testes e simulado

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LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA Lupa Calc.
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GST0879_A1_201908561874_V1
Aluno: Matr.:
Disc.: LEGISLAÇÃO.IMOBILIÁR 2020.1 EAD (GT) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. "Até meados do século XVIII, as Constituições eram costumeiras, baseadas nas tradições, hábitos e
costumes do povo, e, também, baseadas em leis e documentos esparsos, como por exemplo, a Magna
Carta inglesa, de João Sem Terra, de 1215, que consubstanciou o acordo entre o Rei e o baronato
revoltado com os amplíssimos poderes do Monarca sobre tudo e sobre todos." (Paulo Mascarenhas,
Manual de Direito Constitucional, 2010). De acordo com a classificação das "fontes do Direito" a
Constituição é uma:
Fonte primária.
Fonte tradicional.
Fonte jurisprudencial.
Fonte informal.
Fonte suplementar.
2. "Ao Presidente da República cabe, pelo veto [...] exercer o controle de constitucionalidade, impedindo o
ingresso de lei inconstitucional no ordenamento jurídico" (Kildare Gonçalves de Carvalho, Direito
constitucional, 2008). Portanto, quando um projeto de lei é aprovado seguindo o processo legislativo
pode ainda sofrer veto por parte do Executivo. Nestes casos, indique a opção correta em relação ao
resultado do veto:
O veto deverá ser apreciado pelo Legislativo que terá o prazo de 90 dia para propor novo
projeto de lei.
O veto, quando parcial, implica em suspensão dos efeitos da Lei até que o Legislativo
encaminhe nova proposta de Lei ao Executivo.
Não pode haver veto a projetos de lei de iniciativa popular, desde que tenha sido apresentado
na Câmara e no Senado.
O veto será apreciado pelo Legislativo que poderá ser "derrubado" e, portanto, a Lei entrará em
vigor.
O veto, ainda que parcial, significa que a Lei aprovada pelo Legislativo não entrará em vigor.
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. É considerada majoritariamente como Fonte Direta do Direito:
Jurisprudência
Lei
Doutrina
Princípios Gerais do Direito
Analogia
Explicação:
A lei é fonte formal direta ou imediata, porque é uma ¿regra geral¿, ou
seja, não se dirige a um caso particular, mas a um número de indivíduos
indeterminados. É dirigida a todos os casos que se colocam em sua
tipicidade.
4. Fatos jurídicos também decorrem de ações da própria natureza, independentemente da ação e vontade
humanas. Alguns são mais previsíveis (nascimento ou morte), mas outros são imprevisíveis. Esta
distinção, em função da previsibilidade ou da imprevisibilidade pode ser apontada como:
Caso fortuito ou força maior são imprevisíveis e alteram as relações jurídicas, tais uma forte
tempestade ou furacão que provoque destruições.
Caso fortuito ou força maior são imprevisíveis e, embora possam eventualmente alterar as
relações jurídicas, estas estarão sempre cobertas por um contrato de seguro.
Fatos jurídicos previsíveis podem ser sempre controlados pois é possível antecipar todos os seus
efeitos, eliminando riscos e/ou prejuízos a quem quer que seja.
A distinção entre fatos previsíveis e imprevisíveis é meramente conceitual para o estudo do
Direito, pois os efeitos serão absolutamente os mesmos, consequentemente direitos e deveres
de cada um.
A distinção entre caso fortuito/força maior e fatos jurídicos previsíveis não altera em
absolutamente nada as relações jurídicas quando provados por fenômenos da natureza
(tempestade ou furacão) pois não há responsabilidade direta de alguém.
5. Não existe Lei para controlar todo tipo de comportamento humano e, consequentemente, aplicar uma
sanção a tudo. Às vezes, quando não há uma norma jurídica, o Estado não tem como punir alguém,
ainda que toda a sociedade entenda que aquela pessoa deveria ser punida por seus atos e atitudes.
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Neste caso, podemos dizer que há uma distinção entre Direito e:
Equidade.
Papel do estado.
Igualdade.
Ação do governo.
Justiça.
6. AS matérias de competência exclusiva do Congresso nacional, em regra, deverão ser disciplinadas por:
Medida provisória
Lei complementar
Resolução
Decreto Legislativo
Lei ordinária
7. Direito, moral e justiça são conceitos diferentes nas sociedades. Quando nos referimos a ideia de que
uma conduta deve ser controlada e, eventualmente, ser passível de sanção exclusiva do Estado, estamos
falando de:
Ética.
Moral.
Direito.
Justiça equitativa.
Moral e ética.
Gabarito
Coment.
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8. "Diferencia-se, porém, do costume propriamente dito, porque esse é criação da prática popular,
nascendo espontaneamente, como decorrência do exercício do que se considera socialmente obrigatório,
ao passo que a ____ é obra exclusiva da reflexão dos operários do direito, nas decisões de juízes
monocráticos e tribunais..." (Maria Helena Diniz, Novo curso de Direito Civil, 2008). Estamos nos
referindo a(o):
Jurisprudência.
Contrato público.
Legislação.
Direito constitucional.
Direito civil.
LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA
2a aula
Lupa Vídeo PPT MP3
Exercício: GST0879_EX_A2_201908561874_V1 06/06/2020
Aluno(a): 2020.1 EAD
Disciplina: GST0879 - LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA
1a Questão
A partir das afirmações a seguir marque a opção correta sobre a transferências de obrigações: I - As
dívidas, em regra geral, podem ser transferidas para outro devedor; II - Os créditos, em geral, podem ser
transferidos para outro credor; III - Os créditos e as dívidas não podem ser transferidos a terceiro.
Somente a afirmação III está correta.
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Somente a afirmação II está correta.
