é correto afirmar: a) São defeitos ocultos existentes na coisa alienada, objeto de qualquer tipo de contrato. 
b) Ocorrendo vício redibitório pode o adquirente rejeitar a coisa ou conservar o bem e reclamar abatimento no preço sem acarretar a redibição do contrato, através da ação estimatória ou quanti minoris. 
c) Se o alienante tinha ciência do vício oculto, deverá restituir o que recebeu, sem perdas e danos. 
d) Se a coisa vier a perecer em poder do alienatário, em razão do defeito já existente ao tempo da tradição, o alienante não terá de restituir o que recebeu. 
e) A ação redibitória ou estimatória deve ser proposta dentro do prazo de trinta dias, em se tratando de bens móveis ou imóveis.
CASO CONCRETO 5
Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestador a de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal. A prestadorade serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta. 
Questão objetiva Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo afirmar: 
a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a prestação tomou - se impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a aquiescência da outra parte. 
b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão. 
c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato. 
d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de acontecimento imprevisto anterior à assinatura do contrato. 
e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do contrato.
CASO CONCRETO 6
(CESPE-DPE-Adaptado) Em 19/12/2012, Elias, divorciado, e sua irmã, por parte de pai, Joana, solteira, procuraram a DP para saber o que poderia ser feito a respeito da venda de um imóvel urbano, realizada pelo pai de ambos, Aldair, a seu neto, Miguel, filho de Cláudio, irmão dos assistidos, o qual havia passado a residir no imóvel com o pai alienante após a morte da companheira deste, Vilma. Afirmaram que não haviam consentido com a venda, muito embora dela tivessem sido notificados previamente, sem que, contudo, apresentassem qualquer impugnação. A alienação consumou-se em escritura pública datada de 18/10/2002 e registrada no dia 11/11/2002. Considerando aspectos relativos a defeitos, validade, invalidade e nulidade do negócio jurídico, com referência à situação hipotética acima descrita, que é necessário para sua anulação?
Questão objetiva (TRE-MT) Considerando o contrato de compra e venda, assinale a opção correta. 
a) A propriedade da coisa vendida, salvo disposição em contrário, transfere-se no momento do contrato, por isso, considera-se tal operação como contrato real. 
b) Será suspensa por tempo determinado a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. 
c) Desde a celebração do contrato, independentemente da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador e os riscos do preço, por conta do vendedor. 
d) Salvo cláusula em contrário, ficarão a cargo do comprador as despesas de escritura, registro e tradição. 
e) O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda for feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
 CASO CONCRETO 7
(CESPE-DPE-Adaptado) Em 19/12/2012, Elias, divorciado, e sua irmã, por parte de pai, Joana, solteira, procuraram a DP para saber o que poderia ser feito a respeito da venda de um imóvel urbano, realizada pelo pai de ambos, Aldair, a seu neto, Miguel, filho de Cláudio, irmão dos assistidos, o qual havia passado a residir no imóvel com o pai alienante após a morte da companheira deste, Vilma. Afirmaram que não haviam consentido com a venda, muito embora dela tivessem sido notificados previamente, sem que, contudo, apresentassem qualquer impugnação. A alienação consumou-se em escritura pública datada de 18/10/2002 e registrada no dia 11/11/2002. Considerando aspectos relativos a defeitos, validade, invalidade e nulidade do negócio jurídico, com referência à situação hipotética acima descrita, que é necessário para sua anulação?.