As afirmações I e II estão corretas
As afirmações I, II e III estão corretas.
Somente a afirmação I está correta.
Respondido em 06/06/2020 21:37:32
Gabarito
Coment.
2a Questão
Supondo que a dívida contraída por Fulano de Tal tenha sido de R$ 1.000,00, obtido através de empréstimo
pessoal (sem juros) com Beltrano da Silva e com vencimento em 15 de dezembro. No entanto, como ficou
acertado entre as partes, caso Beltrano da Silva não fosse até a casa de Fulano de Tal buscar este dinheiro
nesta data, este não estaria mais obrigado a efetuar o pagamento. A dívida, portanto, estaria prescrita.
Imagine que no dia seguinte Beltrano da Silva venha buscar o dinheiro emprestado argumentando que não
chegou no prazo indicado pois estava e viagem a trabalho e o voo de volta atrasou, chegando somente no
dia 16 na cidade. Neste caso, a obrigação de Fulano de Tal é:
Válida pois a dívida existiu e deve ser honrada, independentementede qualquer situação externa
às partes.
Existente pois o atraso na cobrança, de apenas um dia, deveu-se a fator externo à vontade de
Beltrano da Silva.
Reduzida em comum acordo entre os dois pois permanece a obrigação de pagar mas agora,
apenas não mais no valor original.
Apenas de ordem natural, pois a dívida é prescrita e ele não está mais obrigado a nenhum
pagamento.
Reduzida proporcionalmente ao atraso na cobrança, pois Fulano de Tal não está mais obrigado a
pagar o valor integral.
Respondido em 06/06/2020 21:38:26
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3a Questão
Qual a principal diferença jurídica entre bem e coisa?
Não há diferença, pois bem e coisa são iguais.
Toda coisa tem valor econômico, mas nem todo bem tem valor econômico; bem tem apenas valor
jurídico.
Bem é uma coisa que tem valor econômico.
Todo bem é material (tangível) enquanto toda coisa é imaterial (intangível).
Coisa é um bem que tem valor econômico e jurídico.
Respondido em 06/06/2020 21:38:49
Gabarito
Coment.
4a Questão
Juridicamente apresentado, o bem é uma coisa que tem:
Valor associativo.
Valor simbólico.
Valor econômico.
Valor apreciativo.
Valor sentimental.
Respondido em 06/06/2020 21:39:07
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5a Questão
José Mário tinha uma dívida de R$ 1.000,00 com Maria José com vencimento em 15 de junho. Nesse dia,
quitou sua dívida via depósito bancário. No entanto, não se lembrava que já havia programado um depósito
no mesmo valor em favor de Maria José pois imaginava que poderia, quando chegasse o dia do pagamento,
esquecer de honrar a dívida e ter que pagar alguma multa. Neste caso, como se produzirá a obrigação de
um em relação ao outro?
Maria José passa a ser devedora de José Mário, ou seja, a obrigação de honrar este novo
compromisso passou a ser exclusivamente de Maria José.
José Mário continua sendo devedor da obrigação, pois pagou um valor diferente do devido.
José Mário deverá cobrar o ressarcimento de Maria José; mas ela não é devedora tendo em vista
que não solicitou este novo valor.
Maria José somente terá a obrigação de devolver o valor devido se cobrada judicialmente tendo
em vista que o pagamento foi espontâneo.
Maria José fica desobrigada de devolver o dinheiro recebido a mais pois houve a dívida e José
Mário foi quem pagou indevidamente, provocado por erro exclusivo dele.
Respondido em 06/06/2020 21:39:38
Gabarito
Coment.
6a Questão
Podemos afirmar que a propriedade é _____ quando o proprietário tem o domínio de seus bens, assegurado
o direito de usar, gozar e dispor.
Asseguratória.
Derogatória.
Plena.
Positiva.
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Dominante.
Respondido em 06/06/2020 21:39:38
7a Questão
Marque a alternativa correta
As relações Jurídicas só envolvem pessoas naturais.
Os animais são sujeitos de direitos.
Toda relação social é uma relação jurídica
Instituto jurídico é o complexo das normas que contém a disciplina jurídica de uma dada relação
jurídica
No direito de propriedade, podemos afirmar que existe uma relação jurídica entre o homem e a
coisa.
8a Questão
Trata-se de uma espécie de Benfeitoria:
Existencial
Primária
Voluptuária
Secundária
Subsidiária
Respondido em 06/06/2020 21:40:02
Explicação:
As benfeitorias voluptuárias são as que não aumentam ou facilitam o uso do
imóvel, mas podem torná-lo mais bonito ou mais agradável, tais como obras
de jardinagem, de decoração ou alteração meramente estética como cerca
viva, Colocação de Coluna Romanas no Hall de Entrada, Construção de
Lago para embelezamento do local.
As outras duas espécies de benfeitorias são as necessárias e úteis.
Matr.:
Disc.: LEGISLAÇÃO.IMOBILIÁR 2020.1 EAD (GT) / EX
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valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
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1. Dentre as modalidades de extinção da propriedade, encontram-se ( marque a incorreta):
Prescrição
Decadência
caso fortuito
Responsabilidade civil
compra
Gabarito
Coment.
2. Alberto, na qualidade de credor, visando por fim a uma obrigação pactuada com Ricardo, aceita
receber do devedor (Ricardo) um objeto diverso daquele estabelecido no instrumento obrigacional e,
assim procedendo, realizou uma:
Novação
Compra e venda
Locação
Dação em pagamento
Doação
Gabarito
Coment.