 1.(TJ-MG 2015) Com relação às cláusulas especiais à compra e venda, especificamente sobre a preempção ou preferência, conforme disciplina o Código Civil brasileiro, é correto afirmar: 
a) Quando o direito de preempção for estipulado a favor de dois ou mais indivíduos em comum, só pode ser exercido em relação à coisa no seu todo. Se alguma das pessoas, a quem ele toque, perder ou não exercer o seu direito, poderão as demais utilizá-lo na forma sobredita. 
b) O direito de preferência pode ser cedido a terceiros. 
c) O vendedor não pode exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe constar que este vai vender a coisa. 
d) Responderá por perdas e danos o comprador, se alienar a coisa sem ter dado ao vendedor ciência do preço e das vantagens que por ela lhe oferecem. O adquirente responderá subsidiariamente se tiver procedido de má-fé. 
Questão objetiva 2 
Nos contratos de compra e venda, aparecem cláusulas fora do comum, extraordinárias. Assinale a alternativa INCORRETA, cuja cláusula não corresponda à sua definição: 
a) Retrovenda – É a cláusula pela qual o vendedor se reserva no direito de adquirir a coisa do comprador, restituindo-lhe o preço mais as despesas. Esta cláusula só tem valor se o objeto do contrato for imóvel. 
b) Venda a contento – Chama-se venda a contento o contrato de compra e venda subordinado à condição de ficar desfeito se a coisa, objeto do contrato, não for do agrado do comprador. Esta cláusula nunca será presumida. 
c) Reserva de domínio – É cláusula que garante ao vendedor a propriedade da coisa móvel já entregue ao comprador até o pagamento total do preço. A cláusula será sempre escrita. 
d) Preempção – É cláusula que proíbe o comprador de alienar o bem até o cumprimento total de uma obrigação. Esta cláusula só tem valor se o objeto do contrato for imóvel, e fica vinculada à quitação total das notas promissórias em caráter pro-solvendo. 
Questão objetiva 3 Duas sendo as promessas de compra e venda sobre o mesmo imóvel, 
a) produz efeitos aquela que foi registrada no Ofício Imobiliário, mas pode o outro promitente comprador averbar, na matrícula do imóvel, a pretensão que passa a ter contra o vendedor. b) é de se observar, à validade e prevalência delas, a respectiva ordem cronológica, em homenagem ao princípio prior in tempore, potior in jure 
c) produz efeitos, simplesmente, a que foi registrada no Ofício Imobiliário, devendo o outro promitente comprador exercer sua pretensão diretamente contra o promitente vendedor, pois nenhuma pretensão lhe assiste contra o Ofício Imobiliário 
d) ao Oficial registrador compete cancelar, de ofício, o registro da promessa de compra e venda mais moderna, e registrar a mais antiga, em atenção ao princípio da boa-fé objetiva
CASO CONCRETO 8 
Minotauro, empresário milionário, celebrou contrato de doação com s eu amigo de infância Aquiles. Através do referido contrato Minotauro doou para Aquiles uma pequena propriedade imóvel, onde ele pudesse organizar seu comitê eleitoral, já que pretende se candidatar nas próximas eleições municipais. a) Aponte as características do contrato de doação entabulado entre os dois amigos b) Trata-se de doação não sujeita a encargo, sendo que o doador fixou prazo ao donatário para declarar se aceita ou não a liberalidade. Se Aquiles, ciente do prazo, não a fizer, o que acontecerá? Questão objetiva É correto afirmar que a doação feita a nascituro a) deve ser considerada nula tanto nos casos de natimorto como nos casos de nascimento com deficiência mental. 
b) deve ser considerada inexistente no caso de natimorto e nula nos casos de nascimento com vida, ainda que haja aceitação por seu representante legal. 
c) é nula de pleno direito, já que a personalidade civil começa apenas com o nascimento com vida, independentemente de aceitação por seu representante legal. 
d) desde que seja aceita por seu representante legal, é válida, ficando, porém, sujeita a condição, qual seja, o nascimento com vida.
SIMULADO 1
	
	1a Questão (Ref.:201608452314)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Danilo celebrou contrato por instrumento particular com Sandro, por meio do qual aquele prometera que seu irmão, Reinaldo, famoso cantor popular, concederia uma entrevista exclusiva ao programa de rádio apresentado por Sandro, no domingo seguinte. Em contrapartida, caberia a Sandro efetuar o pagamento a Danilo de certa soma em dinheiro. Todavia, chegada a hora do programa, Reinaldo não compareceu à rádio. Dias depois, Danilo procurou Sandro, a fim de cobrar a quantia contratualmente prevista, ao argumento de que, embora não tenha obtidoêxito, envidara todos os esforços no sentido de convencer o seu irmão a comparecer. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Sandro:
		
	
	está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, sendo incabível a cobrança de perdas e danos de Reinaldo.
	
	não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, por ser o contrato nulo, tendo em vista que Reinaldo não é parte contratante.
	
	está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, restando a Sandro o direito de cobrar perdas e danos diretamente de Reinaldo.
	 
	não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de resultado, sendo, ainda, autorizado a Sandro obter ressarcimento por perdas e danos de Danilo.
	
	Nenhuma das opções.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608538012)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O contrato estimatório pode ser classificado como sendo um contrato:
		
	
	Real em virtude da entrega da coisa; bilateral pois impõem direitos e deveres para as partes; comutativo uma vez que as prestações impostas as partes são incertas e indeterminadas;
	
	Real em virtude da entrega da coisa; bilateral pois impõem direitos e deveres para as partes; gratuito pois ambas as partes não experimentam sacrifícios;
	 
	Real em virtude da entrega da coisa; bilateral pois impõem direitos e deveres para as partes; oneroso pois ambas as partes experimentam sacrifícios;
	
	Consensual em virtude do contrato se concretizar bastando a manifestação da vontade das partes; bilateral pois impõem direitos e deveres para as partes; comutativo uma vez que as prestações impostas as partes são incertas e indeterminadas;
	
	Consensual em virtude do contrato se concretizar bastando a manifestação da vontade das partes; bilateral pois impõem direitos e deveres para as partes; oneroso pois ambas as partes experimentam sacrifícios;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608593674)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com referência aos contratos, julgue os itens a seguir. I No contrato de adesão, os contratantes sofrem limitação na liberdade de contratar em razão da função social do contrato. O mesmo não acontece nos contratos paritários, em que as partes têm liberdade contratual plena. II O princípio da boa-fé objetiva implica o dever das partes de agir com boa-fé, sem o intuito de prejudicar ou de obter vantagens indevidas, desde as tratativas iniciais até a formação, a execução e a extinção do contrato. III Os contratantes podem resilir bilateralmente um contrato de trato sucessivo por meio de um distrato, ou seja, podem estabelecer um contrato modificativo com eficácia retroativa. IV Ante a impossibilidade de cumprimento obrigacional pela onerosidade excessiva, deve a parte prejudicada requerer judicialmente a revisão do contrato, podendo a outra parte opor-se a esse pedido, pleiteando a resolução do contrato sem pagamento de qualquer indenização. V O desequilíbrio econômico do contrato não é motivo suficiente para que ele possa ensejar sua modificação ou resolução no interesse da comutatividade dos contratos. Estão certos apenas os itens
		
	
	I e IV.
	 
	II e IV.
	
	I e III.
	
	IV e V.
	
	II e III.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608434051)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Fernanda celebrou contrato de conta corrente com determinada entidade bancária. Ao receber o instrumento do contrato ao qual aderiu, percebeu algumas ambiguidades e contradições em determinadas cláusulas relativas às tarifas bancárias. É correto afirmar, nesse caso, que:
		
	 
	as mencionadas cláusulas contratuais devem ser interpretadas mais favoravelmente a Fernanda;
	
	as mencionadas cláusulas contratuais devem ser interpretadas mais favoravelmente à entidade bancária;
	
	o contrato é nulo;
	
	o contrato é juridicamente inexistente;
	
	as mencionadas cláusulas contratuais serão nulas de pleno direito.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608362133)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	4. (TJ PR ¿ 2013) A respeito dos princípios do contrato, considere as seguintes afirmativas: 1. O venire contra factum proprium somente é vedado quando ofende a boa-fé subjetiva. 2. O tu quoque consiste em figura parcelar da boa-fé objetiva, e significa o dever de mitigação dos próprios prejuízos. 3. A ruptura injustificada das tratativas preliminares que frustre a fundada confiança despertada na outra parte constitui ofensa à boa-fé, gerando dever de indenizar. 4. A surrectio consiste na proteção a terceiros de boa-fé que tenham adquirido onerosamente o bem originalmente comprado a non domino pelo alienante. Assinale a alternativa correta.
		