3. Em decorrência de chuvas torrenciais, um comerciante se viu impedido de entregar, no prazo,
ajustado contratualmente a mercadoria vendida, causando prejuízo ao credor. Por conseguinte, o
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dano experimentado pelo credor:
Não se sujeita à reparação, haja vista que o caso fortuito exclui a relação de causalidade
Deve provocar a reparação, eis que o caso fortuito não exclui a responsabilidade civil e a relação de
causalidade
Deve ensejar reparação, inexistindo cláusula contratual de não indenizar
Não pode ensejar reparação, posto que a cláusula contratual de não indenizar é absoluta,
operando, inclusive, além do espectro obrigacional.
Há previsão de reparação, pois toda a obrigação requer responsabilidade
4. A acessão é forma de aquisição de propriedade originária e não poderá ocorrer por:
álveo não abandonado
avulsão
aluvião
formação de ilhas;
construções e plantações
Gabarito
Coment.
5. Roberto e Janete foram contratados por Isabela para a confecção de uma mesa de jantar de madeira.
Quando o bem estava pronto, Janete se descuidou e deixou o objeto em lugar exposto, sem qualquer
proteção. Nesse caso, trata-se de:
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obrigação de dar coisa incerta
obrigação de fazer
obrigação de restituir
obrigação de dar coisa certa
obrigação de indenizar
Gabarito
Coment.
6. Os exemplos abaixo são obrigações impostas aos proprietários e inquilinos de um prédio, EXCETO:
não prejudicarem a segurança dos vizinhos
não prejudicarem o sossego dos vizinhos
de contribuírem para as despesas de conservação
de contribuírem no caso de indenização de benfeitorias
de prejudicarem o bem estar de vizinhos e demais condôminos
7. Acerca da usucapião de bens imóveis, está incorreta a assertiva:
O prazo da usucapião pro labore, também conhecido como especial rural, é de 5 anos;
O prazo da usucapião especial urbano, também conhecido como pro misero, é de 5 anos;
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O prazo da usucapião especial por abandono do lar, também conhecido como conjugal, é de 2 anos.
O prazoda usucapião documental, também conhecido como tabular, é de 5 anos;
O prazo da usucapião extraordinário é de 10 anos, podendo ser reduzido para 5 anos se o
possuidor houver estabelecido no imóvel sua moradia habitual ou nele realizado obras ou serviços
de caráter produtivo;
8. Personalidade Jurídica é:
É a possibilidade da aquisição exclusiva de Direitos
É a aptidão exclusiva da Pessoa Física ou Natural
É a aptidão genérica para titularizar Direitos e contrair Obrigações
É o poder de abster-se de cumprir algumas Obrigações
É a possibilidade dada ao indivíduo de contrair somente Obrigações
Explicação:
A personalidade jurídica é um importante instituto no direito brasileiro,
estendida aos nascidos com vida e os nascituros e possibilitando a
regularização de milhares de empresas que passam, através dele, a ser
sujeitos de direito e obrigações, e, portanto, protegidas pela legislação,
pois se inseriram no âmbito jurídico.
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
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Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos
poderes inerentes à propriedade é denominado:
Proponente
Possuidor
Defensor
Comprador
Vendedor
Explicação:
Assim reza o artigo 1196 do Código Civil Brasileiro: ¿Considera-se
possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum
dos poderes inerentes à propriedade¿.
Podemos dizer que é aquele que não é proprietário, mas tem a alma de
dono.
2. Sobre a teoria geral dos contratos, é errado afirmar que:
Existem contratos em que a sua forma dispensa o diálogo entre as partes, como ocorre nos
contratos de adesão, por ex.
Pelo princípio da liberdade contratual autoriza-se a celebração de qualquer tipo de contrato, desde
que sua escolha recaia sobre objeto lícito, agente capaz
A boa-fé objetiva é princípio aplicado aos contratos que pode ser plenamente dispensável
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
O princípio "pacta sunt servanda" estabelece que o contrato faz lei entre as partes
A liberdade de forma nos contratos é assegurada pela lei, exceto nos casos em que a própria lei
exigir forma determinada
3. O ............................. confere aos contratantes o poder de regulamentar, de acordo com seus
interesses, as relações jurídicas de que participam, fixando o seu conteúdo, a fim de que produzam os
efeitos desejados.
Princípio da equivalência material
Princípio da função social
Princípio da boa fé objetiva
Princípio da autonomia da vontade
Princípio da regularidade contratual
4. O cliente contrata um plano de saúde e paga em dias as mensalidades. Certo dia é surpreendido com
uma doença inesperada, sendo internado entrando em coma e permanecendo em um leito hospitalar
por vários dias. O Plano, dizendo-se prejudicado pelos altos valores cobrados pelo hospital, interpreta
que não mais pode manter o paciente ali, naquele estado e, faz menção em suspender o serviço.
Diante do fato, e considerando os princípios norteadores dos contratos houve o plano:
violou o princípio da autonomia privada, uma vez que o serviço foi devidamente combinado entre as
partes
violou o princípio da isonomia, uma vez que o plano deveria proteger a todos igualmente
violou o princípio da moralidade, pois atentou contra princípios éticos-morais
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
violou o princípio da boa fé, uma vez que o cliente pagava regularmente o serviço
violou o princípio da função social, uma vez que devia proteger o interesse de terceiros envolvidos
Gabarito
Coment.
5. Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar que:
trata-se de um princípio básico a toda relação contratual
implica em um dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes
é um princípio contratual
significa a ignorância de um vício que macula o negócio jurídico
aplica-se aos contratos do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor
Gabarito
Coment.
6. Em todas essas situações, a ética deve pautar a conduta; no que se refere aos contratos, as regras
devem ser claras e a interpretação de cada uma delas deve buscar o melhor resultado, procurando
obedecer a vontade de cada uma as partes. Pelo princípio da boa fé, podemos entender que:
Os contratantes devem agir livremente, sem se importar com as consequências do negócio pactuado
Os contratantes são obrigados a guardar respeito pelas normas, apenas no início da contratação
Os contratantes são obrigados a respeitar as conveniências do contrato apenas no que for do
interesse de ambas as partes
Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução,
os princípios de probidade e boa-fé
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Os contratantes não ficam obrigados a obedecer normas durante todo o curso do contrato
Gabarito
Coment.
7. Em que consiste a obrigatoriedade dos contratos (pacta sunt servanda)?
É um princípio contratual que implica num dever de conduta probo entre as partes
É um princípio contratual de moderação da obrigatoriedade dos contratos
É um princípio contratual que busca unicamente a igualdade material entre as partes
É um princípio contratual que produz efeitos perante as partes, de se manifestaram de acordo com
sua vontade
É um princípio contratual do Direito que define que os pactos devem ser cumpridos
8. Respeitante às figuras do possuidor e do detentor, assinale a afirmativa correta:
Quando o detentor for acionado judicialmente em ação reivindicatória, deverá, obrigatoriamente,
denunciar à lide o proprietário ou o possuidor.
O Código Civil admite que o detentor venha a adquirir propriedade imóvel por usucapião quando seu
exercício se transmudar de detenção para posse;
O Código Civil trata da figura do detentor como aquele que se encontra em relação de dependência
para com o titular da posse, impossibilitando-o de favorecer-se, inexoravelmente, do instituto da
prescrição aquisitiva;
A teoria subjetiva da posse não atribui aos detentores qualquer proteção possessória, ao contrário
da objetiva, a qual, segundo nosso ordenamento, os considera como possuidores, podendo se
utilizar de todos os interditos de defesa, em nome próprio, como se titulares fossem;
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O direito de retenção por benfeitorias realizadas no bem imóvel favorece tanto o possuidor quanto o
detentor;
Prezado (a) Aluno(a),
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valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos
poderes inerentes à propriedade é denominado:
Proponente
Possuidor
Defensor
Comprador
Vendedor
Explicação:
Assim reza o artigo 1196 do Código Civil Brasileiro: ¿Considera-se
possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum
dos poderes inerentesà propriedade¿.
Podemos dizer que é aquele que não é proprietário, mas tem a alma de
dono.
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2. Sobre a teoria geral dos contratos, é errado afirmar que:
Existem contratos em que a sua forma dispensa o diálogo entre as partes, como ocorre nos
contratos de adesão, por ex.
Pelo princípio da liberdade contratual autoriza-se a celebração de qualquer tipo de contrato, desde
que sua escolha recaia sobre objeto lícito, agente capaz
A boa-fé objetiva é princípio aplicado aos contratos que pode ser plenamente dispensável
O princípio "pacta sunt servanda" estabelece que o contrato faz lei entre as partes
A liberdade de forma nos contratos é assegurada pela lei, exceto nos casos em que a própria lei
exigir forma determinada
3. O ............................. confere aos contratantes o poder de regulamentar, de acordo com seus
interesses, as relações jurídicas de que participam, fixando o seu conteúdo, a fim de que produzam os
efeitos desejados.
Princípio da equivalência material
Princípio da função social
Princípio da boa fé objetiva
Princípio da autonomia da vontade
Princípio da regularidade contratual
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4. O cliente contrata um plano de saúde e paga em dias as mensalidades. Certo dia é surpreendido com
uma doença inesperada, sendo internado entrando em coma e permanecendo em um leito hospitalar
por vários dias. O Plano, dizendo-se prejudicado pelos altos valores cobrados pelo hospital, interpreta
que não mais pode manter o paciente ali, naquele estado e, faz menção em suspender o serviço.
Diante do fato, e considerando os princípios norteadores dos contratos houve o plano:
violou o princípio da autonomia privada, uma vez que o serviço foi devidamente combinado entre as
partes
violou o princípio da isonomia, uma vez que o plano deveria proteger a todos igualmente
violou o princípio da moralidade, pois atentou contra princípios éticos-morais
violou o princípio da boa fé, uma vez que o cliente pagava regularmente o serviço
violou o princípio da função social, uma vez que devia proteger o interesse de terceiros envolvidos
Gabarito
Coment.
5. Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar que:
trata-se de um princípio básico a toda relação contratual
implica em um dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes
é um princípio contratual
significa a ignorância de um vício que macula o negócio jurídico
aplica-se aos contratos do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor
Gabarito
Coment.
6. Em todas essas situações, a ética deve pautar a conduta; no que se refere aos contratos, as regras
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devem ser claras e a interpretação de cada uma delas deve buscar o melhor resultado, procurando
obedecer a vontade de cada uma as partes. Pelo princípio da boa fé, podemos entender que:
Os contratantes devem agir livremente, sem se importar com as consequências do negócio pactuado
Os contratantes são obrigados a guardar respeito pelas normas, apenas no início da contratação
Os contratantes são obrigados a respeitar as conveniências do contrato apenas no que for do
interesse de ambas as partes
Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução,
os princípios de probidade e boa-fé
Os contratantes não ficam obrigados a obedecer normas durante todo o curso do contrato
Gabarito
Coment.
7. Em que consiste a obrigatoriedade dos contratos (pacta sunt servanda)?
É um princípio contratual que implica num dever de conduta probo entre as partes
É um princípio contratual de moderação da obrigatoriedade dos contratos
É um princípio contratual que busca unicamente a igualdade material entre as partes
É um princípio contratual que produz efeitos perante as partes, de se manifestaram de acordo com
sua vontade
É um princípio contratual do Direito que define que os pactos devem ser cumpridos
8. Respeitante às figuras do possuidor e do detentor, assinale a afirmativa correta:
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Quando o detentor for acionado judicialmente em ação reivindicatória, deverá, obrigatoriamente,
denunciar à lide o proprietário ou o possuidor.