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
	 
	Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
	
	Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
SIMULADO 2
	
	1a Questão (Ref.:201608595486)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Exame de Ordem ¿ DF II ¿ 2004) Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	não existe alternativas corretas
	
	O Código Civil Brasileiro manteve o mesmo posicionamento jurídico daquele que o antecedeu, no sentido de que a obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor.
	 
	A policitação é uma declaração receptícia de vontade, dirigida pelo policitante ao oblato, por força da qual o primeiro manifesta sua intenção de se considerar vinculado se a outra parte aceitar;
	
	A res nullius é coisa sem dono porque foi abandonada pelo seu proprietário;
	
	Os elementos integrantes do contrato de compra e venda são a coisa e o preço;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608551807)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em relação à disciplina dos vícios redibitórios, julgue os itens abaixo. I ¿ No Código Civil em vigor, o adquirente da coisa recebida com vício pode rejeitá-la, redibindo o contrato, ou reclamar o abatimento proporcional do preço, valendo-se, na segunda hipótese, da ação estimatória ou quanti minoris. II ¿ No novo Código Civil, houve ampliação do prazo para ajuizamento das ações edilícias, além de serem abrangidos os defeitos aparentes. III ¿ No novo Código Civil, tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia podem ser estabelecidos por usos locais. IV ¿ No novo Código Civil, a existência de garantia contratual não afeta, de modo algum, a contagem do prazo decadencial para exercício do direito à redibição. Estão certos apenas os itens
		
	 
	I e III
	
	II e IV
	
	I e II
	
	III e IV
	
	I e IV
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201607528181)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	 
	a venda não pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608606871)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(FCC - 2016 - PGE/MT - Procurador do Estado) Isac vendeu seu veículo a Juliano, por preço bem inferior ao de mercado, fazendo constar, no contrato de compra e venda, que o bem estava mal conservado e poderia apresentar vícios diversos e graves. Passados quarenta dias da realização do negócio, o veículo parou de funcionar. Juliano ajuizou ação redibitória contra Isac, requerendo a restituição do valor pago, mais perdas e danos. A pretensão de Juliano
		
	 
	improcede, porque não configurados os elementos definidores do vício redibitório e o comprador assumiu o risco de que o bem viesse a apresentar avarias.
	
	improcede, porque firmou contrato comutativo, assumindo o risco de que o bem viesse a apresentar avarias.
	
	procede, porque a coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
	
	improcede, porque, embora a coisa possa ser enjeitada, em razão de vício redibitório, as perdas e danos apenas seriam devidas se Isac houvesse procedido de má-fé.
	 
	procede, porque a coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor, mas está prescrita, porque se passaram mais de 30 dias da realização do negócio.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608097422)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	
	No caso de contrato de adesão firmando tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	
	Na estipulação em favor de terceiro, o estipulante não pode reservar-se do direito de substituir o terceiro designado no contrato, dependendo este, da anuência do terceiro beneficiado e da do outro contratante.
	
	Deixa de ser obrigatória a proposta se feita sem prazo a pessoa presente e não foi imediatamente aceita. Não considera-se presente a pessoa que contrata por telefone ou outro meio de comunicação semelhante.
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
	 
	Pode-se dizer que as regras de interpretação dos contratos previstas no CC/2002 dirigem-se primeiramente às partes, que são as principais interessadas em seu cumprimento. Não havendo entendimento entre as partes do exato alcance da avença e do sentido exato por elas assinado, a interpretação deverá ser realizada pelo juiz.
	
SIMULADO 3
	
	1a Questão (Ref.:201608542761)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No tocante a fiança está correto afirmar:
		
	
	Não havendo estipulação em contrário a fiança garante o principal com exceção dos acessórios (art. 822, CC);
	
	A fiança pode ser pura e simples, condicional ou a termo e pode ser dada em qualquer espécie contratual e pode garantir obrigações presentes ou não dívidas futuras;
	
	Se o fiador tiver sido indicado pelo devedor, o credor não tem o direito de exigir a sua substituição, quando este, depois de celebrado o contrato, se tornar insolvente ou incapaz (art. 826, CC);
	 
	Sendo o fiador indicado pelo devedor, o credor não é obrigado a aceitá-lo se considerar não ser pessoa idônea (moral e/ou financeira);
	
	O valor da fiança pode exceder o da obrigação principal (art. 823, CC).
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607571731)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 (TJPA/2009 Juiz). Mévio realiza, com a instituição financeira K e K S/A, contrato de mútuo no valor de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), sendo que Túlio figura como fiador, pela quantia total ajustada. O devedor possuía vasto patrimônio à época do negócio jurídico referido. Posteriormente, faltando o pagamento de dez prestações, o devedor tem sua insolvência decretada, fato que foi comunicado ao fiador e à instituição financeira. Após isso, a instituição financeira pretende cobrar a dívida do fiador. Túlio não renunciou ao beneficio de ordem. Diante do narrado, analise as afirmativas a seguir.
I. O fiador poderá requerer, antes de ser cobrado, que o credor busque bens do devedor para satisfazer o seu crédito.
II. O credor pode optar por cobrar do devedor ou do fiador ou, ainda, de ambos, a dívida.
III. O benefício de ordem cede diante da declaração de insolvência do devedor afiançado.
IV. O patrimônio do fiador está protegido diante da inexistência de renúncia ao beneficio de ordem.
V. O fiador, ao pagar a dívida do afiançado, sub-roga-se nos direitos do credor.
Assinale:
		
	
	Se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	Se somente as afirmativas II, III e V estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas II, III, IV e V estiverem corretas.
	
	Se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608542588)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação ao contrato de locação por temporada, está correto afirmar:
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	A extinção do contrato, após a prorrogação, poderá ocorrer através de denúncia vazia (se já houver passado mais de 30 meses desde o termo inicial da avença) ou denúncia cheia (se não ultrapassados os 30 meses, situação em que a motivação deve ter respaldo em uma das hipóteses do art. 47).
	
	Há a possibilidade de pagamento antecipado dos alugueres, em uma única parcela, característica que desaparecerá se o contrato for prorrogado por tempo indeterminado e a temporada não pode ser superior a sessenta dias;
	
	É possível a exigência das garantias locatícias se o pagamento for antecipado;
	
	Há a possibilidade de pagamento antecipado dos alugueres, em uma única parcela, característica que será mantida se o contrato for prorrogado por tempo indeterminado
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608616134)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(X Exame de Ordem Unificado ¿ FGV/2013) Amélia e Alberto são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. Alfredo, amigo de Alberto, pede que ele seja seu fiador na compra de um imóvel. Diante da situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A outorga de Amélia se fará indispensável, independente do regime de bens.
	
	Nenhuma alternativa correta.
	
	A anulação do aval somente poderá ser pleiteada por Amélia durante o período em que estiver casada.
	 
	A fiança, se prestada por Alberto sem o consentimento de Amélia, será anulável.
	
	A garantia acessória poderá ser prestada exclusivamente por Alberto.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201607528384)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 
(Questão 5 13º Exame OAB-RJ) João, tendo locado um imóvel em ruínas, obteve do proprietário autorização para demoli-lo, construindo um prédio de dois andares no local do antigo. Vencido o contrato, o proprietário entrou com pedido de retomada na justiça, fundamentando a desnecessidade de indenizar o réu uma vez que o contrato de locação vedava o direito de retenção por benfeitorias. João não se conformando o procura como advogado, recebendo de sua parte a seguinte orientação:
		
	
	João terá direito de permanecer no imóvel compensando-se em aluguéis os gastos que efetuou com o imóvel.
	