O Código Civil admite que o detentor venha a adquirir propriedade imóvel por usucapião quando seu
exercício se transmudar de detenção para posse;
O Código Civil trata da figura do detentor como aquele que se encontra em relação de dependência
para com o titular da posse, impossibilitando-o de favorecer-se, inexoravelmente, do instituto da
prescrição aquisitiva;
A teoria subjetiva da posse não atribui aos detentores qualquer proteção possessória, ao contrário
da objetiva, a qual, segundo nosso ordenamento, os considera como possuidores, podendo se
utilizar de todos os interditos de defesa, em nome próprio, como se titulares fossem;
O direito de retenção por benfeitorias realizadas no bem imóvel favorece tanto o possuidor quanto o
detentor;
Aluno: CONSUELO ANDRADE SIMÕES CLEBSCH Matr.: 201908561874
Disc.: LEGISLAÇÃO.IMOBILIÁR 2020.1 EAD (GT) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Consiste em um pacto adjeto ao contrato de compra e venda,
do qual dispõe uma obrigação ao comprador de oferecer ao
vendedor, o bem que aquele vai vender ou dar em pagamento,
para que este use de seu direito de prelação na compra (VIANA,
2008)¿.
O conceito acima, se refere a qual das alternativas abaixo
descritas:
Preempção ou preferência;
Doação com encargos;
Arras
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Dação em pagamento;
Mútuo;
Explicação:
preempção ou preferência consiste em um pacto adjeto ao contrato de compra e venda, do qual dispõe
uma obrigação ao comprador de oferecer ao vendedor, o bem que aquele vai vender ou dar em
pagamento, para que este use de seu direito de prelação na compra (VIANA, 2008).
2. Consiste na entrega de uma coisa para recebimento de outra, que não seja dinheiro. Ela deu origem
ao contrato de compra e venda, quando os bens passaram a ser trocados por moeda.
Escritura
Permuta
Azienda
Laudênio
Aluguel
Gabarito
Coment.
3. O contrato de permuta tem a mesma natureza jurídica da compra e venda:
É bilateral, gratuito e consensual.
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É bilateral, oneroso e consensual.
É informal, oneroso e consensual.
É informal, gratuito e consensual.
É unilateral, gratuito e consensual.
4. A formalidade do registro do imóvel no Cartório de Registro Geral de
Imóveis é:
Dispensável quando houver apenas um comprador
Algo suprido pelo Contrato de Compra e Venda do Imóvel
Dispensável quando houver apenas um vendedor
Algo suprido pela Escritura do Imóvel
Essencial para assegurar a propriedade do imóvel
Explicação:
Se alguém de má fé vender o mesmo imóvel para três pessoas, como
exemplo, a primeira que registrar no RGI, será o legítimo proprietário.
5. Com relação aos contratos decompra e venda, examine as afirmações abaixo, assinalando a correta:
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Até a tradição da coisa, os riscos do preço correm por conta do vendedor
A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do adquirente
É nula a cláusula que deixar a fixação do preço ao arbítrio de terceiro
A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do vendedor
A fixação do preço pode ser deixada à taxa do mercado
Gabarito
Coment.
6. Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais
condôminos,
a venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedeceu forma prescrita em lei.
o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na
matrícula do imóvel.
o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi
vendida a terceiro e havê-la para si.
o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos.
não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
7. Na compra e venda existem claúsulas especiais como por ex. aquelas pela qual o vendedor, em
acordo com o comprador, fica com o direito de, em até três anos, recomprar o imóvel vendido,
devolvendo o preço e todas as despesas feitas pelo comprador. A este tipo de cláusula, chamamos de:
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retrovenda
venda a contento
evicção
cláusula ad mensuram
cláusula ad corpus
8. O contrato de compra e venda tem na vontade das partes a sua natureza jurídica. Ele nasce a partir
do consenso dos interessados no negócio jurídico. Quanto à classificação, ele se apresenta da seguinte
forma:
Oneroso, translativo, bilateral e comutativo
Gratuito, bilateral, formal e aleatório
Unilateral, translativo, oneroso e de execução diferida
Comutativo, unilateral, de execução simultânea
Bilateral, oneroso, formal e aleatório
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valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
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1. Os bens incorpóreos [direitos reais, direitos autorais, direito ao crédito, etc. são transmissíveis
somente mediante:
Inventário;
Instituto da Cessão;
Negócio jurídico unilateral;
Testamento;
Compra e venda dos bens;
Explicação:
Os bens incorpóreos [direitos reais, direitos autorais, direito ao crédito, conhecimento técnico de valor
econômico concernente à indústria ou comércio (know-how), software, direito de herança etc.] são
transmissíveis somente mediante o instituto da cessão, cujo conceito é: Negócio jurídico bilateral, pelo
qual o titular de certos direitos obrigacionais ou reais dotados de transmissibilidade realiza a sua
transferência em favor de terceiros, a título oneroso ou gratuito.
2. Sobre a boa-fé objetiva, é incorreto afirmar:
Sua função é estabelecer um padrão ético de conduta para as partes nas relações obrigacionais
Implica a observância de deveres anexos ao contrato, tais como informação e segurança
Implica o dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes
Significa a ignorância de vício que macula o negócio jurídico
Gabarito
Coment.
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3. A usucapião de coisa móvel, com justo título e boa-fé, dar-se-á após decorridos:
10 (dez) anos.
3 (três) anos.
2 (dois) anos.
5 (cinco) anos.
4 (quatro) anos.
4. Com relação a doação, assinale a alternativa INCORRETA:
doação feita ao nascituro valerá, sendo aceita pelo seu
representante legal.
A doação verbal não será válida;
A doação de ascendentes a descendentes, ou de um cônjuge a
outro, importa adiantamento do que lhes cabe por herança;
A doação deve ser realizada através de uma escritura pública ou
particular;
O doador pode estipular que os bens doados voltem ao seu patrimônio, se sobreviver ao donatário.
Explicação:
A alternativa B está incorreta, pois, a doação verbal também será válida, se, versando sobre bens móveis
e de pequeno valor, lhe seguir a tradição do bem (parágrafo único, art. 541, CC).
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5. A aceitação do contrato de doação pode ser expressa quando:
o doador não sujeita a encargo (doação pura) fixa prazo para o donatário declarar se aceita, ou não,
e este se mantém silente, o que vale como aceitação;
manifestada de forma escrita, ou através da fala ou mesmo gestual;
a doação é feita em contemplação de casamento futuro com certa e determinada pessoa. Realizado
o casamento, presume-se aceita;
se tratar de doação pura, e o beneficiário for absolutamente incapaz, não podendo, por isso,
manifestar seu consentimento;
o comportamento revela a aceitação. Por exemplo, quando providencia a transferência para o seu
nome do bem doado;
Explicação:
A aceitação pode ser quando manifestada de forma escrita, ou através da fala ou mesmo gestual.
6. Na celebração de um Contrato de Compra e venda de um imóvel, NÃO é
obrigação do vendedor:
Arcar com as despesas de tradição (contrato)
Transferir o domínio da coisa
Responder pela evicção
Responder por vícios ocultos
Arcar com as despesas de escritura e registro
Explicação:
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A responsabilidade pelo pagamento da escritura e outras documentações é
do comprador e não do vendedor, este é um consenso que existe em todas
as negociações de compra e venda de bens imóveis. Contudo, caso haja
negociação entre as partes é perfeitamente possível que o vendedor faça o
pagamento das taxas ou pelo menos de parte delas, mas isto não é o
processo comum, já que o comprador e que tem esta responsabilidade
pelo pagamento de todas essas taxas.
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Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Os efeitos da posse são as conseqüências jurídicas por ela produzidas. NÃO é um efeito da posse:
a responsabilidade pela perda ou deterioração da coisa;
a indenização por benfeitorias e o direito de retenção para garantir seu pagamento;
a percepção dos frutos;
o usucapião;
a caução e a fiança locatícia;
Explicação:
Os efeitos da posse são as conseqüências jurídicas por ela produzidas. Portanto, são seguintes os efeitos:
a proteção possessória; a percepção dos frutos; a responsabilidade pela perda ou deterioração da coisa; a
indenização por benfeitorias e o direito de retenção para garantir seu pagamento; o usucapião.
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2. Acerca do contrato de locação, de acordo com a Lei do Inquilinato, assinale a alternativa correta.
O locatário preterido no seu direito de preferência na aquisição do imóvel poderá propor ação de
anulação do negócio jurídico, cumulada com ação indenizatória por perdas e danos, fundada na
pretensão de haver o imóvel para si.
Se for julgada procedentea ação de despejo em decorrência da falta de pagamento do aluguel e
demais encargos e, se ocorrer a reforma da sentença, o valor da caução reverterá em favor do réu,
como indenização mínima das perdas e danos, podendo este reclamar, em ação própria, a diferença
pelo que a exceder.
No contrato de locação de imóveis urbanos, o locador pode exigir o pagamento antecipado dos
aluguéis, dos encargos, bem como a prestação de garantia consistente em caução em dinheiro,
fiança, seguro de fiança locatícia ou cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento. Se o
contrato for por prazo indeterminado e nos imóveis não residenciais, permite- se a exigência de mais
de um tipo de garantia.
Poderá o locador propor ação de despejo por denúncia vazia quando ocorrer o término do contrato e
o locador se recuse a deixar o imóvel, sob a alegação de necessita do imóvel para uso próprio.
As benfeitorias necessárias e as úteis feitas pelo locatário no imóvel locado, ainda que não
autorizadas pelo locador, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção.
Gabarito
Coment.
3. A posse não se confunde com a propriedade. Esta última tem fundamento numa relação de direito,
enquanto que a posse numa relação:
composse;
de poder de direito;
de fato;
de alienação de direito;
direta exclusivamente;
Explicação:
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A posse é o poder de fato, e a propriedade é o poder de direito sobre a coisa.
4. Tipo de Regime de Casamento onde bens adquiridos na constância do
casamento se comunicam, com algumas exceções:
Regime da separação de bens
Regime de partilha
Regime da comunhão universal de bens
Regime da distribuição dos bens
Regime da comunhão parcial de bens
Explicação:
Do Regime de Comunhão Parcial
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao
casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
Art. 1.659. Excluem-se da comunhão:
I - os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do
casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar;
II - os bens adquiridos com valores exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges em
sub-rogação dos bens particulares;
III - as obrigações anteriores ao casamento;
IV - as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal;
V - os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão;
VI - os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge;
VII - as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes.
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5. O ordenamento jurídico civilista, em seção própria, regulamentou algumas cláusulas especiais
previstas nos contratos de compra e venda. São as hipóteses de retrovenda e venda a contento e a
sujeita à prova. Sobre tais institutos, nos termos da lei, é incorreto afirmar que
o direito de retrato, que é cessível e transmissível a herdeiros e legatários, poderá ser exercido
contra o terceiro adquirente.
tanto na venda a contento, como na sujeita à prova, as obrigações do comprador, que recebeu, sob
condição suspensiva, a coisa comprada, são as de mero comodatário, enquanto não manifeste
aceitá-la.
não havendo prazo estipulado para a declaração do comprador, o vendedor terá direito de intimá-lo,
judicial ou extrajudicialmente, para que o faça em prazo improrrogável.
o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo prescricional
de três anos.
a venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condição suspensiva, ainda que a
coisa lhe tenha sido entregue; e não se reputará perfeita, enquanto o adquirente não manifestar seu
agrado.