	João está agindo de má-fé, pois tinha ciência que as benfeitorias não seriam indenizáveis;
	
	Diante do que estabelece o contrato e o princípio de pacta sunt servanda João não terá direito a indenização;
	 
	João terá direito a indenização, vez que não se trata de simples benfeitoria e sim de verdadeira acessão, edificada com autorização do proprietário;
SIMULADO 4
	
	1a Questão (Ref.:201608599884)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Julgue os itens abaixo.I Tanto no Código Civil em vigor como no novo, a doação pode ser revogada por ingratidão do donatário ou inexecução do encargo. II Em tema de responsabilidade civil, o novo Código Civil prevê a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscos para o direito de outrem. III De acordo com o novo Código Civil, a indenização decorrente de ato ilícito mede-se pela extensão do dano, não podendo o juiz reduzir o valor indenizatório ainda que haja desproporção entre a gravidade da culpa e o dano. IV O novo Código Civil exige os mesmos pressupostos que o Código de Defesa do Consumidor para que seja operada a revisão do contrato de trato sucessivo, em face de onerosidade excessiva para o comprador de determinado bem. Estão certos apenas os itens
		
	 
	II e IV.
	 
	III e IV.
	 
	I e II.
	 
	II e III
	 
	I e III.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608433663)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	a função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quanto presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional;
	 
	pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada;
	
	somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contato de adesão;
	
	no caso de contrato de adesão firmado tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é validade a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608445566)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(CESPE ¿ TER/Analista judiciário ¿ 2007/ Adaptada) Quanto aos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção incorreta.
		
	
	Vícios redibitórios são os defeitos existentes na coisa objeto de contrato comutativo, ao tempo da tradição, e ocultos, que tornam a coisa imprópria para o uso a que se destina, ou que desvalorizam a coisa. Se o alienante sabe do vício e se omite, trata-se de dolo, cuja diferença prática quanto aos efeitos é que, provado, o alienante responde também por perdas e danos.
	 
	O contrato de compra e venda por si só não gera a transmissão do domínio do bem ou da coisa, mas o direito e o dever de concretizá-lo. Como regra, a compra e venda corresponde a um contrato de execução instantânea, quando ocorre a efetiva prestação do comprador ao vendedor, ainda que possa assumir características de contrato de execução diferida.
	 
	Na fase pré-contratual, independentemente de expectativas ou investimentos gerados, das tratativas iniciais surgem obrigações para os contratantes. E a desistência desse contrato por qualquer das partes, ainda que justificadamente, acarreta, para aquele que desistiu, a obrigação de ressarcir a outra parte pelas perdas e danos resultantes da situação criada.
	
	Apenas uma das alternativas está incorreta.
	
	Se o contrato de prestação de serviço por prazo indeterminado for devidamente denunciado, e respeitado o prazo pactuado para o aviso prévio, o contrato pode ser resilido unilateralmente.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608364749)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRT - 6R (PE) - 2010 - TRT - 6ª Região (PE) - Sobre os vícios redibitórios, observe as afirmações abaixo e, depois, assinale a alternativa CORRETA. I. O vício somente é caracterizado como redibitório se o alienante da coisa tiver conhecimento dele. II. A garantia por vícios redibitórios dada pela lei ao contratante prejudicado constitui um dos efeitos diretos dos contratos comutativos. III. A ação estimatória é o meio de que se pode servir o adquirente para enjeitar a coisa por vícios ou defeitos ocultos. IV. Para que o vício seja redibitório, é indispensável que ele torne a coisa imprópria ao uso a que é destinada, não se admitindo a sua caracterização em outra hipótese. V. A ação quanti minoris, se exercitada pelo adquirente prejudicado, não acarreta a redibição do contrato.
		
	
	As assertivas I, II e V estão corretas.
	
	As assertivas II, III e V estão corretas.
	
	As assertivas I, III e IV estão corretas.
	
	Apenas as assertivas I e IV estão corretas.
	 
	Apenas as assertivas II e V estão corretas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608332023)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O princípio da intangibilidade dos contratos:
		
	
	não caracteriza violação ao princípio da boa fé;
	
	N. R. A.
	
	permite a inclusão posterior de cláusula modificativa de forma prejudicial unilateralmente;
	 
	não permite alteração unilateral;
	
	permite a alteração unilateral do contrato;

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