6. A venda com reserva de domínio refere-se a uma modalidade especial de venda de coisa móvel.
Nesta, o vendedor tem como garantia de recebimento do preço a própria coisa vendida. Hipótese
diferente é o que trata da Venda sobre documentos, em que a tradição da coisa é substituída pela
entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato; caso não haja
previsão no contrato, prevalecerão os usos. Segundo o Código Civil, assinale a opção incorreta sobre
os referidos institutos.
Se entre os documentos entregues ao comprador figurar apólice de seguro que cubra os riscos do
transporte, correm estes à conta do vendedor, salvo se, ao ser concluído o contrato, tivesse o
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vendedor ciência da perda ou avaria da coisa.
O vendedor somente poderá executar a cláusula de reserva de domínio após constituir o comprador
em mora, mediante protesto do título ou interpelação judicial.
Achando-se a documentação em ordem, não pode o comprador recusar o pagamento, a pretexto de
defeito de qualidade ou do estado da coisa vendida, salvo se o defeito já houver sido comprovado.
A cláusula de reserva de domínio será estipulada por escrito e depende de registro no domicílio do
comprador para valer contra terceiros.
Não pode ser objeto de venda com reserva de domínio a coisa insuscetível de caracterização
perfeita, para estremá-la de outras congêneres. Na dúvida, decide-se a favor do terceiro adquirente
de boa-fé.
Aluno: Matr.:
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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Chamado regime legal, incide quando não há pacto antenupcial, quando as partes silenciam quanto ao
regime de bens a ser adotado:
Regime da Comunhão Universal;
Regime da Separação Obrigatória;
Regime da Comunhão Parcial;
Regime da Separação de Bens;
Regime da participação final dos aquestos;
Explicação:
O Regime da Comunhão Parcial chamado regime legal, incide quando não há pacto antenupcial, quando
as partes silenciam quanto ao regime de bens a ser adotado ou quando eventual pacto for declarado
nulo, anulável ou ineficaz.
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2. João, falecido em outubro de 2003, deixou muitos bens a serem sucedidos por seus pais e por sua
companheira, já que não há descendentes. Ocorre que, segundo seu testamento, toda a herança
deverá ser gravada com cláusula de inalienabilidade. Diante disso, indique a alternativa correta:
Como ainda havia tempo para aditamento, a restrição deve ser cumprida
Somente o inventário poderá definir a sucessão desses bens
Segundo a lei, não se pode gravar a herança sem justo motivo
O cumprimento da disposição dependerá da data em que o testamento foi escrito
Como não há herdeiros necessários, a inalienabilidade deverá ser imposta
3. Em matéria de compromisso de compra e venda,
hipoteca constituída em favor de instituição financeira por financiamento concedido à incorporadora
produz efeitos sobre unidades habitacionais objeto de compromissos de compra e venda celebrados
após o registro da garantia.
admite-se o uso da ação reivindicatória por iniciativa de adquirente titular de compromisso de
compra e venda quitado e registrado.
segundo orientação jurisprudencial dominante, o direito à adjudicação compulsória é exclusivo do
compromissário comprador titular de direito real.
não tendo por objeto imóvel inserido em loteamento ou incorporação imobiliária, permite-se o
exercício, pelo compromitente vendedor, do direito ao arrependimento, desde que pactuadas arras
confirmatórias e não iniciada a execução do contrato.
é inadmissível o compromisso de compra e venda como justo título para efeito de usucapião
ordinária, pornão corresponder a negócio jurídico capaz de, em tese, transferir propriedade imóvel.
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4. Registro Civil das Pessoas Naturais que é encarregado de anotar e
arquivar todos os acontecimentos ligados à pessoa natural, exceto:
Nascimento
Casamento
Divórcio
Morte
Testamento
Explicação:
Os Cartórios de Notas são competentes para lavrar escrituras, como as de
imóveis e de reconhecimento de paternidade, testamentos, partilhas,
autenticação de cópias e procurações, reconhecimento de assinaturas,
entre outros.
5. João faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um patrimônio constituído por uma
casa recebida em herança do seu parente, bem como um apartamento que ganhou de seu pai, um
automóvel de luxo comprado durante a união estável mantida com Maria, bem como aplicações
financeiras feitas pouco antes de sua morte com o dinheiro que recebeu pela execução de um
trabalho. A título de parentes sucessíveis, somente havia os seus sobrinhos, com quem mantinha
pouco contato, seus tios e alguns primos, além da companheira.Isto posto, quem terá direito de
sucedê-lo e como será efetuada a partilha entre os herdeiros, considerando o fato de João ter falecido
sem deixar testamento ?
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Tudo caberá à companheira, na medida em que o cônjuge não partilha herança com colaterais.
Maria, sem prejuízo da meação, terá 1/3 sobre o carro e o dinheiro aplicado, sendo o resto dos
sobrinhos
Os tios e os sobrinhos dividirão a herança porque são os parentes mais próximos ¿ terceiro grau
A companheira terá direito à metade da herança, cabendo o restante aos sobrinhos
Maria, sem prejuízo da meação, terá à metade sobre o carro e o dinheiro aplicado
6. O direito de preferência ou prelação pode ser legal ou convencional. Em relação a este último, nos
termos do Código Civil/2002, é correto afirmar que
aquele que exerce a preferência está, sob pena de pagar indenização por perdas e danos, obrigado
a pagar, em condições iguais, o preço encontrado, ou o ajustado.
responderá por perdas e danos o comprador, se alienar a coisa sem ter dado ao vendedor ciência do
preço e das vantagens que por ela lhe oferecem. Responderá subsidiariamente o adquirente, se
tiver procedido de má-fé.
o prazo para exercer o direito de preferência não poderá exceder a dois anos, se a coisa for móvel,
ou a cento e oitenta dias, se imóvel.
o direito de preferência não se pode ceder, mas passa aos herdeiros.
o vendedor pode também exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe
constar que este vai vender a coisa.
Aluno: CONSUELO ANDRADE SIMÕES CLEBSCH Matr.: 201908561874
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valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Uma das formas de aquisição da propriedade imobiliária é por meio do registro em cartório; para que
se possa identificar um imóvel, a Lei dos Registros Públicos criou o que denominou de matrícula, que
vem a ser para o imóvel o que é para o cidadão, a carteira de identidade. No que se refere à aquisição
da propriedade através do registro, assinale a alternativa correta:
O registro é necessário para aquisição de bens móveis e imóveis
O registro confere presunção absoluta de domínio.
O registro confere presunção relativa de domínio
Em casos especiais, o registro pode ser dispensado
O registro, no direito brasileiro, é apenas meio de se dar publicidade ao ato translativo
2. Além da escritura, que é o ato mais comum para a constituição, transferência, modificação ou
renuncia dos direitos reais sobre a coisa imóvel, existem situações em que a lei autoriza que o ato
seja praticado por instrumento particular. NÃO consiste em uma forma que a lei autoriza que o ato
seja praticado por instrumento particular:
contrato celebrado tendo por objeto loteamentos populares;
contrato celebrado no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação;
contrato de alienação fiduciária;
usucapião;
aquisição de imóvel por meio de consórcio;
Explicação:
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São as seguintes hipóteses em que a lei autoriza o instrumento particular:
a) constituição, transferência, modificação ou renuncia dos direitos reais sobre imóvel de valor inferior a
trinta salários mínimos (artigo 108, Código Civil);
b) contrato celebrado no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (artigo 61, Lei 4.380/64);
c) contrato de alienação fiduciária (artigo 38, Lei 9.514/97);
d) contrato de alienação de imóveis funcionais da União Federal situados no Distrito Federal (artigo 2º, V,
Lei 8025/90);
e) contrato celebrado tendo por objeto loteamentos populares (Lei 9.785/99);
f) aquisição de imóvel por meio de consórcio (artigo 45, § único, Lei 11.795/2008).
3. O ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) tem como fato gerador:
o montante financiado para transmissão da propriedade de bens imóveis;
a transmissão, inter vivos, a qualquer título, de propriedade ou domínio útil de bens imóveis;
a doação e cessão de direitos de bens imóveis;
a doação de quaisquer imóvel;
a transmissão Causa Mortis e por Doação de quaisquer Bens e Direitos;
Explicação:
O ITBI tem como fato gerador a transmissão, inter vivos¿¿, a qualquer título, de propriedade ou domínio
útil de bens imóveis; quando há a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os
direitos reais de garantia.
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4. É o ato que imprime individualidade ao imóvel:
A escritura pública
O registro
A posse
A matrícula
O pagamento
Explicação:
A matrícula é o ato que imprime individualidade ao imóvel, sua situação
geográfica, e nos casos de imóveis rurais, através de coordenadas
georreferenciadas para sua perfeita descrição.
Nela serão escritos os atos de registro e averbação, espelhando todo o
estado do imóvel.
5. No que tange à Lei n.º 8.245/1991, que trata de locações de imóveis urbanos, e a suas alterações,
assinale a opção correta.
No caso de um imóvel alugado que precise de reparos urgentes, cuja realização seja obrigação do
locador, se os reparos durarem mais de quinze dias, o locatário poderá pedir o abatimento do
aluguel ou resilir o contrato.
Na hipótese de haver condomínio, o condômino terá prioridade no seu direito de preferência em
detrimento do locatário.
A locação para temporada é destinada à residência temporária do locatário, não superior a sessenta
dias, para a prática de lazer ou para a realização de cursos.
Tanto as benfeitorias úteis quanto as necessárias serão indenizadas pelo locador, ainda que ele não
tenha autorizado.
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Pelo princípio da autonomia privada, é possível que o valor da sublocação seja superior ao da
locação.
Gabarito
Coment.
6. Celebrado contrato de locação entre empregado e empregador, nas posições, respectivamente, de
locatário e locador, mediante instrumento escrito, e pelo prazo de vinte e quatro meses, findo esse
prazo, o imóvel poderá ser retomado
somente depois de cumpridos cinco anos da celebração do contrato, porque a denúncia vazia nas
locações residenciais só é admissível, findo o prazo contratual, se esse tiver sido igual ou superior a
trinta meses.
em decorrência de extinção do contrato de trabalho, se a ocupação do imóvel estiver relacionada
com o emprego do locatário, podendo ser concedidaliminar para desocupação em quinze dias,
havendo prova da rescisão do contrato de trabalho, ou sendo ela demonstrada em audiência prévia.
provando-se a rescisão do contrato de trabalho e somente depois do trânsito em julgado de
sentença proferida pela Justiça do Trabalho reconhecendo a quitação de todas as verbas devidas ao
empregado.
mediante notificação premonitória, com prazo de trinta dias para desocupação, não sendo, porém,
admissível decisão liminar de despejo.
em decorrência de extinção do contrato de trabalho, independentemente de a ocupação do imóvel
estar relacionada com o emprego do locatário, podendo ser concedida liminar para desocupação em
quinze dias, desde que provada a rescisão do contrato de trabalho por escrito.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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